Navegando por Autor "PINTO, Jax Filho Correa"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hepatite b: uma análise epidemiológica no estado do Pará entre 2010 a 2020(2023-12-15) SILVA, Felipe Emanuel Roque da; PINTO, Jax Filho Correa; PEREIRA, Lizomar de Jesus Maués; http://lattes.cnpq.br/8335502787825672; https://orcid.org/0000-0002-6755-8725O objetivo do estudo consiste na análise epidemiológica da hepatite B no Estado do Pará, no período de 2010 a 2020. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, retrospectivo de abordagem quantitativa e documental baseado nos registros de casos de hepatite B notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificações, disponíveis para consulta no banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram encontrados um total de 2.759 casos e as análises das variáveis foram divididas em: perfil sociodemográfico (distribuição geográfica, sexo, faixa etária, raça, escolaridade, além da avaliação da população especial de grávidas e transmissão vertical) e perfilclínico da doença (hepatite aguda, cronica, fulminante e casos indefinidos). De acordo com a análise das variáveis, foram observados os seguintes resultados: a análise do perfil sociodemográfico apontou para região do baixo amazonas, carajás e metropolitana I como a de maior prevalência com 1.846 casos (67%); o sexo feminino predominante com 1.401 (67%) casos; a faixa etária de 20 a 39 anos com 1.333 (49%) casos; a escolaridade com ensino médio completo com 576 (21%) casos, a raça parda com 2.213 (81%) casos. Dentre a população especial de grávidas foram notificados 519 (18,1%) casos, sendo o segundo trimestre o de maior destaque com 219 (42%) casos. Por fim, a avaliação referente a transmissão vertical com cercade 18 (0,6%) casos. Diante disso, conclui-se que a hepatite ainda é um problema de saúde pública na região norte do país e no estado do Pará, necessitando de medidas como ampliação da testagem, aumento da cobertura vacinal e educação em saúde reprodutiva, uma vez que a transmissão sexual ainda é a mais frequente.