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Navegando por Orientador "VIEIRA, Susane Rabelo de Souza"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise de composição do material em suspensão da baía do guajará (Belém - Pará ), através da microscopia eletrônica de varredura e difração de raio - x
    (2009) NEVES, Robert Diego Borges; SILVA, Pryscilla Denise Almeida; http://lattes.cnpq.br/8540872133674088; VIEIRA, Susane Rabelo de Souza
    Apresenta informações sobre o material em suspensão (MS) na baía do Guajará, sistema fluvial inserido no estuário do rio Pará e fortemente dominado por marés, adjacente a cidade de Belém capital do estado do Pará. O conhecimento dos aspectos do material em suspensão fornece uma ferramenta auxiliar na interpretação da dinâmica oceanográfica e como indicador de províncias fornecedoras de sedimento, ajudando a compreender a evolução sedimentar de uma região. A amostragem foi feita na superfície da água em quatro pontos na margem direita da baía, distribuídos da Ilha do Cumbu (rio Guamá) até o furo do Maguari (baía do Guajará) trimestralmente, ao longo de um ano (Dezembro de 2004 à Setembro de 2005), totalizando 16 amostras. Após a filtragem do material os filtros foram submetidos às análises em microscópio eletrônico de varredura (MEV), juntamente com o sistema de energia dispersiva (EDS), no laboratório de Microscopia eletrônica (LABMEV) do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG) e difração de raios – x, no Instituto de Geociências (IG) da Universidade Federal do Pará (UFPA). As análises de concentração do MS registraram uma mínima de 2,5mg/L e máxima de 80mg/L, sendo que a mínima foi observada na transição da estiagem para o período chuvoso e a máxima no período chuvoso. O MEV foi utilizado para analisar os constituintes orgânicos e inorgânicos do MS. Através dele foi observada uma composição bastante homogênea, constituída de: bioclastos, diatomáceas cêntricas e penadas, argilominerais, partículas minerais grossas (grãos de quartzo e feldspato) e o mineral pesado estaurolita. Os estudos mineralógicos realizados com a difração de raio – x registraram a presença de quartzo, caulinita, albita, ilita e clorita, e em menor freqüência a montmorilonita e feldspato potássico. Esse estudo possibilitou uma visão sobre as partículas em suspensão na área de estudo, entretanto sugere-se uma investigação mais aprofundada levando em consideração outras condicionantes ambientais.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação de métodos de interpolação para análise de dados batimétricos
    (2011-08-02) LIMA, Rudney Rennan Costa; VIEIRA, Susane Rabelo de Souza; http://lattes.cnpq.br/1332918060120244
    Os estuários são ambientes sedimentares costeiros cuja evolução está relacionada à interação entre parâmetros sedimentares, hidráulicos e os aspectos morfológicos. Muitos estudos atuais abordam a modelagem destes ambientes, por meio de modelos digitais de elevação, pois através da aplicação destes modelos para o estudo, é possível obter uma visão dinâmica dos processos que ocorrem nestes complexos sistemas, que são os estuários. O estuário do rio Caeté, alvo deste estudo, está localizado na região costeira Bragantina, inserida no litoral NE do estado do Pará. Possui 100 km de extensão, com uma largura entre as margens de 100 m, nas proximidades da cidade de Bragança, alargando-se gradualmente até 12 km em sua foz. Foram testados 12 métodos de interpolação, utilizando dados de batimetria coletados neste estuário, com o objetivo de avaliar qual método caracterizaria melhor a área de estudo.Os métodos de interpolação são necessários para que se possa estimar os valores de pontos não amostrados, em determinada área. Para se alcançarem os objetivos deste estudo, algumas etapas foram seguidas. Primeiro, um levantamento bibliográfico, depois o uso do programa Surfer 9 em conjunto com o programa Global Mapper 10. A geração do mapa final foi obtida através do método da Krigagem, que se mostrou o mais adequado para caracterizar o estuário e foi mais fiel aos dados originais. A morfologia também pode ser visualizada, revelando barras arenosas ao longo do estuário.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Delimitação da bacia hidrográfica do rio caeté , nordeste do Pará
    (2010) SILVA, Denyson Rodrigo Corrêa; VIEIRA, Susane Rabelo de Souza; http://lattes.cnpq.br/1332918060120244
    A bacia hidrográfica é definida pelo conjunto de superfícies que, através de canais e tributários, drena água de chuva, sedimentos e substâncias dissolvidas para um canal principal cuja vazão ou deflúvio converge numa saída única, seu exutório. A bacia do Caeté, localizada na zona costeira do estado do Pará, limita-se ao norte pelo Oceano Atlântico, ao sul pela bacia do rio Guamá, a leste pelas bacias do rio Urumajó e rio Piriá, e a oeste pelas bacias dos rios Maracanã e Quatipuru. É do tipo exorréica. A delimitação de uma bacia hidrográfica é um dos primeiros e mais comuns procedimentos executados na fase de planejamento em quaisquer investigações de âmbito hidrológico, hidrossedimentares etc. Para se alcançarem os objetivos propostos neste estudo, o mesmo foi dividido em algumas etapas, como realização de uma revisão bibliográfica e uso do programa ArcGIS 9.2 e do aplicativo Global Mapper 6, considerando o levantamento de dados digitais e analógicos para a elaboração de um ambiente SIG (Sistema de Informações Geográficas). A partir do Modelo Digital de Elevação, foram gerados diversos rasters baseados na hidrologia (como direção do fluxo, fluxo acumulado com perímetro de fluxo, bacias e ordem dos canais), que permitiram realizar a análise do produto automatizado de geração da bacia hidrográfica do rio em questão. Seis municípios do nordeste do Pará fazem parte da Bacia Hidrográfica do rio Caeté: Bonito, Bragança, Capanema, Ourém, Santa Luzia do Pará e Tracuateua. Possui uma área de 2.060,76 km² e perímetro de 316 km, da nascente (município de Bonito) à foz (município de Bragança). Com a integração de bases cartográficas (ANA; SIGIEP; IBGE; DSG; CPRM) tornou-se possível construir a rede hidrográfica do Caeté, considerando na hierarquia fluvial, como uma bacia de quinta ordem, a mais compatível com a bacia.
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