Navegando por Autor "ALMEIDA, Magaly da Rosa"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A identificação como importante estratégia para a segurança do paciente idoso hospitalizado(2017) BRITO, Clayton da Silva; ALMEIDA, Magaly da Rosa; FERNANDES, Daiane de Souza; http://lattes.cnpq.br/4124678360512470; SANTOS, Maria Izabel Penha de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9592128667013030INTRODUÇÃO: A identificação dos pacientes é considerada uma estratégia importante para sua segurança durante a hospitalização. A utilização adequada dessa estratégia concorrerá para que se evitem danos maiores durante a sua permanência no hospital, como a troca de medicações entre os pacientes, hemoderivados, exames laboratoriais, anotações e outros procedimentos. OBJETIVO: Avaliar a segurança do idoso hospitalizado quanto a estratégia de identificação. MÉTODO: Caracteriza-se como um estudo quantitativo, descritivo, transversal. Trata-se do recorte de um estudo oriundo do Projeto “Segurança do Idoso Hospitalizado quanto ao Risco de Quedas” submetido pelo Grupo de Pesquisa GESIAMA (UEPA/CNPq) aprovado pelo edital CNPq/Universal de 2014. Os dados colhidos foram originalmente armazenados em planilhas eletrônicas e os cálculos estatísticos realizados com uso de programa estatístico SPSS versão (20.0). Em seguida esses dados foram tratados estatisticamente por testes paramétricos e não-paramétricos, como distribuição de frequência simples, medidas de dispersão (média, mediana e desvio padrão). Considerando-se o p valor ≤10%. RESULTADOS: Participaram do estudo o total de 75 idosos de ambos os sexos e idades entre 60 a 90 anos, sendo a média de idade de 71,3 anos, a maioria dos idosos estava na faixa etária entre 60 e 70 anos, eram do sexo masculino, provenientes de Belém, houve predomínio daqueles que recebiam até um salário mínimo e baixo nível de escolaridade. A maioria das internações foi do sexo masculino totalizando 58, 7%. Destaca-se que a maioria dos idosos da amostra teve como causa de internação doenças do sistema cardiovascular correspondendo a 38,7%. Entre as comorbidades a hipertensão arterial e diabetes foram as mais prevalentes e 57,3% dos idosos foram fumantes de longa data. Identificou-se que nenhum idoso do estudo usava pulseira de identificação, assim como, havia idosos com nomes similares na mesma enfermaria cerca de 22,7%. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados encontrados neste estudo, quanto a não utilização da estratégia da identificação para a segurança do paciente, expõe ainda mais os idosos aos riscos de eventos adversos durante a hospitalização. Assim, sugere-se que seria prudente que as instituições de saúde pudessem seguir meios de identificação seguros e padronizados, conforme preconizado pela ANVISA, através da Política Nacional de Segurança do Paciente, e que toda a equipe de saúde incluísse em seus protocolos os dados de identificação antes de realizar qualquer procedimento.