Navegando por Autor "MARIA, Amanda de Assis"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Perfil clínico e epidemiológico de pacientes com câncer de mama no Hospital Regional Público da Transamazônica de 2017 a 2022(2023-12-14) MARIA, Amanda de Assis; SOMBRA, Natalia Medeiros; ALBARADO, Kaio Vinícius Paiva; http://lattes.cnpq.br/0329177830187385; https://orcid.org/0000-0002-0687-7124; BRESSAN, Viviane Grosse; http://lattes.cnpq.br/1899177695359072O carcinoma mamário, dentre as malignidades, é identificado como o mais recorrente, principalmente, nas mulheres de âmbito mundial. Os sinais e sintomas desse câncer, o diagnóstico, os fatores de risco e o rastreamento são fatores importantes para o prognóstico e a evolução da doença. Desse modo, foi visto a necessidade de se traçar um perfil epidemiológico da Região do Xingu para incentivar estratégias de prevenção, novos estudos e compartilhamento com a sociedade sobre tal tema. A realização deste estudo ocorreu devido a consequência deletéria da neoplasia mamária, tendo em vista a sua importância diagnóstica e epidemiológica. Desse modo, fora determinado o perfil clínico e epidemiológico do câncer de mama na Região do Xingu, verificando os grupos de risco, os casos novos diagnosticados, a frequência e a distribuição dessa região no período de 2017 a 2022, tendo em vista que este estudo irá trazer um panorama do Perfil Clínico e Epidemiológico sobre CA de Mama dos pacientes atendidos no HRPT, sendo o primeiro trabalho relacionado a pesquisa desse tema nessa localidade. O objetivo do presente estudo foi identificar o perfil epidemiológico de pacientes com CA de Mama da Região do Xingu que foram atendidos no ambulatório de Mastologia do Hospital Regional Público da Transamazônica, Altamira/PA. Trata-se de um estudo de caráter epidemiológico, retrospectivo com delineamento transversal, com amostragem colhida a partir de dados primários (Prontuários). As análises dos prontuários evidenciaram que quase 62% das pacientes eram de Altamira e a maior parte residia em zona urbana (81,72%), sendo todas do gênero feminino. Ademais, o carcinoma mais prevalente foi o Ductal com 74,19% e as idades que as pacientes tinham quando receberam o diagnóstico ficou entre 40 e 59 anos, correspondendo a 58%. Diante do estudo dos resultados, verificou-se que o rastreio mamográfico deveria iniciar aos 40 anos em mulheres sem fatores de riscos, pois 32,24% foram diagnosticadas com CA de MAMA entre 40 e 49 anos de idade. Por fim, nota-se a necessidade de ampliação e criação de políticas públicas e estudos relacionados ao tema a fim de que as mulheres, principalmente, tenham o diagnóstico nos estágios iniciais da doença e a disseminação de conhecimento sobre o rastreamento para reduzir os danos desse carcinoma e melhorar a qualidade de vida.