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Navegando por Assunto "Festividade de São Benedito e Marujada"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Infâncias de crianças marujas na Festividade de São Benedito e na Marujada da Amazônia bragantina
    (2025-10-20) SOARES, Raimundo Rafael de Sousa; SOUZA, Ana Paula Vieira e; http://lattes.cnpq.br/8840758628880141; https://orcid.org/0000-0003-3340-1866
    A pesquisa analisa as discursividades de crianças marujas na Festividade de São Benedito e na Marujada da Amazônia bragantina na Região do Nordeste paraense. O objetivo principal é analisar os discursos de crianças marujas a respeito de suas infâncias no ciclo de São Benedito que inicia com a esmolação das Comitivas do Santo do campo, colônia e praia, os ensaios no barracão, missas e procissão a respeito das infâncias marujas. Esse estudo está vinculado às ações do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Trabalho e Educação (GEPTE) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiras (NEAB), que privilegia pesquisar com crianças, e assume a concepção de infâncias no campo teórico da abordagem Afroperspectiva de Noguera, na qual as infâncias devem ser tratadas como modos de vida, uma infancialização como um princípio ético, de existir e terrexistir. Assim, as infâncias marujas são analisadas a partir das suas experiências e vivências nos cortejos e alguns adultos da Irmandade de São Benedito. Na geração de dados utilizamos as técnicas da entrevista de cunho jornalístico (roteiro de perguntas gravadas em áudio), observação participante e os registros fotográficos. Participaram desta pesquisa 62 crianças e 5 adolescentes marujas e, 4 pessoas da diretoria da Irmandade do São Benedito. As discursividades das crianças marujas revelam as vivências de suas infâncias em três dimensões que se entrelaçam na tradição das famílias, de cunho religioso e identidade cultural bragantina. As crianças marujas na Festividade de São Benedito cumprem promessas, manifestam a fé, brincam ao usar a indumentária de maruja. Elas expressam um sentimento de pertencimento ideológico e valorização da tradição da fé ao Santo Preto. Concluímos, que as infâncias marujas são aprendentes da Festividade e Marujada de São Benedito, das comitivas, danças, dos tambores, ritos e ladainha. Na participação das crianças nos ensaios do barracão existe uma infância de criança da Aprendências dos sete ritmos da dança (xote bragantino, valsa, roda, mazurca, retumbão, contradança/bagre, chorado), que devem ser valorizados como tradição. As crianças no contexto escolar revelam uma infância maruja atravessada pelo brincar. A pesquisa indica que as crianças marujas não têm um espaço definido na organização da Festividade pela Irmandade de São Benedito.
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