Navegando por Autor "OLIVEIRA, Kananda Maria Moraes"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Uso da espectroscopia Vis/Nir na discriminação de folhas de Castanheira-do-Pará (Bertholletia excelsa Bonpl.) na terra indígena Xipaya(2018) OLIVEIRA, Kananda Maria Moraes; HAMADA, Márcia Orie de Souza; http://lattes.cnpq.br/9880180163595986A Castanheira-do-Pará (Bertholletia excelsa Bonpl.) apresenta grande valor social, econômico e ecológico, a sua 9 amêndoa configura-se como um dos produtos mais importantes para economia florestal e uma das principais 10 fontes de renda de comunidades ribeirinhas e indígenas da Amazônia. O aumento da exploração nos castanhais 11 nativos da Amazônia brasileira, tem contribuído com o declínio da produção das amêndoas de castanha-do-pará. 12 Sendo assim, este trabalho tem por objetivo verificar o uso da espectroscopia VIS/NIR na discriminação das folhas 13 de castanheira-do-Pará oriundas de duas comunidades indígena. O estudo foi conduzido em duas aldeias indígenas 14 Tukamã e Tukayá da Terra Indígena Xipaya, Altamira, no Estado do Pará. Inicialmente, foram coletadas amostras 15 de folhas de 30 árvores de castanheira, sendo 15 de cada comunidade. Posteriormente, estas foram enviadas ao 16 Laboratório de Anatomia e Qualidade da Madeira (LANAQM) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi 17 utilizado o sistema CIELAB para determinação da cor, efetuando 10 medições de forma aleatória na região do 18 espectro visível, as variáveis (L*, a*, b*, C, e h*), foram analisadas quanto à normalidade pelo teste de 19 Kolmogorov-Smirnov (K-S), sob 95% de probabilidade, por procedência, a comparação entre médias foi realizada 20 através do teste de Tukey a 95% de probabilidade. Os espectros do NIR foram obtidos através do espectrômetro 21 Tensor 37, nas 30 folhas de castanheira das duas procedências. Na diferenciação das amostras, foram utilizados a 22 Análise de Componentes Principais (PCA) em conjunto com a segunda derivada, e o software Unscrambler X 23 (versão 10.1). Com resultados, pode-se concluir que os espectros médios do NIR e da PCA em conjunto com a 24 segunda derivada mostrou-se mais promissores na discriminação das folhas de