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Navegando por Autor "SANCHES NETO, Silvio"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrologia magnética da associação gabronorito-charnoquitogranito de Ourilândia do Norte (PA), Província Carajás
    (2019-12-18) SANCHES NETO, Silvio; OLIVEIRA, Davis Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/0294264745783506
    Este trabalho investiga as condições de formação (T, fO2 e xH2O) da associação gabronorito-charnoquito-granito da região de Ourilândia do Norte, a partir da assinatura magnética combinada ao estudo da natureza e aspectos texturais dos minerais opacos. Estas rochas são intrusivas em leucogranitos e sanukitoides mesoarqueanos (~2,88 Ga) e foram subdivididas em quatro grupos petrográficos: (i) gabronorito; (ii) ortopiroxênio granodiorito; (iii) clinopiroxênio monzogranito; e (iv) anfibólio monzogranito. Seus plútons são alongados na direção NE-SW e E-W, onde o principal apresenta ~12 Km de extensão e 2-3 Km de largura. De modo geral, mostram textura magmática bem preservada. No entanto, podem exibir feições de deformação, como trama planar formada pela orientação preferencial de feldspatos e agregados máficos, com direção NE-SW ou E-W e caimento subvertical (70-80º). Os dados de susceptibilidade magnética (SM) permitiram diferenciar estas rochas em duas populações magnéticas (A e B). A população A é formada pelo gabronorito e granitoides com piroxênio. Apresentam os maiores valores de SM (3,16x10-3 – 2,21x10-2 SIv) com conteúdo modal de minerais opacos variando de 0,2 a 1,7% e importante presença de magnetita e ilmenita, enquanto a fácies hornblenda monzogranito define a população B, caracterizada pelos menores valores de SM (2,31 x 10-4– 3,09 x 10-4), mostra menores conteúdos de minerais opacos (<0,3%) e é caracterizada pela presença de goethita zonada. Os minerais opacos encontrados em ambas as populações são representados por magnetita, ilmenita, hematita, goethita, pirita e calcopirita. A sequência de formação destes indica um aumento progressivo das condições de ƒO₂ e xH2O, partindo do estágio magmático ao pós-magmático, o que é coerente com elevadas condições de ƒO₂, entre os tampões FMQ e HM, acima do tampão NNO, para a formação dos granitoides de ambas as populações magnéticas. A relação destes tampões com os conteúdos médios de SiO2 permitiram estimar um intervalo de temperatura entre 820°C e 690°C atuantes durante a cristalização destas rochas. A interpretação de condições relativamente altas para a fO2 durante a cristalização dos granitoides de ambas as populações é reafirmada pelos baixos valores da razão Fe/(Fe+Mg) em biotita e anfibólio, que indicam afinidade com a série magnetita, sob condições intermediária a alta de fO2.
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