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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Doença de Alzheimer: sobrecarga, estresse e qualidade de vida de cuidadores informais
    (2018) SILVA, Bianca Fernandes; OMURA, Kátia Maki; http://lattes.cnpq.br/0445550750574287; https://orcid.org/0000-0001-5113-5317
    A Doença de Alzheimer é caracterizada por uma desordem neurológica crônica e progressiva, que apresenta prejuízos clínicos precoces que incluem perda de memória episódica, dificuldades na aquisição de novas habilidades, evoluindo com prejuízos nas funções cognitivas, podendo interferir nas atividades profissionais ou sociais do indivíduo, causando estresse, sobrecarga, dúvidas e angústias nos familiares. O objetivo deste trabalho é investigar a relação entre o estresse, sobrecarga e qualidade de vida do cuidador informal de pessoas com a doença de Alzheimer. A pesquisa foi realizada na Associação Brasileira de Alzheimer ­- Regional Pará (ABRAZ-­PA), onde foram avaliados 9 cuidadores. Para a coleta dos dados, utilizou­-se a escala de Estresse Percebido; a versão brasileira do WHOQOL-­Bref (Instrumento de qualidade de vida da Organização da Saúde) e a Escala de Sobrecarga do Cuidador (ESC). Como resultados, observou-­se que em relação a qualidade de vida dos cuidadores avaliados nesta pesquisa, 78% dos cuidadores apresentaram qualidade de vida regular e 22% apresentam o nível necessitam melhorar dentro da ESC. Quando se avaliou a sobrecarga dos cuidadores, observou­-se que 55,5% dos cuidadores apresentava nível moderado de sobrecarga seguido de 33,3% que apresentavam sobrecarga moderada a severa. Observou-­se, também, a presença de estresse nos cuidadores, onde 44,5% representam estresse elevado e 55,5% estresse reduzido. Fica, portanto, explícito que os cuidados do idoso com a Doença de Alzheimer compromete a saúde do familiar cuidador, pois a saúde desses indivíduos encontra-­se afetada, de maneira que o estresse e a sobrecarga ocasionado pelo cuidado podem influenciar no reconhecimento de seu real estado de saúde, interferindo assim, na sua qualidade de vida.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Envelhecimento e doenças neurodegenerativas crônicas na Amazônia brasileira: influência do nível de atividade física no desempenho de idosos portadores de declínio cognitivo leve e doença de Alzheimer em testes neuropsicológicos da bateria CERAD e no TSM- “teste sua memória”.
    (2011) GOMES, Mylene Negrão; SADALA, Danyelle Braga; SOUZA, Aline Cristine Passos de; http://lattes.cnpq.br/5404002728453981; DINIZ, Cristovam Wanderley Picanço; http://lattes.cnpq.br/2014918752636286
    Em 2025 o número de idosos no mundo irá dobrar e por volta de 2050 alcançará dois bilhões de indivíduos, estando a maioria em países desenvolvidos. A doença de Alzheimer (DA) é a quarta doença que mais compromete a qualidade de vida dos idosos. Estudos anteriores apontam a relação positiva entre a prática de atividade física e saúde cognitiva, observando diminuição da incidência da Doença de Alzheimer nas populações fisicamente ativas e destacando a atividade física como parte da estratégia terapêutica no tratamento de demências. Este trabalho pretende investigar se diferentes níveis de atividade física em idosos com declínio cognitivo e doença de Alzheimer influenciam o desempenho cognitivo em testes neuropsicológicos, bem como apresentar uma versão brasileira a partir da versão original em língua inglesa intitulada “Test Your Memory” TSM. Trata-se de estudo analítico, seccional, prospectivo do tipo caso-controle, realizado em pacientes do ambulatório de Geriatria do Hospital Universitário João de Barros Barreto, e em voluntários da comunidade no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2011. Participaram 95 indivíduos com 65 ou mais anos de idade, divididos em 3 grupos: Alzheimer (DA, n=21), Declínio Cognitivo Leve (DCL, n=31) e controle (n=43). Foram excluídos pacientes com história de acidente vascular encefálico (AVE), depressão primária, trauma cranioencefálico, outras demências, outras patologias neuropsiquiátricas e