Navegando por Assunto "Bacias sedimentares"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Anomalia gravimétrica residual da Bacia de Barreirinhas obtida a partir da modelagem Crustal GEMMA(2017-03-03) RIBEIRO FILHO, Nelson de Lima; MARTINS, Cristiano Mendel; http://lattes.cnpq.br/8303640454649778Neste trabalho, é apresentado um procedimento de separação regional-residual para a interpretação de dados gravimétricos em bacias sedimentares a partir da modelagem crustal. Foi realizada a modelagem a partir de dados disponíveis do modelo crustal GEMMA, que informa os valores de profundidade de topo e base da crosta e a distribuição de densidade discretizada verticalmente em camadas e horizontalmente associadas a províncias geológicas. A anomalia gravimétrica da crosta modelada foi avaliada nos mesmos pontos de observação de dados gravimétricos disponíveis. Foi selecionada a área correspondente à porção continental da Bacia de Barreirinhas. Os dados gravimétricos utilizados são provenientes de quatro diferentes fontes: 1) dados gravimétricos terrestres públicos do Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP/ANP); 2) do Banco de Dados Geodésicos (IBGE); 3) dados gravimétricos adquiridos em coleta de campo; 4) e dados gravimétricos satelitais provenientes das missões espaciais da ESA, disponíveis na plataforma online do ICGEM. Uma vez computado o sinal gravimétrico devido à Moho da região selecionada, presumimos que o sinal residual é obtido através da diferença entre os sinais observados e este regional calculado. Adicionalmente, para fins de comparação, foram utilizadas outras metodologias de separação regional-residual, especificamente a Análise Espectral e o Ajuste Polinomial Robusto. Essas duas técnicas não se mostraram efetiva para delinear o sinal gravimétrico referente à bacia de Barreirinhas. Por outro lado, o procedimento apresentado baseado na modelagem crustal se mostrou eficaz para selecionarmos o sinal residual presumivelmente da Bacia de Barreirinhas. Este procedimento pode ser aplicado para a interpretação de anomalias residuais em qualquer bacia sedimentar.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Caracterização mineralógica dos basaltos da Pedreira Zé Queiroz, Formação Mosquito, região de Porto Franco, estado do Maranhão(2017-12-11) CARDOSO, Camila Farias; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732O Mesozoico é marcado por mudanças significativas, decorrentes da ruptura do megacontinente Gondwana e abertura do Oceano Atlântico Central, estabelecendo um estágio de ativação tectônica, marcado por intenso magmatismo toleítico. Na Bacia do Parnaíba, estes eventos são registrados nas unidades litoestratigráficas Formação Mosquito e Formação Sardinha. A caracterização mineralógica, textural e petrográfica dos níveis de basaltos amigdaloidais da Formação Mosquito em sua ocorrência na Pedreira Zé Queiroz, localizada no município de Porto Franco (MA), possibilitou inferir as suas condições de cristalização magmática e correlacioná-las com rochas de suítes similares. As análises petrográficas permitiram a determinação da assembleia mineralógica dessas rochas, que é composta fundamentalmente por plagioclásio, augita, ilmenita e matriz criptocristalina a vítrea, e subordinadamente podem ocorrer pigeonita e titanomagnetita, além de zeólitas, óxido de ferro e material criptocristalino esverdeado preenchendo as amígdalas, e, como minerais secundários, argilominerais e epidoto. As texturas encontradas nestas rochas são porfirítica e intersertal; e subordinadamente ocorrem ainda as texturas amigdaloidal, glomeroporfirítica, esqueletal, subofítica e variolítica. Os resultados deste estudo levaram ao reconhecimento de dois tipos petrográficos de basalto: basalto microporfirítico com fenocristais de plagioclásio e augita e basalto contendo vidro. O modelo de cristalização proposto sugere que a cristalização tenha ocorrido em duas etapas: I) formação dos minerais opacos, em profundidade, seguida da cristalização das fases essenciais, gerando os