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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dinâmica florística e estrutural de uma floresta inundada reavaliada após 11 anos no nordeste do Pará
    (2025-11-04) LEITE , Brenda Maria O’Grady; DERGAN, Jessica Conceiçao Nascimento; http://lattes.cnpq.br/5069104281554608; MEHLIG, Ulf; http://lattes.cnpq.br/5899434743926944; https://orcid.org/0000-0002-0142-4505
    As florestas inundáveis amazônicas exercem papel importante na manutenção da biodiversidade e nos processos ecológicos que regulam os ecossistemas tropicais. Este estudo teve como objetivo avaliar mudanças na composição florística e estrutural de uma floresta inundada às margens do igarapé Cururutuia, afluente do baixo rio Caeté, no município de Bragança-PA, após 11 anos do primeiro levantamento realizado em 2014. O monitoramento foi conduzido em uma área permanente de 0,36 ha, onde foram registrados todos os indivíduos arbóreos com diâmetro à altura do peito (DAP) ≥ 4,48 cm. Foram analisados parâmetros estruturais como densidade, frequência, dominância e valor de importância e taxas de mortalidade dos indivíduos. Foram identificadas 24 espécies e 15 morfoespécies distribuídas em 36 gêneros e 20 famílias, com destaque para Fabaceae, Arecaceae e Meliaceae. A densidade arbórea reduziu de 1.433 para 1.075 ind./ha e a área basal de 37,4 m²·ha-1 para 32,3 m²·ha-1. A distribuição diamétrica manteve o padrão de “J” invertido, indicando continuidade na regeneração natural. As espécies Ilex inundata, Symphonia globulifera e Virola surinamensis apresentaram maior dominância e frequência, evidenciando alta tolerância a condições de alagamento. Contudo, Carapa guianensis e Richeria grandis mostraram declínio em densidade e dominância, possivelmente ao prolongamento do período de inundação. A mortalidade total foi estimada em pelo menos 13%, sendo mais elevada em Fabaceae e Phyllanthaceae, enquanto Arecaceae demonstrou maior resistência. Os resultados indicaram que a floresta inundada do presente estudo passa por um processo de reestruturação, possivelmente associada a variações no regime hidrológico local. Apesar da redução na densidade e riqueza de espécies, a manutenção da regeneração natural e a persistência de espécies adaptadas sugerem resiliência do ecossistema. O monitoramento contínuo é essencial para compreender as respostas ecológicas de longo prazo e subsidiar estratégias de conservação e manejo das florestas inundadas na região costeira amazônica.
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