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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Alterações eletrocorticográficas e eletrocardiográficas provocadas por altas doses de vitamina A em ratos Wistar
    (2022) DIAS, Ariel Chaves; FERREIRA, Viviane Garcia Pantoja de Azevedo; HAMOY, Moisés; http://lattes.cnpq.br/4523340329253911; https://orcid.org/0000-0002-2931-4324
    A vitamina A está envolvida na função imunológica, comunicação celular, crescimento e desenvolvimento e reprodução masculina e feminina. Tendo papel fundamental no crescimento e na diferenciação celular, bem como na formação e manutenção normais do coração, pulmões, olhos e outros órgãos. O acesso à vitamina A através de suplementos é uma estratégia importante para evitar a deficiência dessa vitamina lipossolúvel em humanos, principalmente, para os que não alcançam as taxas diárias pelos alimentos. No entanto, a neurotoxicidade por vitamina A, já vem sendo demonstrada há bastante tempo, como um possível efeito colateral do consumo inadvertido ou sob recomendação médica de vitamina A. Por sua vez, o presente estudo objetiva analisar o perfil eletrocorticográficos e eletrocardiográficos mediante administração de doses suprafisiológicas de Vitamina A em ratos da linhagem Wistar por meio registro de padrões de frequência de oscilações cerebrais e da atividade cardíaca através do Eletrocardiograma ECG. Desse modo, a pesquisa consistiu em experimento envolvendo duas fases: Experimento 1:Análise Eletrocorticografia da atividade das ondas nas bandas de frequência Delta, Teta, Alfa, Beta e Gama; e Experimento 2:Análise do Eletrocardiograma, ambos, após 3, 7 e 14 dias de tratamento com vitamina A na dose 50.000UI/kg dia V.O. Dessa forma, o presente estudo observou evidências importantes sobre alterações cerebrais e cardíacas causadas por altas doses de vitamina A. A exposição a doses suprafisiológicas de Vitamina A (Retinol) causou alterações Sistema Nervoso Central. As oscilações alteraram agudamente nas forças das bandas das ondas cerebrais no intervalo de frequências de 1 a 12 Hz.O aumento da frequência cardíaca, o aumento de amplitude do complexo QRS, a redução do intervalo Q­-T e a redução do intervalo R­-R, representaram alterações da atividade cardíaca, decorrentes da intoxicação por doses suprafisiológicas de Vitamina A, onde essas alterãções ocorreram, possívelmente, em consequência do aumento da concentração sérica de cálcio. No entanto, mais estudos são necessários para melhor compreender as alterações causadas em neurônios e cardiomiócitos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise de oscilações na banda theta para indivíduos com TEA utilizando HHSA
    (2025-08-29) SILVA FILHO, Helder Luiz de Souza da; PEREIRA JÚNIOR, Antônio; http://lattes.cnpq.br/1402289786010170; https://orcid.org/0000-0002-0808-1058; SOUZA, Suzana Cescon de; http://lattes.cnpq.br/9388772555518702
    Este trabalho investigou a modulação da banda Theta nos períodos de repouso (pré e pós tarefa) em indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e em indivíduos neuro típicos (grupo Controle), utilizando HHSA l na banda Theta (4–8 Hz) em indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e em indivíduos neurotípicos (grupo Controle), por meio da análise de sinais eletroencefalográficos (EEG) registrados antes e após a execução de uma tarefa atencional visual sustentada. A metodologia adotada envolveu a aplicação da Holo-Hilbert Spectral Analysis (HHSA), uma técnica avançada de decomposição espectral que permite visualizar, com alta resolução, as oscilações de frequência portadora (FM) e modulação de amplitude (AM), especialmente nos canais P3 e P4 — localizados sobre o córtex parietal, regiões diretamente associadas à atenção, integração sensório-perceptiva e memória de trabalho. Os resultados revelaram que, no grupo Controle, houve reorganização clara da banda Theta após a tarefa, com deslocamentos nas frequências e intensidades, especialmente no canal P4, indicando uma resposta adaptativa eficiente às demandas cognitivas. Já no grupo TEA, observou-se menor modulação e baixa assimetria funcional entre os hemisférios, sugerindo padrões menos flexíveis de ativação neural. Além disso, ambos os grupos apresentaram redução da intensidade espectral na banda Theta após a tarefa, embora com significados funcionais distintos. A análise conjunta dos dados individuais e das médias reforça o potencial da banda Theta como marcador funcional de reorganização cerebral, e destaca a HHSA como uma ferramenta robusta para a detecção de alterações sutis na dinâmica cortical. Os achados contribuem para a compreensão das diferenças neurofuncionais entre indivíduos com e sem TEA, com possíveis implicações para diagnósticos e intervenções futuras.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise espectral e de conectividade funcional do eeg na vigilância atencional no transtorno do espectro autista
