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Navegando por Autor "SILVA, Eduardo Henrique Laurindo de Souza"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Etiologia da sepse em uma unidade neonatal pública de referência na cidade de Belém/Pará no período de janeiro de 2000 a junho de 2005
    (2008) SILVA, Eduardo Henrique Laurindo de Souza; MALVEIRA, Salma; CHERMONT, Aurimery Gomes; http://lattes.cnpq.br/4212769913736000; https://orcid.org/0000-0001-8715-3576
    Introdução: A sepse é uma das principais causas de morbidade e mortalidade durante o período neonatal. O pré-natal adequado, os cuidados durante o parto e as medidas de prevenção e controle das infecções, podem reduzir de forma significativa os problemas relacionados à sepse neonatal. Objetivos: Analisar a evolução dos agentes causadores da sepse bacteriana na unidade neonatal do Hospital Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, no período de janeiro de 2000 a junho de 2005. Casuística e Métodos: Estudo de coorte retrospectiva em recém-nascidos com diagnóstico clínico e/ou laboratorial de sepse neonatal. Considerou-se sepse precoce aquela diagnosticada com até 48 horas de vida e tardia após este período. Realizou-se análise dos prontuários de todos os pacientes internados com sepse neonatal na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. O estudo gráfico dos dados foi realizado no Microsoft Word 2007 e análise estatística realizada no Biostat 5.0, pelo teste não-paramétrico do Qui-quadrado, com nível de significância p<0,05. Resultados: Dos 15038 recém-nascidos internados, 1704 (11,3%) foram diagnosticados com sepse neonatal precoce ou tardia. Dentre estes, 58,3% eram do sexo masculino; o baixo peso foi predominante, com 39,2% se situando entre 1501-2500g e o parto vaginal correspondendo a 61,5% do total. A taxa de prevalência da sepse neonatal encontrada foi de 34/1000 (9,8/1000 para a sepse neonatal precoce e 24,2/1000 para a sepse neonatal tardia), com o predomínio da sepse tardia (74,45% dos neonatos acometidos). Os agentes etiológicos mais prevalentes na sepse precoce foram: em 2000 E. cloacae (7,9%), em 2001, 2002 e 2003 K. oxytoca (24,2%, 25,7% e 11,5% respectivamente), em 2004 E. coli (5,5%) e em 2005 P. aeruginosa (4,2%) de todos os pacientes diagnosticados com sepse neonatal. Já os agentes etiológicos mais prevalentes na sepse tardia foram: em 2000 E. cloacae (11,9%), em 2001, 2002 e 2003 K. oxytoca (27,2%, 10,5% e 7,1% respectivamente) e em 2004 e 2005 E. coli (7,4% e 1,6% respectivamente). A taxa de letalidade média encontrada foi de 53,3/100 pacientes com sepse neonatal. Conclusão: A taxa de infecção por sepse neonatal foi elevada, com prevalência da sepse neonatal tardia. Os agentes etiológicos predominantes foram as bactérias Gram negativas, sendo o principal sítio de infecção a corrente sangüínea. A letalidade neonatal por sepse ainda é muito elevada neste serviço.
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