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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização geológica, petrográfica e geoquímica das rochas máficas da região de Tangará da Serra - MT
    (2017-09-22) PINA NETO, Acacio Nunes de; GORAYEB, Paulo Sergio de Sousa; http://lattes.cnpq.br/4309934026092502
    As rochas máficas da região de Tangará da Serra, sudoeste do estado do Mato Grosso, distante cerca de 250 km de Cuiabá, compreendem derrames de basaltos de caráter fissural, sills e diques de olivina diabásio e diabásio associados a arenitos e rochas calcárias do Grupo Araras, Parecis e Alto Paraguai. As espessuras dessas rochas máficas variam de 15 a 310 m e são conhecidas na literatura como rochas vulcânicas basálticas da Formação Tapirapuã, posicionada no limite Jurássico-Triássico. Os levantamentos de campo e a análise petrográfica permitiram a descrição e caracterização das rochas máficas e suas encaixantes (arenitos e calcários), e foram caracterizados como basaltos e diabásios representados por derrames e sills, respectivamente, além de raros diques de diabásios. Os basaltos exibem granulação fina, cor cinza-chumbo com textura afanítica e isotrópica. Microscopicamente, exibem textura porfirítica com matriz intersertal e intergranular, além de amigdaloidal. São constituídos essencialmente por plagioclásio, clinopiroxênio (augita) e ortopiroxênio (enstatita). Alguns fenocristais de plagioclásio euédricos e subédricos mostram-se zonados concentricamente enquanto outros, na matriz, exibem hábito acicular, esqueletais e com terminações tipo “rabo de andorinha” associados com vidro, característico de resfriamento ultrarápido. Na matriz encontra-se um material criptocristalino de coloração esverdeada, minerais opacos e vidro que ocorrem intersticialmente às ripas de plagioclásio e piroxênio. Os olivina diabásios, com granulação média, exibem textura predominantemente intergranular e são constituídos essencialmente por plagioclásio, olivina e piroxênio. O plagioclásio é do tipo labradorita (An60), são ripiformes e mostram maclamento albita e albita-calrsbad. Dentre os piroxênios, reconhece-se a augita, em maior proporção modal e enstatita. Enquanto que os diabásios, sem olivina, são texturalmente semelhantes aos olivina diabásios e encontram-se bastante alterados. A caracterização de alguns minerais de difícil identificação por meios ópticos como os minerais opacos, e aqueles oriundos de alteração, bem como os materiais das amigdalas nos basaltos foi realizada por meio da análise em microscópio eletrônico de varredura. Com esta técnica foram imageados e caracterizados quimicamente minerais como plagioclásio, augita e titanomagnetita nos basaltos. Nos olivina diabásios foram identificados augita, plagioclásio, forsterita, biotita, ilmenita, pirita e badelleyita. Geoquimicamente, foi possível a identificação de três grupos composicionais distintos, condizentes com os dados petrográficos, são eles: olivina diabásios (caracterizados por baixa concentrações de SiO2, alto MgO, Al2O3e natureza subalcalina intermediária), basaltos (caracterizados por alta SiO2, menor MgO, Al2O3 e natureza toleítica) e diabásios que, relativamente, são caracterizados viii maiores concentrações de TiO2, baixa concentração de MgO, pela natureza toleítica e por estarem intemperizados. Essas rochas revelam natureza subalcalina e toleítica. A composição normativa CIPW permite classificar os olivina diabásios em olivina toleítos e os basaltos e diabásios em toleítos. Em relação aos elementos-traço, nota-se que os olivina diabásios e os basaltos são enriquecidos em elementos litófilos de raio iônico grande em relação aos elementos terras raras leves e aos elementos de elevado potencial iônico, enquanto os diabásios apresentam um comportamento anômalo dos demais. O comportamento dos ETR demonstrou um comportamento similar com padrão subhorizontal entre os litotipos estudados, com moderado fracionamento e enriquecimento em elementos terras raras leves em relação aos elementos