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Navegando por CNPq "CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::BOTANICA APLICADA"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A ordem Myrtales em áreas de floresta nativa e áreas em regeneração natural no município de Paragominas, Pará
    (2023-12-12) COSTA, Marly Pinheiro da; CERQUEIRA, Roberta Macedo; http://lattes.cnpq.br/2863595777814509
    Myrtales é uma ordem botânica com grande riqueza, apresentando aproximadamente 308 gêneros e 13.005 espécies. Esta ordem compreende nove famílias, sendo que a maioria está restrita ou ocorre com maior diversidade no hemisfério sul. Este trabalho foi elaborado com dados secundários de coletas florísticas e fitossociológicas realizadas de 2018 até 2022, em áreas de mineração de bauxita da empresa Hydro, Paragominas, em dois ambientes: áreas de Floresta Nativa (FN) e em regeneração natural (RN). O objetivo do trabalho foi realizar um estudo florístico da ordem Myrtales nestes dois ambientes. Foram encontradas um total de quatro famílias, nove gêneros e 15 espécies nas áreas de floresta nativa e em regeneração natural. A floresta nativa apresentou maior riqueza, sendo as espécies Eugenia patrisii Vahl e Bellucia grossularioides (L.) Triana e suas respectivas famílias, Myrtaceae e Melastomataceae, as mais abundantes. Já nas áreas de regeneração mostraram menor riqueza de espécies, sendo B. grossularioides a única espécie encontrada. Faz-se necessário o desenvolvimento de mais pesquisas para entender como ocorrem os processos de regeneração natural das áreas degradadas, a fim de se aplicar técnicas mais viáveis para regenerar estes ambientes. Myrtales é uma ordem de grande representatividade tanto em florestas preservadas como em áreas em regeneração florestal, devendo ser considerada como um componente fitossociológico e florístico importante na escolha de espécies para programas de recuperação de áreas degradadas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Conhecimento popular e o uso de plantas medicinais: narrativas de idosos moradores do bairro da Primavera, em Cametá - PA
    (2023-06-28) SILVA, Débora Reis da; PINTO, Sherlyane Louzada; http://lattes.cnpq.br/5222963875628609; https://orcid.org/0000-0002-5938-1886
    O presente estudo objetiva entender a partir do grupo de idosos selecionado, de que forma o uso de plantas medicinais está relacionado com o conhecimento popular e com a história de formação do Bairro Primavera, em Cametá-Pará. A pesquisa encontra-se ancorada nos estudos de: Gama (2006), Loya et al (2009), Monteiro e Bradelli (20017), dentre outros que nos permitem entender que o uso das plantas medicinais. Trata-se de uma prática antiga, repassada às gerações pelos mais velhos e encontra-se fortemente ligada aos saberes de cunho popular. Por sua vez, os dados empíricos foram construídos por meio de uma pesquisa qualitativa alicerçada nos pressupostos teóricos da História Oral, realizada com 06 (seis) moradores do Bairro em questão. A partir das narrativas dos entrevistados contextualiza-se que o Bairro Primavera possui uma história de construção ligada a utilização das plantas medicinais e isto encontra-se vivificado nos saberes dos idosos com quem dialogamos, de igual modo, considera-se que ao relembrar o uso das plantas medicinais na atualidade os idosos interagem com as suas memórias coletivas compartilhadas com os outrem com quem mantiveram convívio e relações sociais, e ainda reverberam conhecimentos de cunho popular que perpassarão às gerações futuras.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo sobre o uso e aplicações medicinais da mamorana (pachira aquatica aublet) em uma comunidade ribeirinha no Baixo Tocantins, Pará
    (2018-05-10) PANTOJA, Gracilene Ferreira; CORDEIRO, Yvens Ely Martins; http://lattes.cnpq.br/8271393778032215
    O presente artigo tratou de pesquisas realizadas em 2018, na Comunidade Ribeirinha São Lourenço-distrito Maiauatá, município de Igarapé-Miri, PA (Pará), o qual teve como objetivo principal: fazer levantamento sobre o uso e as aplicações medicinais da Mamorana (Pachira aquatica Aublet). A coleta de dados foi realizada no mês de Março, especificamente com onze (11) sujeitos de diferentes famílias que residem neste local. Estes foram escolhidos aleatoriamente tendo como referência as pessoas mais longevas da comunidade, as quais aceitaram participar da pesquisa assinando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Durante as entrevistas utilizou-se como auxílio um roteiro contendo oito (08) perguntas norteadoras sobre a temática e assim foram obtidas informações a respeito do perfil pessoal dos informantes, indicações ou uso da planta, a parte utilizada, modo de preparo, dosagem e herança do conhecimento a respeito desta. Para realizar a herborização e identificação taxonômica da planta, foram coletados três (03) ramos com folhas e flores às margens do lócus de pesquisa, os quais foram armazenados em um saco plástico umedecido