Navegando por Orientador "SILVA, Maria de Fátima Vilhena da"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Atitudes pedagógicas para estimular um aluno autista a fazer suas atividades(2018-03-09) CRUZ, Suécia Adriana Vilhena; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444No nosso país existem leis referente ao atendimento nas escolas de pessoas com algum tipo de deficiência. Porém, tem que existir qualificação adequada de professores para acolher os alunos com dificuldades de interação. Quando se trata de pessoa com Transtorno do espectro autista - TEA- é fundamental adaptar as suas atividades posto que esse transtorno tem como uma das características o sujeito seguir regras que nem sempre são impostas na escola. Diante dessa realidade o presente trabalho tem como problema de pesquisa: Até que ponto as atitudes pedagógicas podem estimular ou restringir a pessoa com autismo para realizar as atividades escolares? O objetivo principal é analisar pedagogicamente o comportamento do aluno autista frente as propostas escolares.O aluno pesquisado na época tinha 15 anos de idade, estudava no 5º ano dos anos iniciais em uma escola estadual no bairro do Guamá, na cidade de Belém. A coleta de dados ocorreu durante um semestre no estagio de docência. Neste estudo o aluno recebe o nome fictício de Lucas, a fim de preservar sua identidade. Os dados obtidos incluíram observações do aluno e contato direto com ele e da prática da professora regente dessa turma, sendo que o aluno apesar de ser autista demonstra interesse quando está fazendo algo que gosta, como usar a criatividade fazendo suas invenções. Embora minha convivência com o aluno tenha sido em um curto período pude perceber que suas virtudes e sua inteligência não eram aproveitadas em sala de aula fazendo com que esse aluno ficasse sem atividades durante o período em que estava na escola.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aulas de ciências inclusivas destinadas a alunos autistas: uma revisão em várias perspectivas(2018-03-07) SOUSA, Jéssica Mayara Gaspar de; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444Este trabalho trata de um estudo bibliográfico sobre questões relacionadas ao transtorno do espectro autista (TEA) e ensino de ciências. A pessoa com autismo apresenta deficiência na interação, tem interesses específicos e problemas com a comunicação. O objetivo é analisar, a partir da literatura disponível sobre a temática, a importância da inclusão no ambiente escolar e das metodologias de ensino em ciências em turmas regulares que possuam alunos autistas matriculados. Para a realização desta revisão foram feitas pesquisas na internet em revistas, livros e sites com a perspectiva de responder ao problema: Que desafios o ensino de ciências exige para a inclusão de aluno com transtorno do espectro autista (TEA)? Para tanto, são analisadas algumas questões quanto às leis que regem a educação especial e a educação inclusiva, e às metodologias desenvolvidas e publicadas eletronicamente. Os dados mostram que ensinar ciências além de necessitar relacionar-se com conteúdos complexos, necessita também de estratégias e recursos que facilitem a compreensão do aluno com TEA. Considero ao final que as metodologias exigem do professor desenvolver interesses pela temática ciências, e os materiais a serem utilizados nas aulas devem despertar aproximações com os interesses maiores do aluno autista.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aulas de ciências para uma aluna com baixa visão e surda: um estudo de caso(2018-03-09) SILVA, Érica Cristina da Costa; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444O presente estudo foi realizado a partir do estudo e análise sobre o ensino de ciências com os assuntos - Anatomia do coração e Circulação sistêmica – desenvolvidos com uma aluna diagnosticada com deficiência de surdocegueira da EJA (Educação de Jovens e Adultos). O problema a ser investigado é saber Como se configura a aprendizagem sobre anatomia do coração por uma aluna com surdocegueira? Para isso pretende-se como Objetivo Geral Compreender o processo de aprendizagem em ciências por uma aluna com surdocegueira Os dados foram obtidos através de observações e vivências de estágio de docências. A aluna tem baixa visão e é surda daí o termo surdocegueira. Nas metodologias do ensino de ciências foram utilizados materiais concretos e adaptados sobre o coração e circulação sistêmica. Os resultados indicaram que a aluna teve compreensão sobre os assuntos. Considero que a inclusão no ensino de ciências deve ser baseado no incentivo do aluno à procurar saber mais sobre determinado conhecimento e no trabalho de dedicação docente e domínio do assunto tornando as aulas interessantes e mais claras.