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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Crianças e infâncias da Amazônia paraense: achados sobre a região do Baixo Tocantins
    (2022-07-19) SANTOS, Aíris Corrêa dos; TOUTONGE, Eliana Campos Pojo; http://lattes.cnpq.br/1223748500489517; https://orcid.org/0000-0002-7466-3996
    O artigo trata do ser criança na Amazônia paraense, em especial das que habitam a região do Baixo Tocantins, com o intuito de identificar a pluralidade dos contextos que os infantes vivem suas infâncias quando se pensa os desafios educacionais e de garantia de direitos de meninos e meninas. O estudo, dentro da abordagem qualitativa, de cunho bibliográfico a partir de dissertações e teses dos autores Andrade (2018), Corrêa (2018), Buecke (2019), Pojo (2017) e Silva (2005), os quais discutem o sujeito criança, suas infâncias e suas produções infantis perpassando por relações no âmbito escolar, familiar e comunitário. Enfatizamos as abordagens mencionadas nos estudos, que afirmam as crianças como sujeitos atuantes, ativos, criativos no meio em que vivem, mesmo enfrentando uma realidade social amazônica demarcada por precárias condições de vida e de escolarização para esses sujeitos. Elas conseguem outorgar contornos próprios aos seus “mundos infantis”, ao construírem e partilharem suas práticas sociais e culturais, que dizem da singularidade da vida na Amazônia. Outrossim, dada a importância de compreender quem são as crianças, é preciso investir em mais estudos nesse enfoque pois na realidade da região do Baixo Tocantins, por exemplo, são poucos estudos que discutem sobre o tema, ao mesmo tempo, há muito ainda para se aprender sobre e com as crianças. Isto posto, é possível construir sob outras perspectivas as práticas educativas em nossa região, embebida da produção infantil em sua diversidade de crianças e suas infâncias.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Os Desafios da escola do campo na Amazônia em tempos de pandemia da COVID-19
    (2021-01-27) RODRIGUES, Ingrid da Silva; NEVES, Joana d’Arc de Vasconcelos; http://lattes.cnpq.br/5658289632563411; https://orcid.org/0000-0002-3110-3649
    O presente trabalho teve como objetivo analisar os discursos dos sujeitos amazônicos sobre as formas de enfrentamento da educação do campo na Amazônia para o contexto de pandemia do coronavírus (COVID – 19). Para compreender como os sujeitos amazônicos, no caso professores e membros dos movimentos sociais da educação do campo, passaram a enfrentar essa realidade optou-se pela análise do discurso a partir do referencial Bakthiniano destacando três elementos: o conteúdo temático, o estilo da linguagem e a construção composicional ligados ao enunciado, o que nos permitiu diagnosticar a partir desses sujeitos, os desafios da educação do campo, assim como, as saídas apontadas e construídas pelos sujeitos amazônicos para as escolas do campo. Esse estudo revelou os papeis e responsabilidades dos órgãos governamentais e instancias de ensino na situação dos alunos e professores durante a pandemia da covid – 19, focalizando ações que possam dirimir os impactos na qualidade e oferta de ensino nas escolas do campo no Pará.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Educação infantil do e no campo na Amazônia paraense: um olhar a partir do município de Soure
    (2023-12-12) PANTOJA, Bianca Nazaré; TOUTONGE, Eliana Campos Pojo; http://lattes.cnpq.br/1223748500489517; https://orcid.org/0000-0002-7466-3996
    O Trabalho de Curso (TCC) intitulado “Educação Infantil do e no Campo na Amazônia Paraense: um Olhar a Partir do Município de Soure”, cujo objetivo principal foi discutir sobre a Educação Infantil do e no campo no munícipio de Soure. A Educação Infantil do e no campo inclui uma diversidade de povos e populações que vivem na área rural do país, é uma educação que constrói as bases para combater uma modelo de educação que simplesmente reproduz, nos territórios rurais, a cultura urbana dominante. Para a pesquisa procuramos entender a realidade da Educação Infantil do e no campo e na Amazônia paraense, para isso, mapeamos o atendimento educacional e investigamos os desafios presentes na EIC nesta região. O referencial teórico utilizado neste trabalho foi Hage (2005 e 2019), Brandão (1981), Freitas e Reis (2019), Silva e Pasuch (2010), Silveira e Paludo (2014) e Rosemberg e Artes (2012). Através de revisão bibliográfica e análise documental reuni dados que mostram como vem se dando o atendimento educacional das crianças e quais são os desafios enfrentados para que elas tenham acesso a uma educação de qualidade. Os resultados apontam que mesmo com vários desafios para serem enfrentados, o atendimento educacional das crianças pequenas vem melhorando gradativamente, através de politicas públicas, que valorizam a educação e a diversidade brasileira.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Infâncias de crianças marujas na Festividade de São Benedito e na Marujada da Amazônia bragantina
