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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos socioecômicos da produção e percepção ambiental dos catadores de Caranguejo-Uçá Ucides Cordatus (Linnaeus, 1763) da comunidade do Treme, Bragança-PA
    (2018-12-11) COUTO, Renata Louzada do; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920
    Para os catadores, o caranguejo-uçá é o recurso pesqueiro mais importante proveniente dos manguezais. A atividade de beneficiamento e comercialização do caranguejo gera renda monetária para mais da metade dos domicílios rurais da região bragantina. Em face desta importância, objetiva-se com o presente estudo caracterizar o processo de captura do caranguejo-uçá, bem como traçar o perfil socioeconômico do catador de caranguejo da comunidade do Treme, Bragança-PA, além de registrar sua percepção ambiental em relação à bioecologia do caranguejo-uçá, ao manguezal e aos dispositivos legais que norteiam a atividade de captura. Para tanto, foram realizadas 30 entrevistas utilizando um questionário estruturado, constituído por questões abertas e fechadas que abordavam os aspectos sociais dos catadores, as formas de captura e comercialização do recurso, e seus conhecimentos acerca da bioecologia da espécie e do período de defeso. Com a caracterização da dinâmica produtiva da atividade, espera-se que os dados obtidos possam ajudar na avaliação da sustentabilidade socioambiental da atividade, fatores sociais e econômicos que possam estar interferindo nos processos de gestão deste recurso natural, além de poder contribuir para um monitoramento de longo prazo no que se refere ao ordenamento de tais atividades extrativistas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dinâmica populacional de Austinixa patagoniensis (Rathbun, 1918) (Decapoda, Pinnotheridae) em uma praia exposta do litoral sudeste do Brasil
    (2021-02-23) RUSSO, Camila Ferreira; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920; https://orcid.org/0000-0001-6501-0099
    O caranguejo pinoterídeo Austinixa patagoniensis é um decápode filtrador e costuma habitar a porção superior de galerias escavadas por crustáceos calianassídeo da espécie Callichirus major, ou espécies ecologicamente semelhantes. O presente estudo teve como objetivo analisar a estrutura populacional e estimar parâmetros da dinâmica da população como crescimento e expectativa de vida desse caranguejo na zona de entremarés da praia exposta do Una, localizada na Estação Ecológica Juréia-Itatins, litoral sul do estado de São Paulo, Brasil. A amostragem foi realizada mensalmente entre outubro de 2004 e novembro de 2005, durante a maré baixa de sizígia, em duas áreas do segmento norte da praia (área A e área B) que apresenta estado morfodinâmico dissipativo. Não houve coletas nos meses de janeiro de 2005 em ambas as áreas e no mês de abril de 2005 apenas na área B. Em cada área foi estabelecido um transecto com estações de amostragem a cada 8 metros ao longo do eixo duna-linha d’água. As amostras foram coletadas através de uma bomba de sucção manual em 10 galerias de C. major por estação. Um total de 662 indivíduos foram coletados no período do estudo nas duas áreas, agrupados pela largura da carapaça em classes de tamanho de 0,5 mm e pelo sexo observado. A chave idade-comprimento obtida foi usada para ajustar a função de crescimento de von Bertalanffy e a expectativa de vida foi estimada usando o comprimento em que 99% da população foi representado (L99) e o maior comprimento observado (Lmáx.). Na área A foram encontrados 119 juvenis, 120 fêmeas e 134 machos, enquanto na área B foram observados 85 juvenis, 94 fêmeas e 110 machos. O maior tamanho observado para fêmeas e machos foi de 11,2 mm e 11,5 mm, respectivamente. A abundância de A. patagoniensis foi determinada pelo número de indivíduos coletados por galeria de C. major. A densidade média nas áreas foi de aproximadamente 1,19 ind.galeria-1 na área A e 1,04 ind.galeria-1 na área B, já o valor da densidade média anual se aproximou de 1 ind.galeria-1 e de cerca de 6 ind.m-2. A expectativa de vida, tanto para machos quanto para fêmeas, foi de cerca de 2 anos. A sazonalidade não demonstrou influências significantes nos padrões de distribuição temporal e de reprodução da espécie. Uma tendência ao gerar estimativas similares foi observada quando comparados os parâmetros da dinâmica populacional do A. patagoniensis da praia do Una com parâmetros analisados por outros estudos de praias arenosas da América do Sul.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dinâmica populacional do caranguejo Austinixa aidae righi, 1976 (Brachyura: Decapoda: Phinnoteridae) em uma praia estuarina amazônica
