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Navegando por Assunto "Food security"

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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Agricultura familiar no contexto municipal de Baião: tendências e perspectivas
    (2022-12-16) RAMOS, Eduarda da Silva; MIRANDA, Lúcio Correia; http://lattes.cnpq.br/3405266586655153; https://orcid.org/0000-0002-3592-9376
    O presente trabalho tem em vista a importância da agricultura familiar no município de Baião-PA, analisando as tendências e perspectiva da agricultura local, a fim de apresentar as principais limitações e potencialidades da produção. Para isso, foi necessário caracterizar as práticas agrícolas no município, identificar as políticas de incentivos à produção agrícola familiar no contexto nacional, estadual e municipal, caracterizar as práticas de uso e ocupação do solo e identificar as principais problemáticas da agricultura familiar no município. Foi realizado então uma pesquisa bibliográfica e documental do município, levantamento cartográfico e pesquisa de campo. Diante disso, verifica-se que existem poucos projetos municipais de incentivo a produção, poucas comunidades estão inseridas e grande parte da produção está espalhada pela zona rural do município, o que impõe a importância do incentivos e projetos que influenciem os meios de produções agrícolas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Alimentação escolar na pandemia de COVID-19: a experiência de uma escola federal.
    (2021) FERREIRA, Ana Letícia da Silva; ALVES, Riziane Duarte Portal; http://lattes.cnpq.br/1059992455968765; https://orcid.org/0000-0003-4165-4994; FRAZÃO, Andréa das Graças Ferreira; http://lattes.cnpq.br/5712188054153873; https://orcid.org/0000-0003-0746-9533
    Introdução: O novo cenário de emergência criado pela pandemia de covid­19 impôs novas formas de executar o Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil, para a garantia de uma alimentação com qualidade, quantidade e regularidade necessárias aos estudantes foram adotadas ações, por parte do governo federal, para a manutenção do programa durante a crise atual. Objetivo: Descrever a distribuição de gêneros de alimentos em kits para famílias de discentes de uma instituição federal de ensino em período de pandemia de covid­19 em Belém/Pa. Metodologia: Estudo transversal, descritivo, a partir de análise documental, realizado na Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará, no período de abril de 2020 a maio de 2021. Resultados: Na Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará existem quatro modalidades de ensino, sendo educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos (EJA). A alimentação escolar, no período do estudo, foi distribuída aos discentes e suas famílias na forma de kits de alimentos. No período de abril a dezembro/2020 foram distribuídos 2078 kits. No ano de 2021, nos meses de janeiro a maio, 1035 kits foram disponibilizados às famílias, totalizando 3.635 kits distribuídos durante os 13 meses desse estudo. De acordo com a classificação do Guia alimentar para a população brasileira, houve predomínio de alimentos in natura ou minimamente processados (64,8%) na composição dos kits. Conclusão: A modalidade de ensino fundamental teve o maior número de alunos matriculados em 2020 e 2021 e, por conseguinte foi contemplada com maior número de kits, sendo utilizados alimentos não perecíveis e também oriundos da Agricultura familiar com predomínio de alimentos in natura ou minimamente processados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Plantas alimentícias não convencionais e medicinais comercializadas em feiras livres de Belém do Pará, Brasil
    (2019) SANTOS, Jéssica Juliane Furtado; GOMES, Réia Sílvia Lemos da Costa e Silva; http://lattes.cnpq.br/0443390753630960; https://orcid.org/0000-0002-9944-4896
    A maior diversidade de plantas do planeta está na Amazônia, região que abriga expressiva variedade de plantas alimentícias. Aquelas pouco conhecidas e utilizadas como alimento são denominadas plantas alimentícias não convencionais (PANC); algumas possuem rico valor nutricional e outras, além de serem alimentos apresentam propriedades terapêuticas. Conhecidas por pequena parcela da população quanto às suas propriedades alimentares, são comercializadas em feiras ou casas de plantas medicinais. O presente estudo teve por objetivo realizar um levantamento das plantas alimentícias não convencionais e medicinais comercializadas em feiras-­livres de Belém, a procedência de produção e apresentar o potencial alimentar e terapêutico das espécies pesquisadas. A amostra está constituída por 30 locais de venda pesquisados em 10 feiras/mercados públicos e os dados analisados de maneira quantitativa e qualitativa são apresentados em estatística descritiva. Na pesquisa registrou-­se a ocorrência de 34 espécies de PANC, distribuídas em 24 famílias botânicas, sendo Fabaceae e Lamiaceae as mais representativas; a maior diversidade de espécies foi observada na Feira do Ver-­o-­Peso. As partes das plantas mais utilizadas como alimento foram as folhas e os frutos, geralmente consumidas como bebida, doce ou salada; quanto à utilização medicinal, a maioria destina­-se ao tratamento de problemas do aparelho digestivo. Os vendedores do Ver-­o-­Peso são os principais fornecedores de PANC para as feiras e mercados de Belém. A capital paraense reúne um número significativo de plantas alimentícias não convencionais e medicinais que podem ser usadas em preparações culinárias, contribuindo para uma alimentação regional saudável.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas no Brasil – uma revisão da literatura.
    (2016) LIMA, Giovana Dias; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879
    O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo apresentar um estudo sobre segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas no Brasil nos últimos cinco anos. A lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2016, estabelece que o poder público deve respeitar, proteger, promover, informar e avaliar a efetivação do Direito Humano à Alimentação Adequada. No entanto, os quilombolas são vulneráveis e sofrem discriminação por parte da instituição. Foi feito um levantamento de artigos dos últimos cinco anos sobre segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas no Brasil. Trata­se de uma revisão sistemática da literatura com análise qualitativa, na qual artigos completos publicados nos anos de 2016 a 2021. A coleta de informações foi realizada durante os meses de outubro e novembro de 2021. Em relação à agricultura alimentar quilombola, observou­se pouca população local produzir, pois há êxodo rural, o que promove falhas no abastecimento local de alimentos. Reduziu o consumo de alimentos in natura e minimamente processados e aumentou o consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Observou­se que a população quilombola consome menos peixe do que carne bovina, devido à poluição dos rios e a prática da caça, é comum na população quilombola. A maioria da população quilombola vive em insegurança alimentar, devido a aspectos socioeconômicos e ambientais, isso é observado em todas as faixas etárias. Estudos mostram que é quatro vezes maior que a população comum. Observou­se alta prevalência de insegurança alimentar nessa população, bem como falta de ingestão de determinados alimentos, como frutas e hortaliças. Além disso, a ausência de água encanada, distinta de esgoto, renda per capita e acesso a serviços de saúde agravam a situação. A partir das informações obtidas, foi realizada uma reflexão sobre a insegurança alimentar em comunidades quilombolas, onde ficou explicito o descaso do poder público e que medidas urgentes devem ser adotadas com uma atenção especial e mais justa para esse povo tão sofrido que luta pelo direito constituído em lei e que deveria ser comum a todos os brasileiros sem distinção.
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