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Navegando por Assunto "Elasmobrânquios"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Filogenia molecular do gênero americano Zapteryx (Jordan e Gilbert, 1880) revela o posicionamento filogenético da espécie vulnerável Zapteryx brevirostris (Muller e Henle, 1841)
    (2021-10-07) HENRIQUES, Vandressa Regina Nunes; SALES, João Bráullio de Luna; http://lattes.cnpq.br/1304788054324708; https://orcid.org/0000-0001-5914-2124
    Tubarões, raias e quimeras formam o grupo dos Elasmobrânquios e estão entre os vertebrados com maior sucesso evolutivo, tendo uma história de vida que se iniciou há cerca de 400 milhões de anos, ainda no período Devoniano. No caso das espécies de raias (Superordem Batoidea), a grande problemática é o fato destes indivíduos serem facilmente capturados como fauna acompanhante em pescarias de arrasto levando as populações de várias espécies ao colapso populacional. O gênero Zapteryx, compreende atualmente 2 espécies válidas e uma linhagem evolutiva. Sendo estas respectivamente Zapteryx brevirostris, Zapteryx exasperata e Zapteryx sp, onde até o momento, nenhuma inferência molecular foi realizada com Z. brevirostris, a única espécie do gênero que ocorre no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi realização revisões filogenéticas com o gênero Zapteryx com o intuito de verificar a validade molecular de Z. brevirostris como, linhagem evolutiva distinta, bem com verificar a presença de linhagens crípticas dentro da área de amostragem da mesma. Os resultados obtidos sugerem que Z. brevirostris é geneticamente válida como a única linhagem evolutiva no Atlântico Sul ocidental, além de indicar possivelmente que a espécie é a mais derivada dentro do gênero, embora os valores de suporte filogenético obtidos não tenham sido altos em algumas análises. Adicionalmente, recuperamos conflito na posição filogenética de membros da família Trygonorrhinidae, fato este que indica uma necessidade de mais estudos sistemáticos e moleculares com as espécies que compõem a família.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Myliobatis freminvillei (Lesueur, 1824), UM NOVO CASO CRÍPTICO NO ATLÂNTICO SUL OCIDENTAL
    (2018-06-20) ALVES, Rayssa Borges Dias; SALES, João Bráullio de Luna; http://lattes.cnpq.br/1304788054324708; https://orcid.org/0000-0001-5914-2124
    A classe dos Chondrichthyes é representada pelos elasmobrânquios (peixes cartilaginosos), ao qual divide-se em duas subclasses: Elasmobranchii (Tubarões e Raias) e Holocephalii (Quimeras). O gênero Myliobatis é composto por 11 espécies válidas distribuídas ao redor do mundo, destas três são ocorrentes na costa do Brasil, Myliobatis freminvillei (Lesueur, 1824), Myliobatis goodei (Garman, 1885) e Myliobatis ridens (Ruocco, Lucifora, Astarloa, Mabragaña & Delpiani, 2012). A taxonomia das raias da família Myliobatidae permaneceu por muitas décadas inalterada. Contudo, recentemente vários estudos vem redefinindo a validade de famílias, bem como a presença de novas espécies dentro deste grupo. O presente estudo, realizou uma filogenia molecular do gênero Myliobatis, testando a eficácia do DNA barcode na resolução das espécies do gênero. Indivíduos foram coletados nos estados do Pará e São Paulo, onde os genes COI e RAG1 foram amplificados e comparados com sequências disponíveis no Genebank. Os resultados das amostras revelaram que: 1- Das nove espécies utilizadas no presente estudo, sete (7) foram recuperadas de forma monofilética em todas as inferências realizadas. As excessões foram M. freminvillei e M. chilensis. No caso da primeira, as amostras obtidas do sudeste do Brasil, se mostraram geneticamente distintas em relação as sequências de indivíduos provenientes dos EUA; 2- Em nenhuma das inferências filogenéticas realizadas as espécies sul americanas foram recuperadas como espécies irmãs. As linhagens de M. fremenvillei foram recuperadas mais proximamente relacionadas a M. californica, espécie restrita a região do Oceano Pacífico (México e Califórnia), enquanto M. goodei foi recuperada como espécie irmã de M. chilensis e finalmente, a última espécie descrita do gênero (M. ridens) foi recuperada mais próxima a M. peruvianus. Adicionalmente, os resultados também indicam a existência de uma nova linhagem genética de M. freminvillei no Brasil. Tal presença de uma nova linhagem de Myliobatis confirma a necessidade de estudos mais apurados em relação a fauna de elasmobrânquios que ocorrem no Atlântico Sul Ocidental. Uma amostragem mais robusta, bem como inferências sistemáticas irão auxiliar na delimitação de ocorrência desta nova linhagem no litoral brasileiro.
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