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Navegando por Assunto "Cromatografia iônica"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos mineralógicos e de produção de halita da região de Macau, Rio Grande do Norte
    (2021-03-09) PUTY NETO, Carlos Otávio Ferreira; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    A halita, comumente conhecida como sal de cozinha, é uma das mais antigas substancias utilizadas para o tratamento e conservação de alimentos, apresentando variações na sua comercialização devido ao processo de produção e características dos grãos. Para melhor entender sua formação, é necessário compreender as etapas de produção das grandes e pequenas empresas salineiras, assim como os métodos usados para a purificação deste produto. Por se tratar de um importante produto de exportação produzido na costa nordestina brasileira, se faz necessário compreender as características mineralógicas e químicas das halitas durante o processo de cristalização em lagos artificiais com analises macroscópicas e microscópicas, além de analises que permitam identificar os principais íons presentes nas suas estruturas cristalinas, no caso, a cromatografia iônica. Segundo o conceito atualizado de mineral, minerais produzidos por influência humana não são considerados naturais, levando a nomenclatura “mineral sintético”. No entanto, as halitas produzidas nos lagos artificiais nordestinos não apresentam influência direta na cristalização, resultando em um conflito entre os conceitos clássicos e modernos dentro do estudo da mineralogia. Assim, este trabalho apresenta levantamentos bibliográficos, descrições macroscópicas e microscópicas, e analises de cromatografia iônica para identificar substancias químicos presentes nas estruturas de amostras de halita retiradas de cristalizadores da região do Município de Macau-RN, com o objetivo de classificar o tipo de sal, entender as fases do processo de produção e avançar no conhecimento de minerais sintéticos industriais como halita produzida em salinas. A halita coletada na região de Macau – RN é equivalente ao sal marinho comercializado como “flor de sal”. Um sal sem refinamento que é cristalizado em pequenas camadas em lagos artificias e apresenta principal composição de cloreto de sódio, cloreto de potássio, magnésio, cálcio, ferro e manganês.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Distribuição de mercúrio no Plâncton da Plataforma interna de Cabo Frio, Sudeste do Brasil
    (2022-02-04) VELOSO, João Antônio Campos; KUTTER, Vinicius Tavares; http://lattes.cnpq.br/6652786694334612
    O fenômeno oceanográfico da ressurgência proporciona uma reposição de nutrientes e metais traço para as águas superficiais, estimulando a produção primária. Entre os metais, está o mercúrio, um metal tóxico que pode ser captado diretamente pelo fitoplâncton por difusão passiva. O mercúrio no ambiente pode assumir a forma de metilmercúrio, um composto tóxico que sofre biomagnificação. As ressurgências costeiras abrigam grandes estoques pesqueiros sustentados pela elevada produção primária. Portanto, o mercúrio nessas regiões é uma ameaça direta à saúde humana por meio da ingestão de frutos do mar. Esse trabalho aborda a enseada costeira de Cabo Frio/RJ onde ocorre fenômeno da ressurgência costeira. O objetivo do trabalho é verificar se há influência da ressurgência na concentração de mercúrio no plâncton desta zona costeira. Foi utilizado um banco de dados de concentração de nitrato na água e mercúrio em plâncton referente a uma campanha de coleta realizada em três pontos ao redor da ilha de Cabo Frio no dia 18/11/2015 em conjunto com dados meteorológicos de precipitação, direção e velocidade (m/s) do vento e dados de clorofila-a superficial disponibilizados em um modelo COPERNICUS vinculado a União Europeia. In situ foi medida a salinidade com sonda. As amostras de plâncton foram coletadas através de arrasto horizontal utilizando redes com malha de 20 e 64 μm para fitoplâncton e 150 e 300 μm para zooplâncton. A estas redes foi acoplado um fluxômetro para obtenção do volume de água filtrado durante cada arrasto. No laboratório as amostras de água foram filtradas em filtros 0,45 μm e a determinação de nitrato foi realizada em cromatografia iônica (Modelo: Metrohm). Através da concentração de nitrato (parâmetro que destaca a massa d’água Água Central do Atlântico Sul, ACAS) e com apoio de dados de velocidade de vento e clorofila superficial, foi possível identificar presença da ACAS no ponto de coleta mais próximo da costa da Ilha de Cabo Frio. A concentração de mercúrio no plâncton foi superior no ponto mais distante da linha de costa e também superior no fitoplâncton em comparação com o zooplâncton em todos os pontos. Portanto, pode-se afirmar que durante o dia da coleta houve influência da ACAS em um dos pontos de coleta, sem influência significativa, mas apresentando acumulação direta de mercúrio na malha correspondente ao fitoplâncton e zooplâncton. Logo, o fenômeno da ressurgência pode ser uma fonte direta de mercúrio para a comunidade planctônica que captura esse metal e o torna biodisponível para outros níveis tróficos. Palavras-chave: metais-traço; biomagnificação; clorofila-a; ressurgência. Sudeste.
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