terras raras pesados. Os olivina diabásios apresentam razões (Ce/Yb)N entre 4,9 a 4,5, (Ce/Sm)N de 1,8 a 1,7 e razões (Gd/Yb)N entre 2,1 a 2,2, além de uma discreta anomalia positiva de Eu (Eu/Eu* = 1,28 – 1,34). Enquanto os basaltos possuem razões (Ce/Yb)N entre 2,2 a 2,4, (Ce/Sm)N de 1,5 e razões (Gd/Yb)N entre 1,4 a 1,5, além de uma discreta anomalia negativa de Eu (Eu/Eu* = 0,8 – 0,9).O diabásio, por sua vez, apresenta-se mais enriquecido em elementos terras raras, menor razão (Ce/Yb)N, (Ce/Sm)N e uma discreta anomalia negativa de Eu (Eu/Eu* = 0,8).Nos diagramas de discriminação de ambiente tectônico, as amostras são comparáveis aquelas de ambiente intraplaca. A integração dos dados de campo, petrográficos, geoquímicos e comparativos permitiu interpretar que as rochas máficas da região de Tangará da Serra representam um magmatismo toleítico continental que pode ser relacionada ao magmatismo basáltico de mesma idade, como os basaltos da Formação Mosquito, na Bacia do Parnaíba; à Formação Anari, na Bacia do Parecis; ao Magmatismo Penatecaua da Bacia do Amazonas; e aos basaltos das Guianas e Oeste Africano bem como ao feixe de Diques Cassiporé no Amapá. A sua ocorrência está ligada ao regime distensivo vigente durante o Jurássico e que viria a resultar na separação do Pangea e na formação do oceano Atlântico central.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização mineralógica dos basaltos da Pedreira Zé Queiroz, Formação Mosquito, região de Porto Franco, estado do Maranhão
    (2017-12-11) CARDOSO, Camila Farias; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    O Mesozoico é marcado por mudanças significativas, decorrentes da ruptura do megacontinente Gondwana e abertura do Oceano Atlântico Central, estabelecendo um estágio de ativação tectônica, marcado por intenso magmatismo toleítico. Na Bacia do Parnaíba, estes eventos são registrados nas unidades litoestratigráficas Formação Mosquito e Formação Sardinha. A caracterização mineralógica, textural e petrográfica dos níveis de basaltos amigdaloidais da Formação Mosquito em sua ocorrência na Pedreira Zé Queiroz, localizada no município de Porto Franco (MA), possibilitou inferir as suas condições de cristalização magmática e correlacioná-las com rochas de suítes similares. As análises petrográficas permitiram a determinação da assembleia mineralógica dessas rochas, que é composta fundamentalmente por plagioclásio, augita, ilmenita e matriz criptocristalina a vítrea, e subordinadamente podem ocorrer pigeonita e titanomagnetita, além de zeólitas, óxido de ferro e material criptocristalino esverdeado preenchendo as amígdalas, e, como minerais secundários, argilominerais e epidoto. As texturas encontradas nestas rochas são porfirítica e intersertal; e subordinadamente ocorrem ainda as texturas amigdaloidal, glomeroporfirítica, esqueletal, subofítica e variolítica. Os resultados deste estudo levaram ao reconhecimento de dois tipos petrográficos de basalto: basalto microporfirítico com fenocristais de plagioclásio e augita e basalto contendo vidro. O modelo de cristalização proposto sugere que a cristalização tenha ocorrido em duas etapas: I) formação dos minerais opacos, em profundidade, seguida da cristalização das fases essenciais, gerando os fenocristais; II) o magma ascende à superfície e forma matriz microcristalina a vítrea, a presença de voláteis no magma gera vesículas, que, em uma fase pós-magmática, são preenchidas por zeólitas e óxidos de ferro. Finalmente, após a cristalização, a percolação de fluídos levou a formação de fases secundárias, como os argilominerais e epidoto, além da desvitrificação da matriz vítrea. A comparação feita entre as rochas estudadas e as rochas do Magmatismo Penatecaua (Bacias do Amazonas e do Solimões) e da Suíte Apoteri (Bacia do Tacutu), descritas na literatura, sugere uma semelhança entre as composições mineralógicas e texturais destas rochas, além de indicar uma correlação cronológica entre as suítes.
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