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Navegando por Assunto "Aspectos sociais"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos socioecômicos da produção e percepção ambiental dos catadores de Caranguejo-Uçá Ucides Cordatus (Linnaeus, 1763) da comunidade do Treme, Bragança-PA
    (2018-12-11) COUTO, Renata Louzada do; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920
    Para os catadores, o caranguejo-uçá é o recurso pesqueiro mais importante proveniente dos manguezais. A atividade de beneficiamento e comercialização do caranguejo gera renda monetária para mais da metade dos domicílios rurais da região bragantina. Em face desta importância, objetiva-se com o presente estudo caracterizar o processo de captura do caranguejo-uçá, bem como traçar o perfil socioeconômico do catador de caranguejo da comunidade do Treme, Bragança-PA, além de registrar sua percepção ambiental em relação à bioecologia do caranguejo-uçá, ao manguezal e aos dispositivos legais que norteiam a atividade de captura. Para tanto, foram realizadas 30 entrevistas utilizando um questionário estruturado, constituído por questões abertas e fechadas que abordavam os aspectos sociais dos catadores, as formas de captura e comercialização do recurso, e seus conhecimentos acerca da bioecologia da espécie e do período de defeso. Com a caracterização da dinâmica produtiva da atividade, espera-se que os dados obtidos possam ajudar na avaliação da sustentabilidade socioambiental da atividade, fatores sociais e econômicos que possam estar interferindo nos processos de gestão deste recurso natural, além de poder contribuir para um monitoramento de longo prazo no que se refere ao ordenamento de tais atividades extrativistas.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O desenvolvimento social, econômico e sustentável a partir de um projeto mineral
    (2009) DAVID, Eric Alexandre Neto; SANTOS, Raimundo Nonato do Espirito Santo dos; http://lattes.cnpq.br/8676233531612500
    Trabalho que tem como pretensão avaliar os impactos sociais e ambientais gerados pela atividade de extração mineral no estado do Pará, considerando que as populações das áreas e dos entornos desta atividade, ficam excluídas e que acabam sem o desenvolvimento sustentável para as gerações futuras. Este modelo extrativista impõe algumas mudanças de natureza cultural, saúde, educação onde se desenvolve os projetos, pois as comunidades locais terão que se adaptar a esta nova realidade. Um outro aspecto a ser considerado é que a atividade mineral gera o surgimento de novos municípios, pois as jazidas encontram-se em lugares remotos, o que vai facilitar a criação de infraeestrutura adequada para os trabalhadores que vêm atuar no empreendimento mineral, além do que o desenvolvimento acaba gerando uma migração intensa de pessoas em busca de oportunidades de emprego e renda, onde muitas delas não possuem a devida qualificação e acabam por contribuir com a ampliação de graves problemas sociais, como a exclusão, o surgimento de favelas, etc., onde estes problemas vão originar outros gravíssimos problemas sociais, o que vai contribuir para o surgimento de bolsões de pobreza. È importante salientar que o desenvolvimento desta atividade propiciou números bastante significativos nos indicadores socioeconômicos, com destaque para a educação que é o melhor destes índices embora isto não seja resultado de investimentos na área, mas devido ao falto de que há mão-de-obra qualificada nos empreendimentos, contribuindo para estes números expressivos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Doença holandesa e o setor mineral: uma discussão
    (2017) CRUZ, Fernanda Tainá Oliveira da; LUCZYNSKI, Estanislau; http://lattes.cnpq.br/9749970886455933
