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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aleitamento materno exclusivo: conhecimento das puérperas em puerpério imediato em um hospital público na Transamazônica
    (2021-11-19) PEREIRA, Carlos Wagner Machado; COSTA, Edilene Silva da; http://lattes.cnpq.br/6292621497615921; JACOMEL, Bruna Grazielle Carvalho; http://lattes.cnpq.br/5313843285644448
    Uma das ações mais importantes da criação dos vínculos ente mãe e bebê desde o nascimento é o Aleitamento Materno Exclusivo (AME). A recomendação atual é que a criança seja amamentada já na primeira hora de vida e por até dois anos ou mais e nos primeiros seis meses, que ela receba somente leite materno. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento acerca do AME de puérperas no seu puerpério imediato quanto a importância, benefícios do AME e o período de desmame; conhecer o perfil social das participantes; identificar as principais dificuldades ao amamentar no puerpério imediato. METODOLOGIA: O trabalho adotou um estudo de natureza descritiva, transversal e abordagem quanti-qualitativa com uma amostra de 70 puérperas internadas em alojamento conjunto (ALCON) do Hospital Geral de Altamira São Rafael. Os critérios de inclusão foram puérperas internadas em AME, com idade igual e/ou maior de 18 anos, realizado parto vaginal ou cesariana, acolhidas no período do estudo e que permaneceram internadas com os RNs por no mínimo 24 horas e de exclusão; pacientes em trabalho de parto ou em avaliação obstétrica no pré-parto, bem como aquelas que não foram acolhidas no período da pesquisa, idade menor de 18 anos, puérperas indígenas. Os dados de cada paciente foram coletados em ficha própria padronizada e posteriormente avaliados. RESULTADOS: 88% das participantes está entre as faixas etárias com até 31 anos, 57% realizou seis ou mais consultas de pré-natal, 76% não recebeu capacitação sobre AME durante suas consultas pré-natais. 63% assinalaram que amamentaram todos os filhos, apesar de que em torno de 27% do público pesquisado serem a primeira gestação. 80% assinalou que o leite materno é o alimento que possui todo os nutrientes que o bebê necessita até os seis meses de idade, 29% diz que o leite materno possui maior quantidade de benefícios que o leite de vaca. Quanto ao desmame, os maiores índices foram 1 ano e 2 anos, 36% e 30%, respectivamente. 26% das nutrizes assinalou que se sente cansada ao amamentar e 40% possui dificuldade no ato da amamentação, sendo as principais relatadas: relacionadas com leite (pouco leite, leite fraco), psicológica (choro do bebê e estresse), orientação (posição de amamentar e pega do bebê), fisiológicas (mastite) e temporais (madrugada). CONCLUSÃO: A maioria das participantes foi a seis consultas de pré-natal, no entanto afirmam não receber capacitação sobre AME. Relataram amamentar por no mínimo seis meses, todavia ocorresse do bebê não quisesse pegar o seio deixariam de ofertá-lo. É detectado que há um conhecimento frágil sobre função e benefícios do leite materno. Não há problemas quando ao horário de amamentar, tampouco se sentirem cansadas, todavia apresentam dificuldades quanto a pega do bebê ao seio. Assim sendo, é importante um trabalho multidisciplinar de educação em saúde no campo do aleitamento materno às gestantes da região da Transamazônica e Xingu focado nas fragilidades detectadas no estudo e essas sejam notificadas para se tornarem informações compartilhadas para que as futuras puérperas atendidas nos hospitais de referência se sintam mais confiantes em amamentar em seu puerpério imediato.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeito protetor do aleitamento materno contra o excesso de peso na infância em três creches municipais da cidade de Belém – Pará
    (2007) SOUZA, Fernanda Kelly Marques de; BRASIL, Laélia Maria Barra Feio; http://lattes.cnpq.br/6672932225063528
    INTRODUÇÃO: O número de crianças com excesso de peso vem crescendo nos últimos anos em proporções alarmantes. Considera-se hoje a obesidade infantil como uma epidemia. Crianças obesas apresentam maior propensão a desenvolver desde muito cedo inúmeras doenças. A morbimortalidade de um menor obeso é significantemente, e obviamente, maior do que a de uma criança eutrófica. Evitar seu desenvolvimento é a forma mais eficaz de evitar desde a infância o aparecimento de doenças do adulto, como as doenças cardiovasculares adquiridas. Buscam-se, então, fatores que podem estar relacionados com o aparecimento desses distúrbios nutricionais na infância, no intuito de combatê-los e bloquear o aparecimento das várias morbidades relacionadas. O aleitamento materno exclusivo pode ser um fator que proteja contra o surgimento de sobrepeso ou obesidade desde o início da vida. Esse trabalho busca avaliar essa hipótese, além de verificar se há relação protetora com o tempo de aleitamento materno exclusivo, com fatores sócio-demográficos, econômicos, prática de exercícios pelas crianças e com o estado nutricional da mãe. Tem como objetivo também verificar a prevalência de excesso de peso. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram avaliadas nutricionalmente 79 crianças na faixa etária de 2 a 4 anos, de ambos os sexos, de três creches públicas municipais da cidade de Belém – PA. Utilizou-se o z score do IMC, conforme recomendação atual da OMS. Foram pesquisados fatores sócio-demográficos, econômicos, história do aleitamento materno exclusivo, prática de exercícios pelas crianças e o estado nutricional da mãe. O teste qui-quadrado foi utilizado para relacionar as variáveis. RESULTADOS: Observou-se uma prevalência de 8,9% de sobrepeso e obesidade nas 79 crianças incluídas no estudo. Houve relação significativa do diagnóstico nutricional da criança apenas com o sexo, sendo sobrepeso e obesidade mais prevalente nas meninas. Não houve correlação com cor, idade, história de aleitamento materno, tempo de aleitamento materno exclusivo, escolaridade materna, estado nutricional materno e prática de atividade física. CONCLUSÃO: A prevalência de excesso de peso infantil é elevada, principalmente no sexo feminino. É necessária maior ênfase no estímulo a pesquisas que busquem formas de prevenção da obesidade infantil.
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