déficits visuo-auditivos limitantes.Os participantes foram submetidos à avaliação inicial, triagem com GDS-5 e DSM-IV, ao Questionário Internacional de Atividades Físicas (IPAQ), testes neuropsicológicos da bateria CERAD e ao TSM – teste Sua Memória (versão adaptada para o Português). A análise estatística foi realizada empregando-se ANOVA, um critério, definindo-se o valor p<0,05 como significante. Houve predomínio em todos os grupos de indivíduos do gênero feminino de cor parda, na faixa etária de 70 a 79 anos. A média de pontuação do MEEM entre os três grupos foi diferente (controle: 26,6±2,2; DCL: 25,1±2,6; DA: 17,3±4,9; p<0,05), entretanto o TSM mostrou ser uma ferramenta de triagem mais confiável para distinguir os pacientes DCL dos DA (controle: 42,4±5; DCL: 35,5±7,7; DA: 25,7±8; p<0,01). Na Lista de palavras do CERAD, teste do relógio, TNBr e na fluência verbal fonológica os três grupos apresentaram diferenças significantes na média de pontos obtidos. A média da pontuação total no TSM foi significativamente menor nos grupos DCL e DA do que no grupo controle, e no grupo DA em relação ao DCL. Foram encontradas boas correlações entre o TSM e outros testes, principalmente com o MEEM (Coeficiente de Pearson, r = 0,79; p<0,0001) e teste do relógio (r = 0,76; p<0,0001). O nível de atividade física no grupo controle foi maior do que em todos os outros grupos. Ao ser correlacionado o nível de atividade física e o desempenho nos testes cognitivos, não foram observadas diferenças significativas nos diferentes grupos, exceto para o teste de evocação da lista de palavras do CERAD no grupo DCL (DCL “ativo”: 4.7 ± 1.8; DCL “não ativo”: 3 ± 1.5; p<0,01). Em síntese, apesar da melhora modesta nos testes cognitivos dos pacientes com estilo de vida ativa quando comparados aos pacientes com estilo de vida sedentário, os resultados se alinham a outros previamente descritos que encorajam a prática regular de exercícios físicos para reduzir os riscos do declínio cognitivo associado ao envelhecimento e da doença de Alzheimer.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo das afecções somato-psíquicas em cuidadores de pacientes com alzheimer, associados à ABRAz-Pa, em Belém
    (2008) ROCHA NETO, Olavio Silva; SOARES, Claudio Galeno de Miranda; http://lattes.cnpq.br/4256635240351794
    Introdução: a Doença de Alzheimer é a etiologia mais freqüente na síndrome de demências e representa uma doença crônica – degenerativa que repercute na vida do portador, como também na vida de seus cuidadores. Objetivos: descrever o perfil do paciente com Alzheimer associado à ABRAz - PA e do cuidador no que pertine às manifestações relacionadas com essa atividade. Casuística e Métodos: Realizou-se um estudo individual, observacional, transversal, de características predominantemente descritivas, do tipo estudo de casos, a partir de levantamento de registros de pacientes e cuidadores vinculados à Associação Brasileira de Alzheimer – Pará (ABRAz-PA), residentes em Belém-PA. Para tal, utilizou-se um protocolo padrão individualizado, com perguntas abertas e fechadas, no qual constam todas as variáveis clínicas e epidemiológicas dos atores estudados, com uma amostra de 9 pacientes e 17 cuidadores. Resultados: a média aritmética encontrada da idade dos portadores foi de 79,6 anos, sendo a maioria do gênero feminino (88,9%). Entre os cuidadores 41,2% tinham 50 anos ou mais, 82,4% dos cuidadores são do gênero feminino, 88,2% são familiares do portador e 11,8% recebem salário. Choro fácil, desanimo, cansaço, irritabilidade e demora para dormir após o repouso no leito, são os sintomas mais relatados pelos cuidadores; 64,7% não buscam apoio clínico ou psicológico. Conclusão: os cuidadores estão sujeitos a uma enorme sobrecarga somato-psíquica, além do abandono no meio familiar e o não reconhecimento de sua situação pelos profissionais de saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo descritivo sobre os pacientes atendidos no ambulatório de geriatria do HUJBB, no período de março de 2003 a agosto de 2006