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação escolar de um aluno com síndrome óculo-dento-digital (ODD)(2018-03-09) DIAS, José Roberto Brito; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444O presente trabalho tem o objetivo principal avaliar os aspectos de inclusão de um aluno com síndrome Óculo-Dento-Digital (ODD). A ODD engloba características físicas, como anormalidades nos olhos, como microftalmia, microcórnea, íris tênue e porosa, fissuras, pálpebras curtas e epicanto. O nariz pode apresentar-se fino, asas do nariz hipoplásicas com narinas pequenas. Mãos e pés podem ocorrer sindactilia, compactodactia, hipoplasia da falange média ou aplasia de um ou mais dedos das mãos ou dos pés. Este trabalho tem natureza de Estudo de Caso em que o desenvolvimento foi baseado na avaliação de três condições, a relação com a Lei de Inclusão Escolar, relação aluno-escola e a relação família-escola. O objeto de estudo foi um aluno de 10 anos de idade, com Síndrome ODD, estudante do 5º ano de uma escola particular do subúrbio de Belém. O interesse neste trabalho foi motivado pelo observar que apresentava algumas características físicas até então desconhecidas para mim e tinha 5 anos frequentando a mesma escola, e apresentava pouca evolução quanto aos conteúdos repassados em sala de aula. Para avaliar os critérios de inclusão deste caso considerei os previstos em Lei. Para tanto, analisei os cadernos, livros e provas bimestrais do aluno. Também foram considerados os relatos da professora do aluno, da coordenadora pedagógica da escola, da psicopedagoga e também de seus familiares. Os resultados mostravam que o aluno apresentava extrema dificuldade na leitura e na escrita. De acordo com as atividades nos cadernos e livros, pôde-se observar a pouca utilização dos mesmos, pois os exercícios ou não se completavam ou nada era resolvido. Quanto às análises das avaliações bimestrais do aluno há ausência de material e de recursos pedagógicos adaptado para que as atividades escolares pudessem conhecer qual nível de aprendizagem o aluno atingia. Considero finalmente que os critérios segundo a Lei da inclusão escolar está longe de ser atingida para o aluno com ODD. Considero também ser necessário melhor preparação ou qualificação profissional dos educadores e organização na estrutura da escola para atender as necessidades de inclusão do aluno.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Deficiência intelectual em um aluno dos anos iniciais: desafios para a sua inclusão e aprendizagem(2019-12-16) Barbosa, Odinéia Monteiro; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444O presente relato tem como objetivo avaliar a possibilidade de aprendizagem de aluno com deficiência intelectual de modo reflexivo por meio da observação sistêmica. A deficiência intelectual (DI) encontra-se relacionada a uma grande parte das deficiências e síndromes, o que relaciona fatores endógenos e exógenos, causando limitações para o seu desenvolvimento, mas sem descartar a possibilidade de aprendizagem. O objetivo geral deste trabalho é avaliar a possibilidade de aprendizagem de aluno com deficiência intelectual, em diferentes situações pedagógicas, em sala de aula regular. A pesquisa é um estudo de caso desenvolvida por meio do método de observação sistêmica, que permite uma amostra da realidade na escola, especialmente na sala de aula. O problema norteador orienta-se pela seguinte questão: que situações pedagógicas na sala de aula podem influenciar na aprendizagem de um aluno com deficiência intelectual? Para tanto, foram realizadas duas tarefas de intervenção com o aluno, o qual identificamos como A. Auxiliados por princípio teóricos, o aluno apresenta indícios de deficiência intelectual com dificuldades de aprendizado, um nível cognitivo abaixo do considerado “normal” em relação aos demais alunos. Os resultados apontam a necessidade de ser levado em conta essas particularidades do aluno. Para isso entendemos que a possibilidade de aprendizagem é possível com tarefas mais elaboradas, que contemplem o funcionamento intelectual e possibilite sua inclusão. Porém, para desenvolver uma abordagem inclusa, é necessário conhecer muito bem o aluno, seu ritmo de aprendizado, e suas potencialidades a fim de que os mesmos conteúdos tratados para os demais alunos da sala tenham abordagens diferenciadas para o DI. Os registros permitem concluir que as pessoas com deficiência intelectual, precisam ser favorecidas com situações pedagógicas que possibilitem ao aluno com DI superar suas dificuldades.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O desafio do professor : identificar e incluir o aluno com altas habilidades/superdotação no ensino regular(2019-12-16) Caseiro, Eny Tayná Miranda; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444O tema proposto neste trabalho buscou identificar as dificuldades que o docente tem para perceber o aluno com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD), através de pesquisas em artigos que abordam o tema. O estudo deste tema é importante para o processo da formação dos professores, pois os docentes necessitam saber como melhor trabalhar com os alunos com AH/SD. A metodologia utilizada para a elaboração deste artigo foi a pesquisa bibliográfica, por meio de artigos, legislação sobre políticas de educação inclusiva e artigos. Os resultados da pesquisa indicam que quanto mais cedo houver um diagnóstico e uma intervenção, maior