Navegando por Assunto "Anuros"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Anurofauna da área urbana do município de Breves, Pará(2019) SANTOS, Yran Rodrigo Dias; SILVA, Geovania Figueiredo da; http://lattes.cnpq.br/3518230441585407; MACEDO, Lilian Cristina; http://lattes.cnpq.br/6571940989854674; https://orcid.org/0000-0002-6994-438XNo grupo dos anfíbios, a ordem Anura é a maior em números de espécies. Essa representatividade está associada aos sucessos evolutivos dos anuros e isso contribuiu para a diversidade desses animais na Terra. Para além disso, esse estudo é importante devido à escassez de trabalhos sobre a anurofauna da região marajoara. Considerando que o Brasil é um dos países mais ricos do mundo em diversidade de anuros, é necessário conhecer a distribuição e riqueza desse grupo na natureza. Esse estudo teve como objetivo inventariar as espécies de anuros da zona urbana do município de Breves – Ilha do Marajó, Estado do Pará. As coletas foram realizadas nos meses de abril a outubro de 2019. Para a coleta dos anuros foram utilizados os métodos de Busca ativa durante o período noturno, encontros ocasionais e armadilhas de interceptação e queda com cerca guia. Após as coletas, para a realização dos procedimentos laboratoriais e identificação das amostras os anuros foram encaminhados para o Laboratório de Ciências Naturais da Universidade Federal do Pará, Campus Marajó-Breves. Foram registradas 289 espécimes e um total de 23 espécies durante o estudo. A família Hylidae foi a mais representativa em número de espécies. Entretanto, em número de espécimes a mais abundante foi Leptodactylidae seguida de Microhylidae e então Hylidae. Esse estudo fez o primeiro registro da espécie Scarthyla goinorum para a Ilha do Marajó. A curva de rarefação dos anuros de Breves não estabilizou indicando que a riqueza de espécies é ainda maior do que foi registrado nessa pesquisa. Portanto, estudos sobre a riqueza de anuros são extremamente relevantes pois esses animais são bioindicadores ambientais, além de serem necessários para a realização de medidas de conservação de espécies.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aplectana hylambatis baylis, 1927 (Nematoda, Cosmocercidae) infectando Elachistocleis helianneae (Anura: Microhylidae)(2019-10-28) SILVA, Aline Farias da; MACEDO, Lilian Cristina; http://lattes.cnpq.br/6571940989854674; https://orcid.org/0000-0002-6994-438XO anfíbio anuro Elachistocleis helianneae Caramaschi, 2010, está amplamente distribuído dentre os estados brasileiros do Amazonas, Rondônia e Pará, neste último, onde se incluí o Município Marajoara de Breves. Os Anuros são considerados excelentes modelos de estudos sobre a ecologia parasitária e os parasitos constituem uma parte importante da diversidade considerada invisível da Biota. Diante disto, contribuir com o conhecimento de helmintos parasitando E. helianneae, foi o que motivou a proposta deste trabalho. Desta forma o objetivo foi registrar a ocorrência da espécie Aplectana hylambatis (Nematoda: Cosmocercidae) em Elachistocleis helianneae e contribuir para o conhecimento sobre o parasitismo em anuros Microhylidae da Amazônia brasileira. No período de janeiro a julho de 2019 foram necropsiados nove espécimes de E. helianneae para a busca de helmintos, o Filo Nematoda foi o mais prevalente (98,55%). A espécie mais abundante de nematódeo encontrado nos intestinos de E. helianneae foi o parasito Aplectana hylambatis, representante da família Cosmocercidae. A intensidade parasitaria de A. hylambatis variou de 23 a 178 espécimes por hospedeiros. Aplectana hylambatis, morfométricamente, se mostrou menor do que os registros desse parasito nos demais hospedeiros já conhecidos em literatura. Diante do exposto, este estudo vem contribuir com o relato de novo registro de hospedeiro e localidade para a espécie A. hylambatis e é uma contribuição para o conhecimento da fauna de helmintos de anuros da Ilha do Marajó, Pará.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Registros de anfíbios Anuros e répteis Squamata em habitats contrastantes de um município da Mesorregião do Baixo Amazonas Pará(2022-12-15) SILVA, Breno Calado da; HERNÁNDEZ-RUZ, Emil José; http://lattes.cnpq.br/9304799439158425; https://orcid.org/0000-0002-3593-3260Neste estudo elaboramos a lista preliminar de espécies de répteis squamata e anfíbios anuros de um município da mesorregião do Baixo Amazonas, para isso recuperamos as informações depositadas na Coleção Adriano Giorgi do Laboratório de Zoologia de Altamira. No total listamos 15 espécies de anuros e 12 espécies de squamata, os dados foram analisados utilizando um modelo linear generalizado (GLM) apontando uma diferença significativa na quantidade de indivíduos entre dois dos ambientes amostrados. A herpetofauna local se caracterizou com representantes típicos dos ambientes abertos e fechados, com a presença majoritária de táxons amplamente distribuídos na Amazônia. O presente trabalho almeja contribuir para a base do conhecimento da distribuição a nível local dos anuros e répteis de Porto de Moz, tendo vista o pioneirismo da presente pesquisa.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Répteis e anfíbios da unidade de manejo florestal Fazenda Uberlândia, Portel, Pará, Brasil: um guia de campo(2023-07-06) ARAÚJO, Guilherme da Silva; HERNÁNDEZ-RUZ, Emil José; http://lattes.cnpq.br/9304799439158425; https://orcid.org/0000-0002-3593-3260Há uma necessidade de entender como o manejo afeta as comunidades biológicas, em particular aquelas de anfíbios e répteis. Apesar disso, estudos desses animais representam apenas 10% dos trabalhos realizados em áreas de manejo, e por isso, entender a ação do manejo sobre essas comunidades é bem complicado. Guias ilustrados apresentam grande potencial, pois, a disponibilidade de informações, recursos visuais e a possibilidade de identificação de espécies podem ser bastante vantajosas. Partindo disso, o presente estudo teve como objetivo elaborar um guia de campo sobre a herpetofauna de uma área de manejo florestal na Amazônia oriental. O estudo foi realizado na Unidade de Manejo Florestal (UMF), Fazenda Uberlândia, está situada no município de Baião, já o resto de sua extensão territorial abrange os municípios de Bagre, Oeiras do Pará e Portel. Os dados das pesquisas foram disponibilizados pelo Laboratório de zoologia da Faculdade de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará/Campus Altamira. O guia foi estruturado de forma simples e organizada, para que o público alvo possa entender o objetivo principal proposto. Foram encontradas 77 espécies da herpetofauna na localidade, em anfíbios o único grupo presente foram os anuros com 34 espécies, já em répteis foram listadas 47 espécies, divididos em 20 espécies de lagartos, 16 de serpentes, três de anfisbenas, três de quelônios e uma de crocodiliano. O presente estudo apresentou informações importantes em relação a herpetofauna da região da Transcametá, que até então era desconhecida. Destacamos a necessidade da realização de estudos mais detalhados na área, para entender melhor como o manejo interfere na abundância das espécies, e qual é o seu real impacto sobre as comunidades de vida silvestre. O incentivo de estudos em área de extração é de extrema importância, pois possibilita conhecimento sobre essa atividade, e ajuda no entendimento do impacto dessa ação por parte dos operadores e usuários do plano de manejo.