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Navegando por Assunto "Geologia estratigráfica"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise rasa de subsuperfície com radar de penetração no solo (GPR) em depósitos neógenos na praia do Atalaia (Salinas) e Aricuru (Maracanã), Nordeste do estado do Pará
    (2015-01-09) SILVA, Fabrício Souza da; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    Estudos geológicos-geofísicos baseados na técnica de Radar de Penetração no Solo (GPR=Ground Penetating Radar) foram realizados na Praia do Atalaia, Município de Salinópolis, e na Vila de Aricuru, Município de Maracanã, Nordeste do Pará. O imageamento de até 5m de profundidade em combinação com dados sedimentológicos, permitiu a identificação de litofácies, geometria de camadas e de estruturas de possível origem tectônica dos depósitos neógenos carbonáticos e siliciclásticos relacionadas, respectivamente, às formações Pirabas e Barreiras, bem como sedimentos quaternários da unidade Pós-Barreiras, que constituem o preenchimento da Plataforma Bragantina. Trabalhos prévios utilizando GPR na Praia do Atalaia, alcançando uma profundidade de até 13m, têm demonstrado o topo deformado da Formação Pirabas. Foi utilizada esta mesma técnica de imageamento raso que embora não tenha alcançado as camadas de carbonatos, as reflexões mostraram uma perfeita correlação com os níveis horizontais de ritmitos e arenitos da Formação Barreiras e que, algumas vezes, registraram paleocanais rasos. Pode-se afirmar que a deformação considerada para os carbonatos na Praia do Atalaia, não são observadas em superfície. As inclinações aleatórias das camadas da Formação Pirabas estão relacionadas à ação erosiva da ação de ondas e correntes de maré que proporcionam a retiradas de litofácies mais finas intercaladas às camadas mais litificadas de carbonato, gerando instabilidades gravitacionais e fraturamento, um típico processo de recuo de falésia. Em Aricuru, onde os siliciclásticos do Barreiras são pouco espessos, a seção de GPR obtida mostrou uma perfeita correlação das reflexões com os níveis carbonáticos horizontais, principalmente os biohermitos que formam níveis de hardgrounds, cuja extensão ocorre por dezenas de metros sob os sedimentos quaternários da praia. Estes depósitos estão interrompidos por uma falha normal, detectada pelo contraste de propriedades físicas entre as litofácies. A aplicação de GPR nos afloramentos de rochas néogenas se traduz em uma importante ferramenta para complementar as observações geológicas, bem como para guiar futuros estudos que visam desvendar a arquitetura do substrato raso na zona costeira da Região do Salgado.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Eventos de sedimentação e paleoclimáticos na transição Carbonífero-Permiano da bacia do Parnaíba, região de Teresina (PI)
    (2016-02-25) ARAÚJO, Everson Moura de; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    As Formações Piauí e Pedra de Fogo correspondem ao Grupo Balsas, e registram eventos de sedimentação na transição do Carbonífero ao Permiano, na Bacia do Parnaíba, na região de Palmeiras, Piauí. Este intervalo foi marcado por mudanças paleogeográficas e paleoclimáticas, associadas as colisões continentais que culminaram com o desenvolvimento do supercontinente Pangea e com implantação de um sistema desértico a lacustre. A análise de fácies da sucessão estudada permitiu a individualização de 11 fácies sedimentares agrupadas em 4 associações de fácies (AF): AF1 e AF2, relacionadas aos depósitos da Formação Piauí; e AF3 e AF4, pertinentes aos depósitos da Formação Pedra de Fogo. As associações AF1- Campo de dunas e AF2-Lençol de areia são formadas, predominantemente, por fácies arenosas, como arenitos finos a médios com estratificação cruzada tangencial de pequeno a médio porte, laminação cruzada cavalgante transladante e plano-paralela, além de arenitos com marcas de aderência e pelitos maciços. A associação de fácies AF3- Sabkha continental é caracterizada pela ocorrência de arenitos finos com níveis silicificados, arenitos e pelitos laminados. A associação AF4- Lacustre raso consiste em arenitos muito finos a finos com laminação cruzada cavalgante, intercalados por siltitos, com laminação ondulada a levemente plano-paralela. O empilhamento destes depósitos de até 300 m de espessura e 26 m de altura são compostos por fácies que formam um conjunto de camadas tabulares.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, petrografia e reconstrução paleoambiental dos calcários recifais da Formação Tambaba, Eoceno da bacia da Paraíba, Brasil
    (2017) PRATA, Jaime Joaquim Dias; TÁVORA, Vladimir de Araújo; http://lattes.cnpq.br/8194934037520924
