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Navegando por Autor "REIS, Leonardo Nogueira dos Leonardo Nogueira dos"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia e proveniência sedimentar do contato entre as formações Longá e Poti na região de Floriano (PI) e Barão de Grajaú (MA), Mesodevoniano-Eocarbonífero da Bacia do Parnaíba
    (2019-12-16) REIS, Leonardo Nogueira dos Leonardo Nogueira dos; SILVA JÚNIOR, José Bandeira Cavalcante da; http://lattes.cnpq.br/8615194741719443
    A migração do Gondwana para o polo sul durante a transição Mesodevoniana-Eocarbonífera gerou uma série de eventos glacias que proporcionaram mudanças paleoclimáticas e paleoambientais de grandes proporções ao redor do globo. No Brasil, o Grupo Canindé, que aflora nas bordas leste e oeste da Bacia do Parnaíba, corresponde ao registro mais significativo deste intervalo, representado pelas formações Itaim, Pimenteiras, Cabeças, Longá e Poti. Embora as formações Longá e Poti tenham suas sucessões litoestratigráficas bem definidas na literatura, a ausência de estudos de proveniência e detalhamento nas zonas de contato entre essas unidades motivaram o desenvolvimento deste trabalho. Deste modo, foram analisadas a petrografia e a proveniência sedimentar de arenitos correspondentes as formações Longá e Poti. A definição das associações de fácies seguiu a proposta de trabalho anteriores, classificando 3 (três) associações de fácies para as amostras tratadas: plataforma dominada por ondas de tempestade da Formação Longá (AF1), frente deltaica da Formação Poti (AF2) e plataforma dominada por ondas e maré também da Formação Poti (AF3). Petrograficamente, foram definidos os litotipos subarcóseos e quartzo arenitos para a AF1, subarcóseos para a AF2, além de quartzo arenitos e subarcóseos para a AF3. A proveniência sedimentar dos arenitos desse intervalo foram determinados a partir da análise da catodoluminescência (CL) de grãos detríticos de quartzo e da medida de paleocorrentes. Predominantemente, observou-se domínio de quartzos com CL azul escuros, o que definiu prováveis áreas-fonte dominadas por rochas plutônicas e metamórficas de alta temperatura. Somado aos dados de paleocorrente extraídos da AF2, que apresentou tendência de migração das formas de leito para WNW, interpretou-se que a proveniência sedimentar desses registros estão associados às rochas pertencentes a Província Borborema, a leste da borda leste da Bacia do Parnaíba. Não obstante, considerou-se a possibilidade desses registros também estarem associados às rochas do Cráton São Francisco, localizado a SE da borda leste da bacia.
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