Navegando por Assunto "Epic"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise e interpretação do primeiro canto de Os Lusíadas(2019-12-17) PANTOJA, Dorotéia Ferreira; PARENTE, Garibaldi Nicola; http://lattes.cnpq.br/1831495265487090Este artigo tem por propósito a leitura e a explicação do primeiro canto da epopeia portuguesa de Camões, Os Lusíadas com a produção de uma análise e interpretação da divisão do canto em consonância com paralelos de temas com a contemporaneidade. Para tanto, utiliza-se apoio bibliográfico sobre o contexto histórico e embasado nos conceitos da teoria poética, como a Poética de Aristóteles e Anazildo Silva Vasconcellos em História da Epopeia Brasileira (2007) e pelo texto base do poema de Virgílio C. Dias (2005) com a tese de que Portugal existe por força de vontade própria, cerne pelo qual o poema pode ser compreendido e pelo plano maravilhoso e histórico que formam o modelo da poesia épica.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Uma jornada para além do esperado: o épico de Gilgamesh e suas verossimilhanças na narrativa épica de Homero(2021-08-13) SANTOS JÚNIOR, Edimar Ribeiro dos; SILVA, Roberta Alexandrina; http://lattes.cnpq.br/7977807580099569; https://orcid.org/ 0000-0002-7580-2054A presente pesquisa vislumbra debater e problematizar uma das mais antigas literaturas produzidas pela humanidade, conhecida como epopeia de Gilgamesh ou épico de Gilgamesh. Tendo como principal objetivo, a percepção da disseminação desta obra literária dentro do espaço territorial mesopotâmico, mas principalmente, o alcance de sua influência até mesmo no Ocidente, especificamente no mundo grego. Para tais objetivos, procurou-se explorar a versão Ninivita do épico de Gilgamesh, conhecida como versão “padrão”, apontando pontos específicos que se fazem semelhantes em outra importante literatura épica da Antiguidade, a Odisséia, de Homéro. Partindo das reflexões sobre cultura e do conceito de hibridismo cultural na concepção de P. Burke, bem como, das abordagens dentro de uma visão Orientalista, principalmente de W. Burkert e M. West, C. Penglase e E. Said. Longe de querer apresentar uma resposta definitiva em torno de um tema tão vasto, profundo e cheio de lacunas, o presente artigo visa traçar um debate a respeito do desenvolvimento e difusão deste épico na Antiga Mesopotâmia como um meio de observar as influências desta rica cultura no Mundo Antigo.