será a chance de o aluno desenvolver suas potencialidades e ser incluso na sociedade. A inclusão é um caminho longo a ser percorrido, que embora já possua avanços, ainda há uma enorme necessidade de intervenções na prática educativa, apoio da família e políticas educacionais efetivas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Disortografia e as dificuldades de aprendizagem nos anos iniciais(2019-12-16) DOMINGUÊZ, Bruna Carolina Barros; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444É nítido ver que problemas em relação a escrita têm crescido significativamente nas salas de aula; diversas dificuldades de aprendizagem tem surgido nas escolas e a falta de conhecimento delas tem causado prejuízos tanto para os professores que não compreendem ou por não saberem como lidar com o problema, quanto aos alunos que acabam sofrendo as consequências de um processo educativo deficiente. A disortografia está entre os transtornos que causam dificuldades de aprendizagem e leva os professores a acreditarem que o aluno disortográfico possui preguiça ou pouca vontade de aprender. Levando em conta essas questões esta pesquisa tem o objetivo geral compreender evidências de disortografia em uma aluna dos anos iniciais escolares. E como específicos: Explicar o conceito de disortografia associado às dificuldades de aprendizagem encontradas na aluna investigada no ambiente escolar; identificar as características da disortografia em exercícios ou atividades nos anos iniciais. A pesquisa se construiu ao longo de observações e intervenções em sala de aula, os dados foram recolhidos por meio de registros de bordo, conversas com a professora regente, análise de atividades, levantamento bibliográfico e vídeos para obter melhor esclarecimento sobre o tema. O início deu-se no período da disciplina de Estágio, na Universidade Federal do Pará e se estendeu na observação de uma aluna que não conseguia aprender nem acompanhar o mesmo ritmo da turma. Os resultados após análise de atividades da professora regente e as intervenções da pesquisa com atividades específicas pôde considerar que há fortes indícios de possível transtorno de disortografia na aluna pesquisada.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Educação inclusiva e a participação da família no desenvolvimento de alunos com dificuldade de aprendizagem(2019-12-16) Gomes, Eluane Christine de Barros; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444família e a escola são bases propulsoras do desenvolvimento do aluno, ambas precisam reconhecer isso para que possam ajudar o aluno sua escolarização. Neste artigo é discutido a importância das duas instituições, tendo como problema de pesquisa verificar quais as implicações da família no processo de aprendizagem do aluno. Diante disso, traz como principal objetivo principal compreender a influência da participação da família no processo de aprendizagem de aluno com dificuldade de aprendizagem e os objetivos específicos são: identificar o nível de acolhimento da escola ao aluno com dificuldade de aprendizagem, e comparar o resultado da participação da família, na escola no desenvolvimento da aprendizagem. A metodologia utilizada na pesquisa foi o estudo de caso de dois alunos (A e B) com dificuldades de aprendizagem do 3° ano do ensino fundamental, de uma escola estadual localizada no bairro do Guamá em Belém-Pará. Foi desenvolvido um estudo teórico para melhor análise do problema enfrentado pelos sujeitos da pesquisa. Os resultados descritivo-analíticos mostram a situação dos alunos levando em conta os contextos familiar e educacional. Nas comparações entre os alunos A e B, as suas dificuldades na escrita e na compreensão de textos foram notadas pelas observações e análises de suas atividades, e até mesmo em seus comportamentos interpessoais. O aluno que recebeu maior atenção da família e atendimento especializado apresentava melhor desempenho e motivação para resolver suas dificuldades de aprendizagem, ao contrário do aluno que dependia somente das tarefas em sala de aula e da atenção do Atendimento Educacional Especializado (AEE) da escola o qual manifestava-se desmotivado e muitas vezes ausente do ambiente escolar. Consideramos que quanto mais acontece a participação da família e o atendimento de profissionais especializados tanto maior o interesse do aluno e melhor desenvolvimento na aprendizagem do mesmo. Portanto, entende-se que essa pesquisa é de grande relevância para novos estudos e para minha formação acadêmica e profissional.