    (2022-06-27) ELERES, Wesley Thiago dos Santos; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920; https://orcid.org/0000-0001-6501-0099
    O objetivo deste presente trabalho foi analisar a estrutura populacional do caranguejo Austinixa aidae em uma praia da costa Amazônica. Para tanto, amostragens foram realizadas de outubro de 2015 a abril de 2016, na praia do Farol Velho (Salinópolis/PA) com base em três transectos de 10 m perpendiculares à linha da praia, nos quais 10 amostras de caranguejos eram obtidas por transecto empregando-se uma bomba de sucção nas galerias do calassinídeo Lepidophthalmus siriboia. Um total de 210 indivíduos foram amostrados, sendo 105 juvenis, 42 machos e 63 fêmeas, dentre as quais 21 estavam ovígeras. Foi encontrado um padrão anômalo de razão sexual (M:F = 0,67:1,0) a qual diferiu significativamente da razão esperada (1:1). Austinixa aidae exibiu alto número de indivíduos por galeria (1,0) e alta incidência geral por galeria (62%), sugerindo que praia estudada é um ambiente favorável para esse organismo. A presença de fêmeas ovígeras e juvenis durante todos os meses amostrados sugere reprodução contínua dessa população. Comparando os resultados deste trabalho com os estudos de A. aidae em praias da região sudeste do Brasil, pode-se observar diferenças evidentes entre os parâmetros populacionais, sugerindo um padrão latitudinal para a espécie.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dinâmica populacional e produção secundária de Donax Hanleyanus (Philippi 1842) (Bivalvia, Donacidae) em uma praia exposta refletiva no litoral Sudeste do Brasil
    (2016-10-03) ANJOS, Denys Willians Costa dos; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920
    O bilvalveDonaxhanleyanus desempenha um papel relevante na cadeia trófica como organismo suspensívoro, apresentando frequentemente alta produção e atuando como um elo fundamental entre a produção primária e os organismos de níveis tróficos superiores. O presente estudo avaliou a dinâmica populacional e a produção secundária de D. hanleyanus, na praia exposta Vermelha do Norte, Ubatuba, litoral de São Paulo. O presente estudo objetiva avaliar, ainda, a variação da produção deste bivalve em função da temperatura e do estado morfodinâmico das praias utilizando os dados obtidos na praia Vermelha do Norte e os disponíveis na literatura. Coletas mensais foram realizadas entre julho de 2012 a junho de 2013 na praia Vermelha, ao longo de cinco transectos perpendiculares à linha d‟água na zona do entremarés. Unidades amostrais foram obtidas a cada 3 metros ao longo de cada transecção, utilizando um delimitador retangular (0,50m x 0,40m). No laboratório, os indivíduos foram medidos e distribuídos em classes de tamanho, e a massa seca livre de cinzas (MSLC) foi calculada. Os parâmetros de crescimento e a taxa de mortalidade da população de D. hanleyanus da praia Vermelha foram obtidos com uso do programa FISAT. A produção secundária e a razão P/B da população foram estimadas com o método da taxa de crescimento específica em massa e a relação massa-comprimento. Para avaliar possíveis padrões em larga escala da produção secundária e do P/B de D. hanleyanus, uma minuciosa pesquisa na literatura foi realizada e, com base nos dados extraídos, as estimativas de produção e de P/B foram relacionadas à temperatura e alguns parâmetros físicos (tamanho do grão e declividade) das praias estudadas, utilizando relações simples. Foi observada uma distribuição estratificada de D. hanleyanus na praia Vermelha, com os maiores