Navegando por Autor "ANDRADE, Lorena Ferreira Goersch"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Variação de material particulado em suspensão em torno da ilha do Marajó, Pará(2013-12-17) ANDRADE, Lorena Ferreira Goersch; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6133347071844850A Ilha do Marajó consiste na maior ilha flúvio-marítima do mundo, localizada na Amazônia, é atualmente uma região de imenso potencial geológico e hídrico, além de econômico e social, através de atividades pesqueiras, de preservação, turísticas, de transporte, entre outras. Para análises dos parâmetros de turbidez e concentração de material particulado em suspensão (MPS), foram realizadas coletas em quatro estações de amostragem ao redor da ilha, em dois pontos de amostragem no Canal Sul do rio Amazonas, e dois pontos no rio Pará, os dois principais rios integrantes do sistema estuarino marajoara. Com o objetivo de correlacionar a turbidez das águas e a distribuição da descarga sólida, em função do ciclo da maré em torno da ilha do Marajó, foram efetivadas análises de perfis verticais com o aparelho turbidímetro e quantificação de MPS através do método gravimétrico. Ao sul da ilha do Marajó o rio Amazonas origina o rio Pará, onde a leste da ilha, após o encontro com as águas do Tocantins, formam a baía do Marajó. Associadas aos demais elementos integrantes das bacias de drenagem da ilha, suas características específicas hidrodinâmicas, físico químicas na sazonalidade e marés, são fundamentais na distribuição espacial da turbidez e concentração de material particulado em suspensão nas águas.Os resultados obtidos em todas as estações foram analisados, comparados e associados a outros parâmetros, ha ou fluvial, e a variação da maré, identificando estes rios às características das porções do Marajó (Ocidental ou Oriental), à qual estão inseridos. Os valores mínimos e máximos de turbidez, respectivamente, variaram de 17 FTU no rio Pará a 188.76 no Canal Sul. A quantificação mínima e máxima de MPS oscilou entre 11.15 mg/l e 108.46 mg/l, ambas no rio Pará.