Navegando por Assunto "Food sovereignty"
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Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Cultura alimentar “Rio Abaixo”: o impacto da poluição das águas nos hábitos alimentares tradicionais de soberania alimentar da comunidade São Pedro, Abaetetuba-PA(2020-01-22) SILVA, Luiz Renan Ramos da; BITTENCOURT, Paulo Celso Santiago; http://lattes.cnpq.br/6476470414630604A pesquisa tem como recorte espacial a comunidade ribeirinha “São Pedro”, em Abaetetuba-PA, que vem sofrendo impactos ambientais de empresas e acidentes de cargas marítimas pelo seu entorno, atingindo assim a soberania alimentar da comunidade, uma vez que estes necessitam da água para seus cultivares, atendimento de suas necessidades vitais e fisiológicas, e alimentares, porém enfrentam uma restrição com relação ao uso deste recurso natural cada vez mais com influencias de poluição. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo analisar os impactos da poluição da água do “baixo rio” em Abaetetuba – PA que atingem a comunidade São Pedro, em função de grandes influências de impactos ambientais e que afetam a soberania alimentar. Para coleta de dados foi feito observação participativa, com entrevistas semiestruturadas na forma de questionários, registros fotográficos e uso do geoprocessamento para produção de mapas, utilizando o QGIS 3.10. A comunidade tem como principal cultivar a mandioca, porém consorciadas de forma de quintal agroflorestal com café, milho e couve, além da pesca e captura de camarão, porém são recursos explorados de subsistência que vem sofrendo alterações de rendimento devido aos impactos causados no rio. A água possui um valor simbólico e certamente sem ela e de boa qualidade a comunidade não viverá, nesse sentido é necessário que haja intervenção de politicas públicas ativas urgente, que viabilize a vivencia da população da comunidade na utilização desse recurso natural fundamental para a vida.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Plantas alimentícias não convencionais e medicinais comercializadas em feiras livres de Belém do Pará, Brasil(2019) SANTOS, Jéssica Juliane Furtado; GOMES, Réia Sílvia Lemos da Costa e Silva; http://lattes.cnpq.br/0443390753630960; https://orcid.org/0000-0002-9944-4896A maior diversidade de plantas do planeta está na Amazônia, região que abriga expressiva variedade de plantas alimentícias. Aquelas pouco conhecidas e utilizadas como alimento são denominadas plantas alimentícias não convencionais (PANC); algumas possuem rico valor nutricional e outras, além de serem alimentos apresentam propriedades terapêuticas. Conhecidas por pequena parcela da população quanto às suas propriedades alimentares, são comercializadas em feiras ou casas de plantas medicinais. O presente estudo teve por objetivo realizar um levantamento das plantas alimentícias não convencionais e medicinais comercializadas em feiras-livres de Belém, a procedência de produção e apresentar o potencial alimentar e terapêutico das espécies pesquisadas. A amostra está constituída por 30 locais de venda pesquisados em 10 feiras/mercados públicos e os dados analisados de maneira quantitativa e qualitativa são apresentados em estatística descritiva. Na pesquisa registrou-se a ocorrência de 34 espécies de PANC, distribuídas em 24 famílias botânicas, sendo Fabaceae e Lamiaceae as mais representativas; a maior diversidade de espécies foi observada na Feira do Ver-o-Peso. As partes das plantas mais utilizadas como alimento foram as folhas e os frutos, geralmente consumidas como bebida, doce ou salada; quanto à utilização medicinal, a maioria destina-se ao tratamento de problemas do aparelho digestivo. Os vendedores do Ver-o-Peso são os principais fornecedores de PANC para as feiras e mercados de Belém. A capital paraense reúne um número significativo de plantas alimentícias não convencionais e medicinais que podem ser usadas em preparações culinárias, contribuindo para uma alimentação regional saudável.