indivíduos ocorrendo principalmente na zona de espraiamento turbulento, enquanto indivíduos menores ocupam uma zona logo acima, como resultado de diferentes tolerâncias à fatores abióticos. A baixa abundância de recrutas, provavelmente se deu devido a refletividade acentuada da praia. A similaridade da mortalidade de D. hanleyanus na praia Vermelha com a estimada para esse bivalve na praia carioca da Restinga da Marmabia, foi inesperada considerando que a Restinga da Marambaia é intermediária/dissipativa e com condições mais amenas que a praia refletiva Vermelha do Norte. Isto pode ter ocorrido devido a competição interespecífica entre os suspensívorosD. hanleyanuseEmerita brasiliensis na Restinga, conduzindo a um aumento da mortalidade do bivalve nessa praia. Um menor valor no P/B na praia Vermelha (1,25 ano-1) em relação a praia da Restinga da Marambaia, é reflexo da menor proporção de recrutas na primeira praia. Em macroescala, as relação negativas entre o P/B das populações de D. hanleyanus com o tamanho do grão e a declividade das praias estudadas mostram que em condições mais dissipativas a taxa de renovação desse bivalve aumenta.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dinâmica populacional e produção secundária de Excirolana braziliensis (Richardson, 1912) (ISOPODA, CIROLANIDAE) em uma praia exposta refletiva no litoral do sudeste do Brasil
    (2015-12-17) RODRIGUES, Stefany Mattos Oliveira; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920
    Este estudo avaliou a dinâmica populacional e a produção secundária do isópode cirolanídeo, Excirolana braziliensis, na praia exposta Vermelha do Norte, Ubatuba, litoral de São Paulo. E avaliar ainda a variação da produção deste isópode em função do estado morfodinâmico das praias, utilizando os dados obtidos na Vermelha do Norte e os disponíveis na literatura para examinar relações entre as variáveis abióticas, produção secundária e a razão P/B de E. braziliensis. Coletas mensais foram realizadas na Vermelha do Norte no período entre maio de 2012 e junho de 2013 ao longo de 5 transectos perpendiculares à linha d‟água na zona do entremarés. Unidades amostrais foram obtidas a cada 3m ao longo de cada transecção, utilizando um delimitador cilíndrico de 30cm de diâmetro. No laboratório, os indivíduos foram medidos e distribuídos em classes de tamanho, e a massa seca livre de cinzas(MSLC) foi calculada subtraindo a massa de cinzas(MC) pela massa seca(MS). A alta densidade de E. braziliensis na praia Vermelha do Norte(107 ind.m-2), foi próxima à densidade média estimada para praias subtropicais(88 ind.m-2). Com base na literatura levantada, foram observados baixos valores de densidade em direção a praias com grãos grossos, inferindo que esta espécie parece responder como sendo do entremarés. Uma possível causa da alta densidade de E. brazilienzis na praia estudada é a ausência da espécie cogenérica Excirolana armata nessa praia. Nas praias de região temperada, Barra do Chuy e Arachania, observou-se valores maiores de comprimento assintótico em comparação com a praia Vermelha do Norte, ou seja, praias subtropicais apresentaram maior crescimento e menor comprimento assintótico comparado a praias temperadas, sendo que esta última demonstra taxas de mortalidade menores e expectativa de vida maior. Taxas de mortalidade significativamente maiores foram observadas em praias com grãos grossos e de pequena extensão, concordando com a Hipótese de Severidade do Ambiente. A produção apresentou maiores valores em praias de areias finas e encostas mais suaves, indicando que este isópode atinge maior produção em condições intermédiárias/dissipativas. Além disso, baixos valores na densidade dos recrutas resultaram em uma menor taxa de renovação na praia estudada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estimativa de produção secundária de macrofauna de praia arenosa: em busca das melhores variáveis para uso de modelos empíricos
    (2017-04-06) DIAS NETO, Santino; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920