    Este trabalho trata da caracterização geológica, petrográfica e paleoambiental dos calcários recifais do Eoceno da Formação Tambaba, que afloram ao longo da faixa costeira do município de Conde, a sul da cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba, sob a forma de quatro bioconstruções alongadas e paralelas à linha de costa, denominadas Jacumã-Carapibús, Tabatinga, Coqueirinhos e Tambaba. A partir da classificação litológica macroscópica, padrões geométricos e relações estratigráficas, foram definidos três estágios de acreção recifal, colonização (litofácies bafflestone), diversificação (litofácies framestone) e domínio (litofácies bindstone), que associados às superfícies de superposição recifal (litofácies boundstone estratificado) compunham o núcleo do recife, enquanto que a litofácies rudstone corresponde aos flancos recifais. O conteúdo biótico macroscópico identificado nestas bioconstruções apresenta baixa qualidade preservacional possivelmente devido à ação de processos diagenéticos (dolomitização e dissolução) e intempéricos, cuja composição taxonômica inclui quatro espécies de corais escleractíneos, duas de biválvios, uma de gastrópode, uma de alga rodófita e uma icnoespécie. O exame petrográfico revelou nove microfácies, nomeadas com base em seus aspectos texturais e composicionais, dolomudstone fossilífero nas camadas correspondentes ao núcleo recifal do estágio colonização, dolowackestone fossilífero, dolopackstone fossilífero, doloframestone e dolobindstone peloidal no núcleo recifal do estágio diversificação, dolomudstone com terrígenos referente às superfícies de superposição recifal, dolorudstone e dolofloatstone com intraclastos nos depósitos de flancos recifais, e por fim dolowackestone peloidal fossilífero no núcleo recifal do estágio domínio. O conteúdo biótico microscópico é representado principalmente por fragmentos de quatro táxons de algas calcárias rodófitas, um táxon de alga clorófita e outros morfotipos indeterminados, além de poríferos, corais, biválvios, gastrópodes e equinóides subordinados, bem como traços fósseis dos tipos pelotas fecais, estruturas de bioturbação e evidências de atividades de fungos e bactérias. A formação das rochas recifais da Formação Tambaba ocorreu em plataforma muito rasa sob condições de baixo influxo de terrígenos durante um pulso transgressivo, no qual a deposição dos espessos níveis de calcários do núcleo recifal e dos níveis delgados de hardgrounds equivalentes às superfícies de superposição recifal podem ser equivalentes, respectivamente, a períodos de subsidência e soerguimento do teto de um sistema de hemigráben, cuja instalação dos recifes se deu em uma margem topograficamente mais alta em uma rampa carbonática.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Reconstituição paleoambiental e petrografia da formação pedra de fogo, permiano da bacia do Parnaíba, região de Filadélfia (Tocantins)
    (2012-10-14) NETO ARAÚJO, Raphael; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    A Formação Pedra de Fogo da Bacia do Parnaíba, na região de Filadélfia, Tocantins, encontra-se distribuída lateralmente por dezenas de quilômetros sendo representada principalmente por fácies predominantemente pelíticas. O estudo faciológico e estratigráfico em afloramentos permitiu a individualização de 13 fácies agrupadas em 7 associações de fácies (AF), representativas de parte de um paleoambiente predominantemente lacustre associado com campo de dunas eólicas, planícies de sabkhas continentais e rios efêmeros subordinados. Os depósitos lacustres (AF1) são constituídos predominantemente por pelitos com laminação levemente ondulada/planar (fácies Po) e subordinadamente por arenitos finos e médios com laminação levemente ondulada/planar (fácies Ao) formando ciclos centimétricos a métricos de espessamento ascendente dos arenitos. Os depósitos lacustres com rios efêmeros (AF2) constituídos de paraconglomerados/ arenitos predominantemente grossos e maciços com base escavada (fácies CAm) são interpretados como resultado de episódios de inundação relâmpago que causaram fluxos canalizados para as zonas marginais lacustres. Os depósitos lacustres com restos de madeira fossilizada (AF3) constituem-se de pelitos com laminação levemente ondulada/planar (fácies Po) com fósseis silicificados, classificados preliminarmente no gênero Psaronius. Os depósitos de sabkhas continentais (AF4) são caracterizados pela ocorrência de arenitos médios com moldes evaporíticos silicificados do tipo popcorn e cauliflower (fácies Ame). Campos de dunas formam depósitos restritos e são representados por arenitos bem selecionados com estratificação cruzada tangencial (fácies At) e cruzada acanalada (fácies Aa2) de médio e pequeno porte. Os depósitos de fluxos em lençol (AF6) constituem-se principalmente de paraconglomerados com acamamento maciço (fácies CAm) e são resultado da sedimentação episódica através de fluxos não canalizados. A associação de fácies de lobos de suspensão (AF7) é representante única dos depósitos da Formação Motuca e constituem arenitos finos a grossos com estratificação cruzada sigmoidal (fácies As) e com geometria das camadas em forma de lobos sigmoidais suspensos em pelitos da fácies Po.
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