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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Biologia reprodutiva de Kingsleya Ytupora (Decapoda: Brachyura: Pseudothelphusidae), na área do Parque Nacional Serra do Pardo em São Félix do Xingú, Pará, Brasil
    (2018-12-13) RIBEIRO, Maria Karoline Trajano; LIMA-GOMES, Renata Cristina de; http://lattes.cnpq.br/7988428010388754; GOMES, Felipe Bittioli Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/0924023357753741
    Os caranguejos como um todo desempenham um papel importantíssimo nos ecossistemas aquáticos, agindo como fragmentadores da matéria orgânica e cicladores de nutrientes, como predadores de pequenos invertebrados e vertebrados, assim como presas de diferentes grupos de vertebrados. Como atuam em diferentes elos da cadeia alimentar e apresentam uma complexa rede de interrelações ecológicas, conhecer os aspectos básicos de sua biologia torna-se uma importante ferramenta de monitoramento de alterações ambientais e da saúde ambiental. O objetivo neste estudo foi investigar a biologia reprodutiva de Kingsleya ytupora numa área preservada ao longo do rio Xingu. Nove fêmeas foram capturadas, armazenados em recipiente e encaminhados ao laboratório, onde foram obtidas as medidas corporais da fêmea. Em seguida, os filhotes foram removidos, contabilizados e mensurados quanto comprimento e largura da carapaça, totalizando 631 filhotes. Foi realizada uma regressão linear para verificar o efeito da LC das fêmeas sobre o número de filhotes, mostrando que o tamanho das fêmeas não está significativamente correlacionado com o número de filhotes (r2= 0,21; p= 0,21). Essa variação no número de filhotes/fêmea pode estar relacionada ao grau de desenvolvimento dos filhotes. Esta afirmação reforça-se baseado nas observações das fêmeas coletadas e mantidas individualmente temporariamente em baldes com água, onde os filhotes deixavam o abdome, vagavam pelo ambiente, retornando quando havia perturbação.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Composição e abundância larval de decapoda (Crustacea) no zooplâncton da Plataforma Continental do Amazonas
    (2022-08-30) BRITO, Ana Beatriz Gama; PISMEL, Francielly Alc ântara de Lima; http://lattes.cnpq.br/4132208861132304; https://orcid.org/0000-0002-0333-5338; LEMOS, Jussara Moretto Martinelli; http://lattes.cnpq.br/5264841936875017; https://orcid.org/0000-0001-9646-4763
    A Plataforma Continental Amazônica (PCA) corresponde a uma extensão de aproximadamente 330 km e compreende os estados do Pará, Maranhão e Amapá, sofrendo influência da água doce do Rio Amazonas e seus afluentes, que atuam como agentes nas alterações de parâmetros hidrológicos. A Ordem Decapoda é um grupo que representa parcela significativa da biodiversidade na PCA e podem apresentar padrões de osmorregulação e tolerância a salinidade distintas entre os táxons. O objetivo desse trabalho foi investigar a distribuição da densidade larval de crustáceos Decapoda na Plataforma Continental do Amazonas (PCA), além de correlacionar a densidade dos grupos com os fatores ambientais: temperatura, salinidade e clorofila-a. As coletas foram realizadas a partir da zona costeira da Ilha do Marajó (Pará) até o Talude, que corresponde a cerca de 240 km, entre a Foz do Rio Pará e do Rio Amazonas, na área da PCA. As amostragens foram realizadas em seis (6) locais, nos meses de outubro/2014, período de menor vazão do Rio Amazonas, e em maio/2014, período de maior vazão, as amostras foram obtidas por meio de arrastos horizontais e arrastos oblíquos em “v”. Foi utilizada análise estatística Kruskal-Wallis, para comparar as diferenças entre a densidade das larvas em relação aos meses, arrastos e distância da costa. A salinidade variou de 2,54 a 37,57, com menores valores em maio (média de 16,59 ± 11,22 de desvio padrão) maiores valores de salinidade foram observados em outubro (34,01 ± 5,64), e aumentaram conforme maior distância costa-oceano. Um total de 38.499 larvas foram coletadas e a maior abundância larval ocorreu em maio/2014. O grupo mais abundante foi de larvas de camarões Dendrobranchiata (74,363 %), sendo maioria Luciferidae, seguido por Brachyura (16,897 %), larvas de camarões Caridea (4,662 %), talassinídeos (2,816 %), e Anomura (1,257 %). Larvas de Achelata (lagostas) só tiveram duas ocorrências a 198 km de distância da costa (0,005%). A densidade larval dos grupos em relação aos arrastos, foi verificado que Anomura (KW= 5,74; p = 0,001), talassinídeos (KW= 11,83; p < 0,001) e Caridea (KW= 11,21; p < 0,001) apresentaram diferenças entre as camadas d’água superficial e oblíqua, com maior densidade no arrasto oblíquo. A densidade larval dos grupos em relação aos meses não diferiu significativamente para nenhum Decapoda. Não houve correlação forte entre as variáveis abióticas com a densidade larval dos grupos de Decapoda. Em futuras amostragens de táxons como Caridea, talassinídeos e Anomura, é preferível utilizar o arrasto oblíquo.
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