Navegando por Autor "MIRANDA, Suelen da Silva"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A percepção de acadêmicos de enfermagem sobre o processo de morte morrer no CTI(2019-06-12) SANTOS, Christiane Tereza Aleixo dos; MIRANDA, Suelen da Silva; VASCONCELOS, Esleane Vilela; http://lattes.cnpq.br/3557011938603953A morte é um fenômeno frequente nos Centros de Terapia Intensiva, e ao se deparar com esse cenário os alunos acabam sofrendo um impacto muito grande, e sua saúde mental acaba ficando fragilizada. Isso mostra que o processo de ensino aprendizagem dos acadêmicos frente ao processo de morte e morrer ainda está sendo deficiente, pois acaba não os preparando para encarar a morte como um processo natural e inerente a existência humana. Deste modo, o estudo apresenta as seguintes questões: quais as percepções dos acadêmicos de enfermagem frente ao processo de morte e morrer? E como essas percepções podem influenciar na sua formação profissional. Possui como objetivo: Descrever as percepções dos acadêmicos de enfermagem frente ao processo de morte e morrer na unidade de terapia intensiva e analisar as implicações dessas percepções para a formação profissional. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, norteada por roteiro, elaborado com base nos objetivos do estudo com perguntas abertas. A amostra foi formada por 30 graduandos de enfermagem do oitavo e do nono semestre de enfermagem da Universidade Federal do Pará, em Belém do Pará. Para proceder à análise dos dados optou-se em trabalhar com a técnica de análise temática para a formação das unidades. Desse modo, surgiram três categorias norteadoras para o estudo: Preparação profissional para o enfrentamento do processo morte e morrer; A morte e seus significados; A postura do futuro profissional frente as situações que englobam a morte e o morrer. Diante do exposto, nota-se que há um despreparo acadêmico, que a dificuldade de discutir sobre o assunto e a não aceitação da morte como parte da vida deixam os profissionais perplexos e distantes dos pacientes em iminência de morrer, dificultando as tomadas de decisão e lidar com os sentimentos negativos gerados.