Navegando por Orientador "TAVARES, Vanessa Bandeira da Costa"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo da composição , frequência de ocorrência e abundância relativa das algas epilíticas de corredeiras do médio rio Xingú (Pará, Brasil)(2010) GUIMARÃES, Robledo Hideki Ebata; TAVARES, Vanessa Bandeira da Costa; http://lattes.cnpq.br/0947454574381607O epilíton é uma das mais importantes comunidades em ambientes aquáticos pouco profundos, devido sua participação ativa no metabolismo dos ecossistemas aquáticos continentais e na produtividade primária. São sendo excelentes bioindicadores da qualidade da água e de seu estado trófico devido ao fato de suas espécies curto apresentarem um curto ciclo de vida e acumularem nutrientes, poluentes, como inseticidas, herbicidas e fungicidas e metais pesados. O objetivo do presente estudo foi caracterizar a estrutura da comunidade de algas epilíticas do Médio Rio Xingu (Pará, Brasil). Para alcançá-lo foram realizadas coletas em ambientes de corredeira nos sítios de coleta de Boa Esperança (BE), 03o34’46’’S e 52o24’42’’W, e Arroz Cru (AC), 03o33’47’’S e 51o24’40’’W. As amostragens foram realizadas no período de menor precipitação pluviométrica (agosto e setembro de 2006) e no período de maior precipitação pluviométrica (fevereiro e março de 2007). As amostras foram obtidas através da raspagem de uma área conhecida de rochas escolhidas aleatoriamente. Todo o material foi fixado em solução de transeau. Um total de 100 espécies de algas epilíticas foram identificadas ao longo do período estudado. As diatomáceas foram dominantes qualitativamente nos diferentes períodos sazonais, seguidas pelas algas verdes (Charophyta e Chlorophyta), cianobactérias e euglenófitas. As espécies Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen e Oedogonium sp.1 Link foram muito freqüentes, ocorrendo em mais de 70% do total das amostras analisadas, já as demais espécies foram classificadas como esporádicas (42,52%), pouco frequentes (36,63%) e frequêntes (18,81%). As espécies mais abundantes foram Oedogonium sp.1 Link classificada como abundante e pouco abundante em Boa Esperança e Arroz Cru, respectivamente, no mês de setembro. Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen e Eunotia flexuosa (Brébisson) Kützing como pouco abundante em Boa Esperança, no mês de fevereiro e Oscillatoria sp.1 Vaucher ex Gomont, Mougeotia delicata como pouco abundante em Arroz Cru no mês de fevereiro.