Navegando por Assunto "Carbonatos"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Depósitos carbonáticos e a formação de reservatórios de hidrocarbonetos na Bacia do Pará-Maranhão (Formação Travosas)(2012-11-13) COSTA, Lucios Kleber Campos da; LUCZYNSKI, Estanislau; http://lattes.cnpq.br/9749970886455933A renovação de interesse nas bacias sedimentares da Região Norte-Nordeste do Brasil mostrou a necessidade da atualização de dados sobre as mesmas, pois com a intensificação da campanha exploratória nas bacias do Sudeste, as aquisições e interpretações de dados se voltaram para estas últimas. Porém, a pressão por novas descobertas ou o desenvolvimento de novas bacias levou à retomada do interesse e, devido ao potencial já conhecido, a bacia do Pará-Maranhão passou a ser de interesse tendo diversos blocos ofertados nas rodadas da Agência Nacional de Petróleo. Na bacia do Pará-Maranhão, os indícios de hidrocarbonetos foram identificados em campanhas conduzidas até os anos oitenta e mostraram a participação de carbonatos nos sistemas petrolíferos. Todavia, os estudos conduzidos até o momento mostram dúvidas quanto à participação de um ou mais sistemas petrolíferos. Em todo o mundo sistemas petrolíferos do Meso-Cenozóico estão entre os maiores produtores de petróleo e/ou gás natural, sendo a rocha reservatório e às vezes a rocha-fonte rochas carbonáticas. Este trabalho atualiza dados sobre a bacia, e em especial discussões referentes à formação geradora que são apresentadas de forma comparativa. Todavia, persiste ainda a necessidade de atualização dos dados e este trabalho representa uma contribuição na forma de revisão bibliográfica.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Petrografia de carbonatos da Formação Itaituba (Carbonífero superior), Bacia do Amazonas, Região de Monte Alegre, PA(2009) NEVES, Manuely Pereira; TRUCKENBRODT, Werner Hermann Walter; http://lattes.cnpq.br/5463384509941553A Formação Itaituba, de idade Pensilvaniana, na região de Monte Alegre-Pa, é constituída de calcários intercalados com folhelhos carbonáticos e menos freqüentemente de arenitos. A fauna desta formação é representada principalmente por braquiópodes, equinodermas, moluscos, foraminíferos, e mais esporadicamente por ostracódeos, trilobitas, briozoários e algas. O estudo de microfácies determinou 8 tipos de microfácies, sendo a mais predominante a mudstone com grãos terrígenos e poucos bioclástos, seguido de grainstones e dolomitos, além de packstones e wackstones híbridos. Salvo os grainstones, essas microfácies sugerem ambiente deposicional lagunar com influência de sedimentação continental/transicional. Já os grainstones bioclásticos oolíticos e grainstones peloidais oolíticos, indicam águas mais agitadas, sugerindo assim, como ambientes deposicionais barras de maré ou baixios de alta energia (shoal grainstone) na plataforma interna. A diagênese dos carbonatos é caracterizada por bioturbação e micritização, seguidos de cimentação, silicificação, dolomitização e piritização. A compactação mecânica é evidenciada pela presença de fraturas enquanto estilólitos e filmes de dissolução por pressão indicam a atuação da compactação química. A fração insolúvel é predominantemente síltico-argilosa, e constitui juntamente com a fração areia (>62μm) 2 a 30% da rocha. O argilomineral mais abundante é a illita, seguida de esmectita e traços de clorita e caulinita. Não foi possível identificar a origem, detrítica e/ou autigênica, desses minerais. O clima durante a deposição da Formação Itaituba é considerado moderado com tendência árida, apoiado pela presença de illita, esmectita e feldspatos. Além disso, o quartzo terrígeno, fração silte, nos carbonatos sugere transporte eólico.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) PVBtCalc: uma ferramenta analítica para determinação do pore volume to breakthrough(2025-04-08) CARDOSO, Luiz Guilherme Valente; LUCAS, Cláudio Regis dos Santos; http://lattes.cnpq.br/1695226159975283; https://orcid.org/0000-0001-5443-462XA acidificação matricial em carbonatos é uma técnica de estimulação em poços que se baseia na interação rocha/fluido reativa dentro do reservatório. A aplicação da técnica cria, através da dissociação da matriz da rocha, um canal de alta condutividade através da rocha. O PVBt (Pore Volume to Breakthrough) é uma medida do volume de ácido gasto pelo volume poroso, para efetivamente alcançar uma distância pré-determinada a partir do ponto de injeção. Embora o PVBt seja o principal parâmetro laboratorial de performance de um tratamento de estimulação ácida da matriz, a sua obtenção é dependente de ensaios experimentais complexos e custosos. Modelos matemáticos podem ser utilizados para evitar a execução de ensaios experimentais desnecessários ou auxiliar no planejamento. Nesse contexto, a utilização de um modelo válido e uma interface amigável é extremamente importante para a análise confiável dos resultados. Este trabalho apresenta uma aplicação web, o PVBtCalc, desenvolvido para o estudo e análise de como o PVBt se comporta em fluxo linear e quais mudanças ela sofre com a variação desses parâmetros, mas não limitando-se apenas a isso. A ferramenta permite a escolha de 3 sistemas ácidos para 6 tipos de rochas, e dá ao usuário a possibilidade de variar parâmetros como temperatura, pressão, vazão e porosidade. Os resultados são apresentados na forma de tabela e de forma gráfica, em escalas semi-log, log-log e aritmética, em função da vazão. O modelo utilizado na webapp é fundamentado no trabalho de Mahmoud e Ziauddin publicado em 2020. Os testes de validação realizados mostraram que a webapp está de acordo com os resultados obtidos pelo modelo original e a sua versatilidade na apresentação de resultados. O PVBtCalc é uma ferramenta de auxílio ao pesquisador com alto potencial de aplicação em laboratórios de pesquisa de estimulação ácida em matriz pela sua flexibilidade e gama de parâmetros calculados, além do PVBt.