Navegando por Autor "COSTA, Graciete Maciel da"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O processo de inclusão do indivíduo cadeirante em aulas de educação física: um olhar da comunidade escolar(2021-11-17) FERREIRA, Danielen Costa; COSTA, Graciete Maciel da; CUNHA, Flavius Augusto Pinto; http://lattes.cnpq.br/3040208917166065O interesse em indivíduos cadeirantes se deu a partir da disciplina Educação Física (EF) adaptada. As crianças cadeirantes são capazes de adquirir um repertorio de conhecimento que lhe são ensinados a partir do momento que são estimulados, principalmente no que se refere as experiências motoras. Nesse sentido, o objetivo do nosso estudo foi descrever os desafios e as possibilidades de atuação do professor de EF no processo de inclusão de estudantes que utilizam cadeira de rodas. A pesquisa de abordagem qualitativa foi desenvolvida em escola pública de ensino infantil e fundamental de Abaetetuba/PA. Os participantes desse estudo foram: a direção da escola, a técnica em educação especial, a professora do ensino regular, a professora itinerante de EF, os pais/responsáveis do estudante cadeirante e 2 colegas de classe (alunos do 3º ano). Os voluntários responderam um questionário semiestruturado com perguntas que abordavam a inclusão de cadeirantes na escola. Nossos resultados indicaram que a instituição escolar deveria ser efetivamente mais orientada para as particularidades apresentadas pelos alunos do que para as necessidades da sociedade. Além disso, as escolas precisam valorizar a diversidade e promover a equidade de suas aprendizagens, assegurando o atendimento de suas necessidades coletivas e individuais, de modo que seu papel na formação individual possibilite a construção de uma cultura de respeito a diversidade e combate às desigualdades. Dessa forma, nossa conclusão possibilitou um melhor entendimento sobre a questão da inclusão da criança cadeirante durante sua participação no processo do ensino aprendizagem, em especial, nas aulas de EF. No entanto, os espaços institucionalizados para a formação de crianças ainda precisam de ajustes, tanto espaços físicos quanto espaços de formação de profissionais especializados para atuação com essa população.