Navegando por Assunto "Adherence to treatment"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Determinantes da adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes com hipertensão arterial sistêmica: uma revisão sistemática da literatura(2023-12-15) LOPES, Ariane Lobato Moraes; BARBOSA, Heloisa Helena Moreira de Moraes; http://lattes.cnpq.br/2355714860423763A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica que quando não tratada de forma adequada pode provocar diversas complicações na saúde. No entanto, estudos demonstram a baixa adesão ao tratamento medicamentoso. Logo o presente estudo, buscou avaliar os determinantes associados à não adesão ao tratamento medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica. O estudo foi realizado por meio de uma revisão da literatura do tipo sistemática durante o ano de 2023. A busca dos artigos ocorreu nas bases de dados cientificas da Biblioteca Virtual de saúde, PUBMED Scielo e Science Direct. O recorte temporal dos artigos elegíveis foram aqueles publicados entre os anos de 2019 a 2023, nos idiomas inglês, português e espanhol, do tipo clinico controlado e observacional. Como estratégia de busca foram usados os operadores booleanos “AND” e “OR” na combinação dos descritores Hypertension and Hypertension artérielle and Drug Therapy and Medication Therapy Management and Treatment Adherence and Compliance. Após o levantamento dos estudos foi observado que os principais determinantes para a não adesão ao tratamento medicamentoso está relacionada a quantidade de medicamentos a serem ingeridos, a falta de interesse do próprio paciente hipertenso em tratar a doença, informações sobre a morbidade, acessibilidade ao medicamento e esquecimento da ingestão de medicamentos foram algumas situações relatados. Em relação aos aspectos socioeconômicos e demográficos: o sexo masculino, idade, grau de escolaridade e condição sócio econômica foram as variáveis identificadas. Concluímos que a não adesão ao tratamento medicamentoso da hipertensão arterial são diversos e incluem desde aspectos sócio econômicos, culturais e demográficos. Porém é preciso que seja realizada ações educativas com estes pacientes, a fim de promover e sanar as suas dificuldades e anseios quanto ao convívio com a doença. Logo, o manejo por profissionais que atuam na linha de frente pode exercer um papel fundamental na correção deste importante problema de saúde pública em todo o mundo.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fatores associados à adesão à estratégia de contagem de proteínas e gorduras por adultos com diabetes mellitus tipo 1(2023-12-11) COSTA, Juliana Carvalho da; QUARESMA, Ayla Rocha; ULIANA, Gabriela Correia; http://lattes.cnpq.br/7105217362554840; https://orcid.org/0000-0001-7042-8254; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569A adesão ao tratamento de Diabetes mellitus tipo 1 (DM1), necessita que o paciente tenha disciplina em executar diversos comportamentos, como aplicação da insulina, prática de exercícios físicos, monitoramento frequente da glicemia, adesão de hábitos saudáveis, contagem de carboidratos (CC) e contagem de proteínas e gorduras, que permite aos indivíduos um melhor controle glicêmico e metabólico. O objetivo desta pesquisa é analisar os fatores associados à adesão à estratégia de contagem de proteínas e gorduras em adultos com DM1. Este estudo adotou uma abordagem transversal e foi conduzido no período de novembro de 2021 a junho de 2022, por meio de um formulário online, incluindo questões sobre CC, dados clínicos e antropométricos, questões socioeconômicas e demográficas, e sobre o acompanhamento com profissionais da saúde. Foi aplicado o teste Qui-Quadrado de Pearson com análise de resíduos ajustados e o teste de regressão logística binomial utilizando o software SPSS, v. 24.0, considerando p<0,05 como significância estatística. Dos 173 participantes, a maioria (32,4%) sabia o que é a contagem de proteínas e lipídios, mas não sabia fazer. Houve associação entre fazer a contagem de proteínas e lipídeos e ter nível superior (p=0,002), ter renda maior que 3 salários-mínimos (p=0,002) e ter a hemoglobina glicada (HbA1c) adequada (p<0,000). Fazer a contagem de proteínas e lipídios aumentava em 4,3 vezes a chance de ter a HbA1c adequada. Fazer a contagem de proteínas e lipídios foi um preditor de ter a HbA1c adequada. Os resultados apontaram que considerar também a prática de contagem de proteínas e gorduras é importante como estratégia para otimizar o controle glicêmico. A contagem de proteínas e gorduras é conhecida pela maioria dos participantes, porém eles não sabem como fazer, o que indica a necessidade de investir em educação em diabetes.