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Inclusão escolar nos anos iniciais: saberes e práticas docentes em sala regular com estudantes com necessidades educativas especiais(2014-12-15) MAGNO, Cleide Maria Velasco; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347Este trabalho é referente à investigação realizada em aproximadamente dois anos em duas escolas públicas, com duas professoras e suas respectivas turmas, com pelo menos um estudante com NEE, entre os quais elegemos como sujeitos uma estudante diagnosticada autista da primeira escola e da outra escola dois estudante com NEE sem diagnóstico confirmado de dislexia e TDAH. Nosso objetivo principal foi analisar as práticas docentes com a vista a inclusão escolar desses estudantes. Especificamente pretendemos compreender como os professores percebem a questão da educação inclusiva em sala regular de ensino nos anos iniciais e identificar nas estratégias pedagógicas, utilizadas pelos professores, os saberes mobilizados necessários à inclusão. A metodologia assumida foi coleta e análise posterior de dados transcritos de observações, entrevistas não estruturadas, anotações de diário de campo, fotografias, pequenos vídeos, desenhos e documentos para a compreensão ampla do estudo de caso. A análise dados consistiu na leitura detalhada de todo o material, observados as situações, o ambiente, as pessoas, os procedimentos, a atitude e valores das professoras objeto desta investigação e de todos envolvidos na pesquisa, confrontando-os com o referencial estabelecido conforme os aspectos da Educação Inclusiva e saberes necessários para a prática docente. De acordo com as análises, em resposta ao nosso problema de pesquisa, concluímos que os professores ao se confrontarem com situações de inclusão escolar reagem conforme sua constituição emocional, psicológica e sobre tudo conforme o conceito de si mesmo enquanto educador. Quanto às práticas inclusivas na escola são aquelas que consideram e valorizam as experiências do estudante, além do apoio que o educador pode oferecer à família e à escola enquanto comunidade de aprendizes, ressalvadas as suas limitações quanto aos aspectos de formação ou de organização escolar. A prática escolar inclusiva é aquela que procura superar os preconceitos e se aproxima de uma avaliação coerente que assegure perceber a evolução do outro e os saberes docentes devem ser adquiridos e usados sem conjunto, afim de que haja espaço para uma prática na perspectiva da inclusão.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Memórias e reflexões de uma discente sobre a prática de docência(2019-12-16) GAMA, Estelita Barbosa; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444Este memorial de formação tem como objetivo refletir sobre a minha trajetória enquanto discente, a qual se inicia na Educação Infantil, perpassando pelo período da educação básica (Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio) e, atualmente, o Ensino Superior. Enfatizo as minhas vivências no período do segundo semestre de graduação, em uma escola da rede pública, situada no bairro do Guamá, na cidade de Belém do Pará, onde desenvolvi algumas atividades, no ano de 2016, referentes ao estudo do tema “Prática Antecipada à docência em Espaços Formais de Ensino de Ciências, Matemática e Linguagens”, pertencente ao Eixo Temático VI ministrado pela Professora Doutora Fátima Vilhena, no qual iniciei a construção de um portfólio o qual permitiu fazer minhas primeiras críticas e reflexões sobre a docência. Também, conta outras experiências vividas durante Estágio de Docência I em 2018, supervisionado pela mesma professora em questão. Este trabalho se caracteriza como uma pesquisa descritiva de cunho qualitativo, o qual utiliza técnicas como a observação direta e vivências na sala de aula e em outros espaços escolares. Destaco experiências que me são relevantes, e proporcionam reflexões sobre o processo de formação profissional docente, em que agregam inúmeros saberes acumulados no âmbito acadêmico e nas práticas vivenciadas no âmbito escolar. Apresento análise de fatos sobre como se constrói a identidade profissional a qual se consolida à medida que se experimenta ao longo do tempo a docência, colocando-me em muitas vezes não mais na posição de estagiária, mas como futura professora. As memórias neste texto, apoiadas nas reflexões e alinhavadas com autores importantes na área educacional traduzem minha percepção de mundo mais apurada sobre o significado do educador e o sentido das práticas pedagógicas. Além disso, permitem compreender o valor do desenvolvimento de estratégias produtivas que contribuem significativamente para a formação docente e para a aprendizagem de diferentes alunos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Práticas facilitadoras de interação escolar de aluno com espectro Asperger(2018-03-07) MAIA, Letícia Oliveira; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444O presente trabalho trata do tema Síndrome de Asperger que ainda é pouco conhecida entre os educadores. A Síndrome é conceituada como um Espectro de validade nosológica incerta, caracterizada por uma alteração qualitativa das interações sociais recíprocas. Sua diferença para o autismo é que no Asperger não há problema no desenvolvimento cognitivo e nem deficiência na linguagem. Os objetivos deste trabalho visam identificar práticas facilitadoras de interação escolar de alunos com Espectro Asperger e analisar o processo de interação social de alunos com a referida síndrome durante situações escolares. Este projeto tem características da pesquisa narrativa, e está composto em duas frentes, uma reporta-se às observações realizadas durante o estudo na escola que durou o período de quatro meses; A outra parte cabe aos resultados obtidos nas intervenções em uma turma do quinto ano dos anos inicias em uma escola pública. Os resultados indicam que atividades relacionadas com o cotidiano do aluno, facilitaram o interesse do aluno com Arperger e proporcionou a interação escolar do mesmo.