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Navegando por Assunto "Albedo de maracujá"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Determinação in vitro dos compostos bioativos no albedo de maracujá (Passiflora edulis)
    (2021) ROSÁRIO, Rosely Carvalho do; SANTOS, Orquídea Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/9446483074995655; https://orcid.org/0000-0001-5423-1945
    A indústria do maracujá durante processamento de polpa e suco gera toneladas de resíduos, como albedo. Mas esse subproduto tem um importante valor nutricional e potencial para proporcionar efeito protetor contra doenças degenerativas e crônicas. Portanto, o objetivo deste estudo foi determinar in vitro os compostos bioativos no albedo de maracujá (Passiflora edulis). As metodologias aplicadas seguiram orientações internacionalmente aceitas e recomendadas, para seguintes análises do albedo in natura e FAMDE obtidos: elaboração e rendimento da farinha de albedos, análise granulométrica, características físico­químicas, teores de compostos bioativos, pectina, potencial tecnológico e morfologia. O albedo desidratado por estufa resultou em um rendimento de 9,76%, e deste foi elaborado uma farinha de pó semi­fino (75, 8%), com qualidade dentro do precozinado pela legislação nacional vigente, com o seu teor de umidade em 4,95 %. A desidratação deste resíduo proporcionou características físico­quimicas eficazes na conservação (Aw= 0,374, pH= 5,293 e ATT=0,99) e uma boa qualidade (SST= 1,5°Brix e AR=40,72%). Além disso, evidenciou­se a presença de compostos bioativos principalmente na farinha, como traços de polifenóis (18,88 mg AGE/100g), flavonoides (13,51 mg/100g), antocianinas (1,74 mg/100g) e clorofila b (69,65 mg/100g), com destaque a uma quantidade considerável de vitamina C (377,36 mg/100g). A FAMDE apresentou feixes de fibras em sua morfologia e concentração relevante de pectina (40,5%). Por fim, as propriedades tecnológicas e funcionais da FAMDE foram: CAA (862,4%), ISA, (12,5%), CAO (252,7%), CEM (22,87%), CFE e EE (não significantes), e capacidade gelificante em 14%, valores adequados para aplicações em indústria alimentícia. Concluiu­se que o aproveitamento do albedo do maracujá para elaboração de farinha apontou em seus resultados potencialmente aplicáveis à saúde humana e na indústria alimentícia, além de redução do descarte ambiental.
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