    (2025-10-20) SOARES, Raimundo Rafael de Sousa; SOUZA, Ana Paula Vieira e; http://lattes.cnpq.br/8840758628880141; https://orcid.org/0000-0003-3340-1866
    A pesquisa analisa as discursividades de crianças marujas na Festividade de São Benedito e na Marujada da Amazônia bragantina na Região do Nordeste paraense. O objetivo principal é analisar os discursos de crianças marujas a respeito de suas infâncias no ciclo de São Benedito que inicia com a esmolação das Comitivas do Santo do campo, colônia e praia, os ensaios no barracão, missas e procissão a respeito das infâncias marujas. Esse estudo está vinculado às ações do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Trabalho e Educação (GEPTE) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiras (NEAB), que privilegia pesquisar com crianças, e assume a concepção de infâncias no campo teórico da abordagem Afroperspectiva de Noguera, na qual as infâncias devem ser tratadas como modos de vida, uma infancialização como um princípio ético, de existir e terrexistir. Assim, as infâncias marujas são analisadas a partir das suas experiências e vivências nos cortejos e alguns adultos da Irmandade de São Benedito. Na geração de dados utilizamos as técnicas da entrevista de cunho jornalístico (roteiro de perguntas gravadas em áudio), observação participante e os registros fotográficos. Participaram desta pesquisa 62 crianças e 5 adolescentes marujas e, 4 pessoas da diretoria da Irmandade do São Benedito. As discursividades das crianças marujas revelam as vivências de suas infâncias em três dimensões que se entrelaçam na tradição das famílias, de cunho religioso e identidade cultural bragantina. As crianças marujas na Festividade de São Benedito cumprem promessas, manifestam a fé, brincam ao usar a indumentária de maruja. Elas expressam um sentimento de pertencimento ideológico e valorização da tradição da fé ao Santo Preto. Concluímos, que as infâncias marujas são aprendentes da Festividade e Marujada de São Benedito, das comitivas, danças, dos tambores, ritos e ladainha. Na participação das crianças nos ensaios do barracão existe uma infância de criança da Aprendências dos sete ritmos da dança (xote bragantino, valsa, roda, mazurca, retumbão, contradança/bagre, chorado), que devem ser valorizados como tradição. As crianças no contexto escolar revelam uma infância maruja atravessada pelo brincar. A pesquisa indica que as crianças marujas não têm um espaço definido na organização da Festividade pela Irmandade de São Benedito.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Políticas de ações afirmativas e permanência quilombola de estudantes do Campus Universitário de Bragança da Universidade Federal do Pará
    (2025-10-09) RIBEIRO, Gizele da Costa; BRAGA, Simone Bittencourt; http://lattes.cnpq.br/9251749849213435; SOUZA, Ana Paula Vieira e; http://lattes.cnpq.br/8840758628880141; https://orcid.org/0000-0003-3340-1866
    O Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia é resultado da pesquisa sobre as ações afirmativas e a permanência de estudantes quilombolas no Campus Universitário de Bragança da Universidade Federal do Pará. O objetivo principal foi analisar, a partir das experiências de discentes quilombolas, de que forma as políticas contribuíram para a permanência nos cursos de graduação, considerando os desafios e possibilidades enfrentados ao longo da trajetória acadêmica, na perspectiva da Pedagogia inclusiva e da equidade racial. O método utilizado constituiu na abordagem qualitativa, fundamentada na revisão bibliográfica e nas entrevistas semiestruturadas aplicadas a estudantes quilombolas dos cursos de licenciatura em Pedagogia, Letras Língua Portuguesa, Matemática e Ciências Naturais. Essa pesquisa é relevante conforme amplia discussões da temática sobre a Pedagogia inclusiva e as ações afirmativas, apresentando as especificidades do contexto amazônico e da realidade do Campus universitário de Bragança, além de contribuir para a democratização do Ensino Superior e a promoção da equidade racial. Os resultados da pesquisa apontam que os estudantes quilombolas percebem o ingresso na Universidade Federal do Pará como uma conquista pessoal e coletiva, mas enfrentam múltiplos desafios como barreiras econômicas, deslocamento geográfico, defasagens na formação básica, exigências acadêmicas da universidade, responsabilidades familiares, gênero e maternidade, fatores que interferem diretamente na adaptação ao ensino superior e no risco de evasão. Conclui-se que a efetiva democratização do ensino superior exige uma articulação entre políticas de acesso, assistência estudantil e estratégias pedagógicas inclusivas, que considerem as desigualdades históricas e as demandas específicas dos quilombolas.
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