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Sentimentos e representações do corpo humano por crianças dos anos iniciais(2017-12-22) SILVA, Mirlen Valéria Medeiros da; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444Este estudo teve por objetivo investigar as concepções de Sentimentos e Representações do Corpo Humano que as crianças possuem acerca do corpo, representado através de desenhos pelos alunos do 1°, 3° e 5° anos, do Ensino Fundamental de uma escola pública no bairro Guamá em Belém/PA. Os sujeitos da pesquisa foram 30 crianças entre 5 e 12 anos de idade. A pesquisa postula uma abordagem qualitativa, fundamentada na teoria das Representações Sociais, nos conceitos de Corpo e Desenhos. A coleta de dados para a análise consta de: a) apresentação da proposta nas turmas para as crianças; b) solicitação de desenhos pelas crianças. As análises das produções de desenhos e entrevistas semi estruturadas tornou evidente aspectos do corpo que não são revelados no cotidiano escolar. Há desenhos que representam sentimentos de alegrias, de frustrações ou de decepções sobre algo está bem ou mistérios a serem revelados. As mãos aparecem como uma representação forte e significativa para as crianças do 1° ano. O coração foi a parte que mais significa o corpo para as crianças do 3° e do 5° ano escolar. Concluímos que os desenhos são linguagens diferentes da falada, mas há a necessidade de se saber o que o desenhante quis dizer ou sentiu ao colocar no papel aquela figura. O embora possa ser uma imagem inconsciente do desenhante ela tem uma função mediadora do pensamento, do corpo e da experiência que cada sujeito vivencia ou projeta como um sonho ou um fantasma.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade-TDAH: ensaio sobre desafios de inclusão e possibilidades pedagógicas(2019-12-16) LOURINHO, Rita Joice Magno; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444O presente trabalho tem por objetivo principal compreender que fatores pedagógicos influenciam e/ou contribuem para que o aluno com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade-TDAH seja incluído em uma sala de aula regular. Para isso partimos da seguinte questão problema: Que atividades escolares colaboram para a inclusão de um aluno com TDAH em uma turma regular? Quanto à abordagem metodológica, segue a pesquisa narrativa e estudo de caso particular com observação sistemática das aulas que duravam cinco horas durante às quintas- feiras nos meses de setembro, outubro e novembro de 2018 como plano de pesquisa dentro do Estágio de Docência I. A pesquisa deu-se por meio das análises sobre as condições de inclusão escolar de um aluno o qual tem 10 anos e está matriculado em uma turma regular do 3º ano do Ensino Fundamental I em uma escola pública no município de Belém-PA. Os dados foram obtidos por meio de registros em anotações pessoais, fotografias, entrevistas e conversas com a professora regente e com a turma. Os resultados mostraram que a forma como a escola recebe os alunos, o uso de metodologias atrativas e variadas na sala de aula são estratégias eficientes para que a inclusão e a interação social do aluno com TDAH promovam resultados bem-sucedidos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Ver no mundo dos cegos e ser cego no mundo dos que vêem(2019-12-16) SILVA, Italo Rafael Tavares da; SILVA, Maria de Fátima Vilhena da; http://lattes.cnpq.br/0996110060293347; https://orcid.org/0000-0002-0800-2444Esta pesquisa fez parte de experiências vivenciadas em um eixo temático do curso de licenciatura integrada em educação em ciências, matemática e linguagens, com foco no tema inclusão. Os principais objetivos são: refletir sobre as dificuldades encontradas pela aluna de baixa visão e identificar aspectos pedagógicos na sala de aula que estejam em concordância com informações na literatura pertinentes sobre essa deficiência visual. A pesquisa é um estudo de caso e análise é feita por meio de narrativa. A coleta de dados ocorreu por observação sistemática, conversa com a aluna e acompanhamento na sala de aula. Os resultados indicam que a formação docente ocupa um lugar de destaque sobre o assunto, onde há necessidade de adquirir conhecimentos básicos teórico-práticos de questões como, atenção à diversidade e inclusão, utilizar metodologias que favoreçam o desenvolvimento das pessoas com baixa visão e que atendam, minimamente, as necessidades especiais dentro de uma sala de aula. Consideramos, pois que o trabalho docente deva ser fundamentalmente colaborativo a fim de que as barreiras peculiares da deficiência sejam superadas. Por fim, o trabalho permite refletir sobre o importante papel escolar em garantir condições apropriadas de uma educação baseada no respeito às diferenças.