    (2025-09-03) CASTRO, Kamilla Paixão; SOUZA, Suzana Cescon de; http://lattes.cnpq.br/9388772555518702; PEREIRA JÚNIOR, Antônio; http://lattes.cnpq.br/1402289786010170; https://orcid.org/0000-0002-0808-1058
    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a cognição e a capacidade de manter vigilância atencional por longos períodos. A vigilância atencional é uma função cognitiva fundamental para a aprendizagem e para a adaptação social, sendo frequentemente comprometida em indivíduos com TEA. Este estudo teve como objetivo investigar os padrões eletroencefalográficos relacionados à vigilância atencional em adultos com TEA durante a execução de uma tarefa visual contínua. Para isso, foi desenvolvido um teste de cancelamento visual computacional, com base em ferramentas de código aberto, sincronizado ao registro EEG multicanal. A amostra foi composta por indivíduos neurotípicos e adultos diagnosticados com TEA nível 1 de suporte. Foram analisadas a Potência Espectral (PSD), a Perturbação Espectral Relacionada ao Evento (ERSP) e a Coerência Funcional, comparando-se os grupos nas condições de repouso e tarefa. Os resultados indicaram que o grupo TEA apresentou maior potência nas bandas delta e teta em repouso, além de menor dessincronização alfa durante a tarefa, o que sugere lentificação cortical. Observou-se também hiperconectividade funcional em repouso e queda significativa da coerência na tarefa. As análises de ERSP revelaram baixa responsividade neural no grupo TEA, principalmente no período pré-tarefa. Conclui-se que o EEG é uma ferramenta sensível para identificar alterações neurofuncionais relacionadas à vigilância atencional no TEA e que o paradigma computacional desenvolvido será promissor para futuras aplicações clínicas e tecnológicas na área da neuroengenharia.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Rede neural artificial para detecção do estado ocular usando sinal de EEG
    (2023-12-14) ALMEIDA, Juliano Mateus de; FERREIRA, Denis Vieira Gomes; http://lattes.cnpq.br/2392198150359061; https://orcid.org/0000-0002-2074-7246
    Este trabalho aborda a aplicação de redes neurais artificiais na detecção do estado ocular através do sinal de Eletroencefalograma (EEG). O objetivo foi descrever a neurofisiologia, bem como o funcionamento de um sistema de interface cérebro-computador, utilizando uma Rede Neural do tipo Perceptron de Múltiplas Camadas (MLP - Multi Layer Perceptron) para prever o estado ocular, distinguindo entre olhos abertos e fechados com base nos sinais de EEG. Para isso, empregou-se uma base de dados contendo leituras de 2 minutos de EEG obtidas em diferentes experimentos nos quais os participantes mantiveram os olhos fechados e abertos. Posteriormente, esses dados foram tratados, tabulados estatisticamente e visualizados em gráficos utilizando a linguagem de programação Python para facilitar a interpretação. O desenvolvimento da Rede Neural foi realizado em linguagem de programação no Python, utilizando as bibliotecas Scikit-learn, TensorFlow e NumPy. A arquitetura da rede MLP consistiu em 5 neurônios na camada de entrada, 2 camadas ocultas (a primeira com 20 neurônios e a segunda com 35 neurônios) e foi treinada ao longo de 100 épocas. Como resultado o modelo alcançou uma acurácia de 94,77%, validando efetivamente a rede neural artificial na classificação do estado ocular. Ao examinar a matriz de confusão, destacam-se os verdadeiros positivos (TP) e verdadeiros negativos (TN), registrando 6822 casos corretamente identificados para olhos fechados e 6825 para olhos abertos. Contudo, houve 453 casos em que o modelo previu erroneamente que os olhos estavam fechados quando estavam abertos, e vice-versa, em 300 ocasiões. Consequentemente, a pesquisa confirmou a eficácia do modelo por meio de métricas como acurácia e análise da Matriz de Confusão. No entanto, essa análise não exaure as oportunidades de aplicar métodos adicionais para explorar diferentes abordagens de validação do modelo proposto. Valendo ainda ressaltar que muitas vezes, compreender os resultados obtidos e buscar uma arquitetura mais eficaz para a resolução do problema proposto tornar-se desafiador.
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