Navegando por Assunto "Acidentes por quedas"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Desconhecido Efeitos do exercício terapêutico no equilíbrio e no risco de quedas em idosos com osteoartrite de joelho: uma revisão sistemática(2020-12-18) ROMEIRO, Karolyne Nascimento; PORTAL, Priscila Nazaré Monteiro; PEREIRA, Roberta de Araújo Costa Folha; http://lattes.cnpq.br/3019537740239784O processo de senescência está diretamente relacionado ao aumento na incidência de patologias osteomioarticulares degenerativas, como a osteoartrite (OA) de joelho. Esta patologia pode causar alterações no equilíbrio, diminuindo a independência funcional dos idosos e tornando-se fator de risco para quedas e demais comorbidades. Assim, é necessário investigar a efetividade de recursos, como o exercício terapêutico, visando melhorar os sintomas presentes, reduzindo as alterações de equilíbrio e garantindo a diminuição de riscos para a população idosa. O objetivo foi verificar os efeitos do exercício terapêutico no equilíbrio e risco de quedas em idosos com OA de joelho e os principais tipos de exercícios utilizados. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, na qual foi realizada pesquisa nas bases de dados MEDLINE via "PubMed", “Cochrane Central Register of Controlled Trials" (CENTRAL), "Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature" (CINAHL), Literatura Latino Americana em Ciências da Saúde e do Caribe (LILACS) e Embase, seguindo as recomendações do “Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses" (PRISMA), a fim de identificar todos os ensaios clínicos randomizados e quasi-randomizados que analisassem os efeitos do exercício terapêuticos na OA de joelho. Os estudos selecionados foram avaliados por meio da Escala PEDro para analisar suas qualidades metodológicas. Foram analisados quatro estudos, sendo estes ensaios clínicos randomizados. As terapias utilizadas nos estudos foram o exercício aeróbico, exercício resistido, terapia aquática e treino de equilíbrio, sugerindo melhora do equilíbrio e risco de quedas em comparação aos grupos controle. Os estudos receberam pontuação acima de 5 de acordo com a Escala PEDro, demonstrando qualidade metodológica razoável. Embora os resultados desta revisão demonstrem que o exercício terapêutico pode auxiliar no ganho e na manutenção do equilíbrio e redução do risco de quedas em idosos com OA de joelho, ainda são necessários novos estudos em população idosa para afirmar seu efeito clínico.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Desconhecido Influência dos sistemas de equilíbrio e da força muscular periférica no risco de quedas de idosos diabéticos em internação hospitalar(2021-12-16) BERNARDO, Elizabeth Bonfim; AVILA, Paulo Eduardo Santos; http://lattes.cnpq.br/4673218055614655Introdução: Entre as doenças crônicas não transmissíveis, a diabetes mellitus (DM) se destaca como uma das mais prevalentes. Estima-se no Brasil que 20% dos idosos acima de 65 anos são diabéticos, e há uma estimativa de que em 2035 esse número se eleve para 35%. Objetivo: Avaliar a influência dos sistemas de equilíbrio e da força muscular periférica no risco de quedas de idosos diabéticos em internação hospitalar. Metodologia: Tratou-se de um estudo do tipo caso-controle, transversal, analítico e descritivo. No qual, a Avaliação da Mobilidade Orientada pela Performance (POMA Brasil), foi aplicada como parâmetro para o risco de queda e relacionada com força muscular periférica e sistemas de equilíbrio: visual, vestibular, vibratório, tátil, propriocepção e cinestesia. Resultados: As pontuações dos escores do instrumento POMA (p < 0.01) e do MRC (p < 0.05) obtiveram valores significativamente inferiores no grupo caso em relação ao grupo controle. Em contrapartida, não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos em relação às variáveis dos sistemas de equilíbrio. Verificou-se correlação moderada e diretamente proporcional (r2= 0.44) entre os escores da POMA e os escores de MRC. A correlação entre POMA e os dias de internação dos participantes da pesquisa foi moderada e inversamente proporcional (r2= - 0.49). Conclusão: Idosos com diabetes mellitus hospitalizados apresentaram maior risco de quedas quando comparados àqueles que não apresentam esta comorbidade. Ademais, a redução da força muscular periférica pode ser um fator de influência na ocorrência de quedas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Desconhecido Perfil das internações de idosos vítimas de acidentes por quedas no estado do Pará(2019-12-03) SILVA FILHO, Antonio Monteiro da; COSTA, Caroline Palma e Silva da; POLARO, Sandra Helena Isse; http://lattes.cnpq.br/7875594038005793Objetivo: Caracterizar o perfil das internações de idosos vítimas de acidentes por quedas no estado do Pará no período de 2008 a 2018. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, ecológico, transversal de séries temporais, o qual utilizou dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, provenientes do Sistema de Informação Hospitalar a partir das Autorizações de Internações Hospitalares (AIHs). Foram selecionadas as internações com atendimento no período de 2008 a 2018, cuja causa da internação foi queda com códigos W00 a W19. Analisados de acordo com a utilização das variáveis: sexo, faixa etária, cor/raça, regime, gastos hospitalares, internações, permanência hospitalar. Resultados: Revelaram que entre 2008 a 2018 ocorreram 11.121 internações por quedas na faixa etária dos 60 a 80 ou mais, uma média de 1.011 internações anuais. Constatou-se uma maior prevalência de mulheres (52,77 %) em relação aos homens que correspondem a cerca de (47,23 %), os idosos de cor/raça parda representam a maioria (64,27 %). Ademais, ocorreu um significativo aumento no número de internações passando de 817 em 2008 para 1.534 em 2018, um acréscimo de (87,8 %). Conclusão: Nesse cenário, o envelhecimento da população tem impactos importantes nos mais diversos âmbitos sociais em especial na área da saúde, apontando para a importância de organização da rede de atenção à saúde e para a oferta cada vez mais presente de cuidados longitudinais.