    Este trabalho busca discutir a presença da Doença Holandesa no Brasil, em decorrência da abundância dos recursos naturais do país, tratando mais especificamente do impacto da descoberta do Pré-Sal e da intensa exploração do minério de Ferro no Pará, ambos produtos caracterizados como commodities importantes para a economia nacional. Dessa forma o que se discute é se esses produtos de baixo valor agregado podem causar a desindustrialização e a apreciação cambial no Brasil, além de outras consequências negativas para a economia nacional. A apreciação cambial e a desindustrialização são indicadores da doença holandesa em uma economia. Também são abordados os impacto causados pela produção de minério de ferro, analisando em nível regional o impacto social e ambiental causado por essa atividade na área de exploração.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A soja (Glycine max L. Merril) e seus impactos sócio-ambientais na região oeste do Pará (municípios de Santarém e Belterra)
    (2008) CRUZ, Sandra Lima; MELO, Nuno Filipe Alves Correia de; http://lattes.cnpq.br/4989238044542736
    Em 2004, os municípios de Santarém e Belterra, somaram juntos 44% (segundo IBGE) de toda produção de grão do Estado, tornando-se os principais pólos de avanço da soja na Amazônia Oriental. Posteriormente, em menores proporções a soja foi avançando para os municípios de Alenquer (2,8%), Curuá (2,4%) e Monte Alegre (0,6 %). Em 2005, a região viveu seu “boom” no plantio de soja. A área colhida correspondeu a 22 mil hectares que produziram 66 mil toneladas de grãos. Esse avanço da soja vem gerando problemas socioambientais na região, destacando-se o desmatamento de florestas primárias e secundárias, redução da população de animais silvestres, redução de plantas nativas, da produção de frutíferas e culturas anuais, a redução da plantação da cultura do milho, feijão e arroz, oriundas da agricultura familiar, assoreamento, contaminação de rios e igarapés pelos agrotóxicos e fungicidas; a segurança alimentar; efeitos sobre a distribuição socioeconômica; conflitos agrários e a soja transgênica. Acredita-se que todo esse avanço vem sendo incentivado, consideravelmente, pelos seguintes fatores: a implantação do porto graneleiro da empresa Cargill; a conclusão do asfaltamento da BR 163 (Cuiabá/Santarém); subsídios públicos, como créditos, fornecimento de tecnologias e financiamentos, investimentos na infra-estrutura para armazenamento, processamento e transporte, parceria com empresas para pesquisa agrícola, isenção do pagamento de impostos sobre a circulação das mercadorias e serviços (ICMS) e financiamento por parte de empresas multinacionais, bancos internacionais (públicos e privados) e por empresas de fertilizantes e pesticidas. Com todas essas conseqüências negativas do cultivo da soja na região, houve uma grande pressão por parte das organizações não governamentais, incentivando os consumidores a boicotar produtos derivados da soja, ou seja, não comprarem produtos oriundos do desmatamento da Amazônia. Com essa atitude as empresas, através da ABIOVE (Associação Brasileira da Indústria de óleos vegetais) e a ANEC (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) representantes de empresas comercializadoras de soja, se comprometeram em não comercializar e nem financiar produtores que causem novos desmatamentos e que possuam propriedades com problemas fundiários (grilagem), na safra 2007-2008, e também banir o trabalho escravo ou desumano. Acredita-se que no ano de 2007 o plantio de soja no oeste do Pará diminuiu em mais de 50% segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentadas em um levantamento feito pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Santarém (SIRSAN). É preciso que se discutam reformas políticas, e direcionar-las para o desenvolvimento sustentável da cultura na região, que ocorram negociações internacionais voltadas para as questões ambientais, devendo-se assinar acordos para comprar, só de onde não se desmatou ou produzidas em fazendas com títulos legais de terra. Campanhas públicas, para implantar o sistema de rastreamento para verificar a origem, as condições e o impacto de sua produção e principalmente implantar uma política de regularização fundiária, com um sistema de manejo sustentável, não só o monocultivo, e sim procurar consorciar com outras espécies que favoreça tanto a sustentabilidade do solo, como para consumo humano, procurando utilizar fertilizantes e pesticidas os mais naturais possíveis. O presente estudo tem o objetivo de caracterizar a situação dos grãos no oeste do Pará.
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