    (2007) PINHEIRO, Gracivaldo Castro; SOUZA, Jamile Alves de; LIMA, Márcia Socorro Silva; MOREIRA, Karlo Edson Carneiro Santana; http://lattes.cnpq.br/8900712225728917
    O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial, sendo um dos maiores desafios da saúde pública contemporânea. No Brasil, segundo as projeções estatísticas da Organização Mundial de Saúde, ocorrerá uma mudança no quadro epidemiológico relativo à morbimortalidade da população, passando a predominar o quadro de doenças crônicas não transmissíveis, peculiares da população idosa, ao invés de doenças infecto-contagiosas prevalentes em populações jovens. Assim, enfermidades demenciais como a Doença de Alzheimer (DA) passarão a assumir dimensões epidêmicas com o envelhecimento populacional. A finalidade da presente pesquisa é descrever o perfil clínico epidemiológico da população idosa atendida no ambulatório de geriatria do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), dando ênfase aos achados cognitivos funcionais. O hospital, referência na região Norte na área de psiquiatria, realiza significativo trabalho em pessoas portadoras daquela enfermidade. Foi realizado um estudo descritivo através de coleta de dados de prontuários associado à aplicação de protocolo de pesquisa de pacientes matriculados no período de março de 2003 a agosto de 2006. O anteprojeto desta pesquisa foi aprovado pela Comissão de Ética do hospital. A população atendida foi, majoritariamente, do sexo feminino (67%); na faixa etária de 71 a 80 anos (44,3%); e, apresentando média escolaridade (28,9%). Em relação aos exames de imagem, 58,8% realizaram TC de crânio e 6,2%, RM de crânio. Quanto ao diagnóstico, 60,8% dos pacientes apresentaram diagnóstico de demência, 16,5% transtorno cognitivo leve e 30,9% tinham depressão associada ou não aos quadros de transtorno cognitivo. Dos pacientes demenciados, 59,3% apresentavam como provável etiologia a Doença de Alzheimer em fase moderada. Conclui-se que, embora, o conceito de que as demências como conseqüência inevitável do envelhecimento esteja ultrapassado, as dificuldades para o seu diagnóstico persistem, particularmente, na fase inicial do processo, quando, não raro, o paciente está alheio aos seus déficits cognitivos ou tenta minimizá-los e disfarçá-los para não serem notados. Apesar disso, é notória a negligência da avaliação rotineira da função cognitiva como exame compulsório durante as consultas médicas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Tendências emergentes na interconexão entre doenças periodontais e neurodegenerativas: uma análise bibliométrica dos 100 artigos mais citados
    (2023-12-21) SANTOS, Anderson Cesar Costa; EIRÓ-QUIRINO, Luciana; http://lattes.cnpq.br/4701130163664150; LIMA, Rafael Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/3512648574555468; https://orcid.org/0000-0003-1486-4013
    Esta análise bibliométrica tem como objetivo identificar e analisar os artigos mais citados sobre a relação entre as Doenças Periodontais e as Doenças Neurodegenerativas. Para isso, foi realizada uma busca na Coleção Principal da Web of Science por dois examinadores independentes. Os artigos selecionados abordaram a correlação entre condições de saúde bucal e doenças neurológicas. Após a seleção dos artigos mais citados, foram extraídas informações como: autoria, título do artigo, nome do periódico, ano de publicação, contagem de citações, país e continente do correspondente, palavras-chave e desenho do estudo. Notavelmente, nosso estudo revelou uma prevalência significativa da atividade das bactérias da doença periodontal na progressão da demência, em especial o Alzheimer. Destaca-se a necessidade desses estudos, pois fornece insights para melhorar a saúde da população mundial sobre a demência, uma vez que se espera que a prevalência da doença de Alzheimer e as despesas públicas relacionadas com a sua gestão aumentem enormemente na próxima década. Os estudos, na grande maioria, apontam para a higiene bucal e a manutenção da saúde periodontal como conjunto de práticas que garantem a saúde sistêmica e o possível retardo do declínio cognitivo.
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