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Navegando por Autor "CALDAS, Renan Reis"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Hanseníase em menores de 15 anos de idade e cobertura da estratégia saúde da família, Belém, Estado do Pará
    (2017) FEITOSA, Maísa dos Santos; CALDAS, Renan Reis; PEREIRA, Waltair Maria Martins; http://lattes.cnpq.br/4924860297978838; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922
    A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, curável, contudo, com grande potencial de gerar incapacidade. Conhecer o impacto da hanseníase em menores de 15 anos permite estimar o nível de transmissão, a intensidade da endemia e avaliar a efetividade dos serviços de saúde em combater essa enfermidade. Objetivo: Analisar a distribuição da hanseníase em menores de 15 anos, no município de Belém-PA, no período de 2005 a 2014. Metodologia: Pesquisa quantitativa, com desenho de estudo descritivo, observacional, transversal, dos casos de hanseníase em menores de 15 anos do município de Belém-PA, no período de 2005-2014, notificados no Sistema de Informação e de Agravos de Notificação. Resultados: O estudo compreendeu 372 casos, que representaram uma proporção média de 8,74% em relação ao total de casos para a população geral. Houve predominância de casos no sexo masculino (54,7%), na cor parda (67,47%) e com ensino fundamental incompleto (74,19%). A faixa etária de maior ocorrência foi entre 10 a 14 anos, variando de 78,13% a 59,26%. Inicialmente, predominou a forma tuberculoide e, posteriormente, a forma dimorfa. A forma paucibacilar teve maior ocorrência na maioria dos anos. O encaminhamento (61,83%) foi o principal mecanismo de detecção de novos casos. A taxa de detecção da hanseníase apresentou tendência ao declínio, tanto para os menores de 15 anos (queda de 6,35 casos por 100.000 habitantes) quanto para a população geral (queda de 12,23 casos por 100.000 habitantes). O total da prevalência oculta foi de 45 casos. O grau de incapacidade física II ao diagnóstico atingiu valores maiores que 10% apenas no ano de 2012 (14,81%). A avaliação das incapacidades na alta revelou elevado número de casos sem informação e não avaliados na maioria dos anos estudados. A proporção de cura na população iniciou queda acentuada a partir de 2012, atingindo 40,74%, em 2014. Os contatos intradomiciliares examinados superou 30% na maioria dos anos estudados. Em relação ao abandono de tratamento, houve picos de 12,24% e de 7,41% nos anos de 2007 e 2012. A cobertura da Estratégia Saúde da Família foi maior no ano de 2009 (23,31%), ano em que a taxa de detecção e a prevalência atingiram os menores valores, respectivamente, 6,69/100 mil habitantes e 0,59/10 mil habitantes. Ocorreu hiperendemicidade nos bairros de Bonfim, São Francisco e Val-de-Cans. Os bairros que alcançaram maior cobertura foram Val-de-Cans, Carananduba e Águas Negras (entre 25,18 e 45,91%). A maioria dos bairros com uma taxa de detecção baixa possui uma cobertura menor ou igual a 8,22%. Conclusão: A hanseníase ainda apresenta índices de alta endemicidade no município de Belém e o enfrentamento a esta enfermidade perpassa pela elaboração de estratégias direcionadas ao perfil demográfico e epidemiológico dos acometidos pela doença.
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