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Navegando por Autor "PEREIRA, Alana Chelye de Lima"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil das crianças com transtorno do espectro autista atendidas no Centro de Atenção à Saúde da Mulher e da Criança da UFPA
    (2022) PEREIRA, Alana Chelye de Lima; MACHADO, Carla Leonor Melo Vinagre; http://lattes.cnpq.br/2563633320927931
    Este estudo objetiva traçar o perfil das crianças com Transtorno do Espectro Autista atendidas no Centro de Atenção à Saúde da Mulher e da Criança, no período de janeiro de 2019 a janeiro de 2020. Trata-­se de um estudo descritivo, tipo corte transversal baseado em dados de fichas de prontuários. A investigação envolveu uma população de 265 crianças. Foram realizadas coletas por meio de análise das fichas em prontuários. Os resultados mostram maior frequência do sexo masculino (79,2%) e procedência de Belém (58,5%). A média de idade materna foi 32 anos, com escolaridade em média de 14,5 anos de estudo, sendo a principal ocupação do lar (58,5%). Os encaminhamentos ao Centro, ocorreram pelos pediatras em 50,9% e pela Atenção Básica em 35,9%, em sua maioria devido a atrasos de linguagem associados a problemas de comportamento (26%), sendo estes encaminhamentos ocorridos em média aos 59,8 meses de idade; nascidas com maior frequência até a segunda gestação (77,6%), de parto cesáreo (68,2%) e a termo (87%), com peso ao nascer superior a 2500 gramas (80,9%). A maior parte das mães realizou o pré­-natal (98,9%), enfrentou intercorrências gestacionais (64,7%), e 67% não tiveram intercorrências neonatais, sendo estas últimas do tipo icterícia isolada a mais frequente (37,9%). Com relação aos cuidados recebidos, a maioria apresenta vacinas atualizadas (84,3%) e não possuem alimentação adequada (80,9%) e, as mães desempenham papel de destaque como sendo o primeiro observador dos sinais de TEA (52,3%), algumas fazem uso de drogas (tanto lícitas como ilícitas), com predomínio do álcool (43,2%). As condições socioeconômicas podem ser consideradas insatisfatórias, pois embora as situações de moradia de boa parte da clientela sejam, relativamente, adequadas, as famílias são de baixa renda em sua maioria (52,5%). Conclui­-se então que deve haver maior zelo e investimentos na assistência a saúde infantil, por meio de capacitação de profissionais à nível de atenção básica, bem como criação de novos centros especializados em outras localidades, para detecção precoce dos sinais de TEA, bem como de outros problemas de desenvolvimento, visto que a maior parte dos encaminhamentos são realizadas de forma tardia, além de que muitas famílias precisam migrar de munícipios distantes a procura de atendimento adequado, sendo necessário, portanto, a descentralização do atendimento.
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