Navegando por Assunto "19th century"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) A recepção crítica de José de Alencar em Portugal na segunda metade do século XIX(2021-06-16) BELO, David Patrick Tavares; QUEIROZ, Juliana Maia de; http://lattes.cnpq.br/0783166655929922; https://orcid.org/0000-0002-1741-1725Este trabalho de conclusão de curso possui como objetivo apresentar algumas das apreciações feitas ao romancista José de Alencar em solo lusitano por autores portugueses na segunda metade do século XIX, a exemplo de Manuel Pinheiro Chagas, Inocêncio Francisco da Silva e Brito Aranha. Foram utilizados em nossa pesquisa estudos de Eduardo Vieira Martins (2005), Marcelo Peloggio (2006) e Eduardo França (2013), que apresentam trabalhos sobre a recepção de José de Alencar. Foi analisado ainda o romance histórico de Manuel Pinheiro Chagas, intitulado A Virgem Guaraciaba (1866), pela sua importância narrativa no que diz respeito ao tratamento da cor local e as suas definições sobre os costumes indígenas. Por meio do exame de fontes primárias, buscou-se mostrar os interesses e diálogos que a crítica de Portugal protagonizou em torno de José de Alencar, evidenciando que a recepção lusitana estava pautada na necessidade de uma autonomia literária por meio da cor local.Trabalho de Curso - Graduação - Relatório Acesso aberto (Open Access) Ressignificando a civilização: a dimensão simbólica na troca de objetos entre brancos e índios na Amazônia do século XIX(2025-06-17) ROCHA, Josylene da Gloria Souza da; HENRIQUE, Márcio Couto; http://lattes.cnpq.br/9096024504515280Este trabalho analisa o protagonismo indígena nas relações de troca entre as etnias indígenas e agentes coloniais na Amazônia no século XIX. A partir de fontes documentais e relatos de viajantes, a análise privilegia a agência indígena na apropriação simbólica de objetos trocados com os brancos. Propõe-se uma leitura que rompe com a narrativa tradicional de passividade dos povos originários, destacando práticas de resistência, negociação e ressignificação cultural. Através de uma abordagem historiográfica crítica, busca-se compreender como os povos indígenas instrumentalizaram tais relações em benefício próprio, mantendo certa autonomia em meio às políticas civilizatórias do Estado e da Igreja.