por dentro e levados até o Instituto Federal do Pará (IFPA)-Campus Abaetetuba, onde foram prensados, secos e incorporados ao herbário. Os dados obtidos neste estudo foram analisados e interpretados de maneira quantitativa por meio de ferramentas como gráficos e qualitativa a partir das narrativas. Com os resultados foi possível constatar nove (09) tipos diferentes de indicações e/ou usos da Pachira aquatica Aublet pelas famílias do rio São Lourenço, as quais são oriundas de quatro (04) comunidades distintas (Maiauatá, Rio das flores, Cutininga e Guajará de Beja), possuindo uma memória cultural ainda viva em relação à planta medicinal, mas de certa forma invisibilizada, carecendo de estudos etnobotânicos mais amplos que visem documentar o vasto conhecimento que ainda possuem.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fungos causadores de ferrugens em plantas de Bignoniaceae da Amazônia brasileira
    (2023-12-21) SOUZA, Samuel Figueiredo de; GUTIÉRREZ, Antonio Hernández; http://lattes.cnpq.br/0605690126057904
    As ferrugens em plantas são causadas por fungos da ordem Pucciniales (Basidiomycota), que compõem um numeroso grupo de fitopatógenos biotróficos obrigatórios, com ampla distribuição nos ecossistemas terrestres. Esses fungos parasitam de maneira específica diversas famílias vegetais, incluindo táxons importantes de Bignoniaceae, como as espécies de ipês, que possuem alto valor comercial. Na Amazônia, as Bignoniaceae se destacam quanto sua ocorrência e representam hospedeiras com potencial para o desenvolvimento das ferrugens. No presente trabalho, foi realizado um estudo taxonômico com base morfológica dos fungos Pucciniales associados a plantas de Bignoniaceae, a partir de espécimes procedentes da Amazônia brasileira. O material analisado foi proveniente do acervo do herbário João Murça Pires (MG) e de coleções disponíveis no laboratório de Micologia do MPEG. Os soros das ferrugens foram observados em estereomicroscópio e lâminas semipermanentes com as microestruturas foram montadas em lactoglicerol, para observação em microscópio óptico. Literaturas especializadas auxiliaram na identificação das espécies. Foram analisados 155 espécimes sobre amostras de Bignoniaceae e identificadas 14 espécies incluídas em cinco gêneros de Pucciniales, classificadas nas famílias: Phakopsoraceae (Phragmidiella bignoniacearum (W.T. Dale) Buriticá & J.F. Hennen e P. minuta (Arthur) Buriticá & J.F. Hennen), Raveneliaceae (Porotenus biporus J.F. Hennen & Sotão, P. concavus Viégas, P. memorae F.C. Albuq., Prospodium amapaensis J.F. Hennen & Sotão, P. bicolor F.A. Ferreira & J.F. Hennen, P. laevigatum J.F Hennen & Sotão, P. tabebuiicola A.A. Carvalho & J.F Hennen, P. tecomicola (Speg.) H.S. Jacks. & Holw., P. venezuelanum F. Kern e Uropyxis rickiana Magnus) e duas de gêneros anamorfos (Aecidium circinatum G. Winter e Uredo amapaensis J.F. Hennen & Sotão). As ferrugens identificadas estavam parasitando dez gêneros de plantas hospedeiras de Bignoniaceae. Seis espécies identificadas representam novos registros: Prospodium tabebuiicola para o Brasil (Flona de Caxiuanã, PA); Aecidium circinatum para a Amazônia (Porto Grande, AP); Phragmidiella minuta, Porotenus concavus, P. memorae e Prospodium bicolor para o estado do Amapá. Atualizações taxonômicas e os novos registros apresentados evidenciam a importância de revisão taxonômica nas coleções de fungos de herbários e ampliam o conhecimento da funga do bioma Amazônia.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O uso de plantas medicinais em uma comunidade rural do Baixo Tocantins
    (2023-06-17) LISBOA, Arlete Lopes; GOMES, Andreza de Lourdes Souza; http://lattes.cnpq.br/4796866719891203
    O estudo objetivou realizar um levantamento etnobotânico sobre o conhecimento e uso das plantas medicinais na comunidade de Inacha (Nossa Senhora de Nazaré) na zona rural do Baixo Tocantins. Realizamos uma pesquisa quantitativa, sendo usado como instrumento de investigação um questionário contendo 14 perguntas de múltipla escolha direcionado ao chefe de família. O perfil do chefe de família da comunidade é de 94% do sexo feminino e 6% do sexo masculino. Todos afirmaram fazer uso das plantas medicinais para fins curativos e apenas 3% não possuem as mesmas em suas casas. Foram citadas 73 espécies diferentes, tendo como destaque a família Lamiaceae com 35% e como planta mais citada e também mais usada pelos entrevistados estão o boldo (Plectranthus barbatus Andr; Lamiaceae) com 27% seguido da babosa (Alloe vera L. Burm. f; Liliaceae) citada 22%. Durante a pesquisa evidenciou-se que a comunidade tem vasto conhecimento em relação as plantas medicinais e fazem uso destas como primeiras opções aos cuidados básicos com a saúde. O meio pelo qual as informações sobre o uso das plantas são transmitidas ocorre principalmente pela cultura familiar de forma oral sendo passado de geração em geração entre os membros das famílias da comunidade.
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