fenocristais; II) o magma ascende à superfície e forma matriz microcristalina a vítrea, a presença de voláteis no magma gera vesículas, que, em uma fase pós-magmática, são preenchidas por zeólitas e óxidos de ferro. Finalmente, após a cristalização, a percolação de fluídos levou a formação de fases secundárias, como os argilominerais e epidoto, além da desvitrificação da matriz vítrea. A comparação feita entre as rochas estudadas e as rochas do Magmatismo Penatecaua (Bacias do Amazonas e do Solimões) e da Suíte Apoteri (Bacia do Tacutu), descritas na literatura, sugere uma semelhança entre as composições mineralógicas e texturais destas rochas, além de indicar uma correlação cronológica entre as suítes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Desconhecido Estudo geológico dos sedimentos do Talude Continental Superior do Pará-Maranhão(2017-04-07) CAMPOS, Rafaela Cristiny Barbosa; EL-ROBRINI, Maamar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429O trabalho objetiva analisar as principais características dos sedimentos do talude continental superior, no limite dos estados do Pará e Maranhão. Foram analisados dois testemunhos do tipo piston corer, obtendo-se dados de teores de carbonato, de matéria orgânica, parâmetros granulométricos, além de perfis estratigráficos. Os resultados mostram sedimentos lamosos, dominados pela fração silte (69% no testemunho T61 e 89% no testemunho T62), com menores valores de argila (23% no testemunho T61 e 10% no testemunho T62) e areia (8% no testemunho T61 e 6% no testemunho T62). Os valores de carbonato apresentaram média de 30% no testemunho T61, e 6% no testemunho T62. Já teores de matéria orgânica variaram de 0% a 90% no T61 e de 1% a 40% no T62. Os teores de carbonato e lama possibilitaram a obtenção de três fácies distintas. A análise possibilitou inferir que os sedimentos do talude continental do Pará-Maranhão foram submetidos à hidrodinâmica relativamente alta, de origem continental, podendo ser provenientes tanto da bacia Amazônia quanto dos rios adjacentes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Desconhecido Modelagem e imageamento sísmico da Bacia do Jequitinhonha(2017-03-28) SOUZA, Igor de Jesus Sousa; LEITE, Lourenildo Williame Barbosa; http://lattes.cnpq.br/8588738536047617O presente trabalho teve por objetivo, a modelagem, o processamento e o imageamento sísmico da Bacia sedimentar do Jequitinhonha. Neste sentido, destacamos a necessidade do entendimento físico, matemático e computacional dos métodos e processos envolvidos. O método de modelagem foi baseado na teoria do raio, que está diretamente relacionado ao métodos de processamento (NMO e CRS). Os métodos de processamentos foram o NMO e o CRS com a finalidade de localizar interfaces especulares e zonas de difração, onde se credenciou o que apresentou melhor definição visual; sendo assim, o CRS delineou melhor os refletores nas seções CRS-empilhada e CRS-migrada. Um estudo inicial foi a representação da velocidade no domínio sísmico, 𝑣(𝑡), e no domínio geológico 𝑣(x). A distribuição de velocidades das ondas P, 𝑣𝑃 , (podendo-se acrescentar a informação tão desejada das ondas S, 𝑣𝑆), é fundamental para as fases do processamento e migração que busca uma imagem do subsolo disponível à interpretação geológica. Como detalhe de uma modelagem futura a destacar é a de estruturas objetivas 3D visando a modelagem numérica de bacia sedimentar que, além da informação de velocidades P e S, é fundamental o conhecimento da distribuição de densidade na subsuperfície, e com este conhecimento, ou atribuição adicional através de modelos empíricos, se pode ir além dos processos de migração e realizar a predição de tensão, deformação e a variação de pressão na subsuperfície. Esta variação de pressão define zonas de baixa e alta pressão que se comporta como bombeamento natural para o acúmulo de fluidos (óleo, gás e água). Também, além desse processo de bombeamento natural, se faz necessário as condições geológicas necessárias à geração, regime térmico e trapeamento de óleo e gás.