    O desenvolvimento de modelos empíricos para estimar a produção das populações de macrobentos tem sido um importante desafio nas últimas décadas. Em uma avaliação recente sobre a aplicabilidade desses modelos no intuito de estimar a produção da macrofauna de praias arenosas, poucos apresentavam desempenho satisfatório, sendo assim, necessária, a elaboração de modelos de produção para obtenção de estimativas desses organismos. Dessa forma, buscamos examinar possíveis modelos empíricos para estimar a produção da macrofauna de praias arenosas. No desenvolvimento do estudo, foi realizado um levantamento bibliográfico coletando os dados referentes as variáveis bióticas, como bivalves, crustáceos, crustáceos peracáridos, anfípodes, isópode e decápode, as váriaveis abióticas e variáveis ambientais, como temperatura da água do mar, tamanho médio do grão e a declividade das praias, e as amostras foram analisadas por regressões simples e múltiplas. As relações simples entre a razão P/B com as variáveis físicas e biológicas mostraram que a expectativa de vida é a variável mais fortemente relacionada à razão P/B, embora a expectativa de vida não seja a variável mais adequada para a elaboração de modelos devido à dificuldade de estimar esse parâmetro de forma acurada. Por outro lado, alguns modelos obtidos a partir de regressões múltiplas incluíram variáveis biológicas e físicas, excluindo a expectativa de vida, no intuito de observar a relação das variáveis e seus coeficientes de significância. Reforça-se aqui a necessidade de que mais estimativas de produção secundária da macrofauna de praias com as respectivas características físicas ambientais devem ser obtidas para dar maior aplicabilidade nos modelos gerados empiricamente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estrutura populacional de Petrolisthes armatus (Decapoda: Porcellanidae) em recifes de Sabellariidae no litoral Amazônico
    (2016-10-03) CARDOSO, Edma Mayara Pereira; SILVA, Daiane Evangelista Aviz da; http://lattes.cnpq.br/1621359663837749; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920
    Aspectos reprodutivos e a estrutura populacional do anomuro Petrolisthes armatus foram estudados em recifes de Sabellaria wilsoni (Polychaeta: Sabellariidae) em uma praia arenosa da Ilha de Algodoal-Maiandeua, nordeste do Pará. Ao longo de um ano (maio de 2008 a abril de 2009), coletas mensais foram realizadas em uma mancha de recife (900 m2). Em cada mês, 16 fragmentos foram retirados com um amostrador cilíndrico (10 cm de diâmetro e 30 cm de altura) e cada amostra teve seu volume mensurado através de deslocamento em proveta. Os indivíduos foram identificados sexualmente e medidos (largura da carapaça). Para as fêmeas ovígeras, os ovos foram contados e classificados quanto ao desenvolvimento embrionário. Foram analisados 3.536 indivíduos, no qual 1.039 foram machos, 310 fêmeas, 916 fêmeas ovígeras e 1.271 juvenis. Para P. armatus foi encontrada razão sexual 1,2:1 machos para fêmeas, com desvio significativo, fato que pode estar relacionado com fatores comportamentais e de migração diferencial entre sexos. Em média machos foram maiores que as fêmeas, encontrados em maior proporção em classes de maior (maduros) e menor (imaturos) tamanho. Fêmeas foram mais frequentes em classes de tamanho intermediário, considerado de organismos adultos (>LC menor fêmea ovígera). Quando comparado com outros habitats intertidais rochosos, recifes apresentaram maior densidade de organismos e proporção de juvenis. A densidade da espécie foi maior em recifes erodidos encontrados no período seco, época de maior temperatura e salinidade. A fecundidade encontrada esteve abaixo da registrada em ambientes subtropicais e temperados, variando de 8 a 449 ovos, com maior ocorrência de fêmeas ovígeras de 5-6 mm de LC. P. armatus apresentou reprodução contínua,com picos de reprodução no período seco, em virtude de maior temperatura e salinidade da água, e início do chuvoso, devido a disponibilidade de larvas e espaço para colonização nos recifes, já que no período seco os fragmentos rochosos estão expostos, tornando o ambiente favorável à espécie. Os resultados mostram que os recifes são importantes habitats para P. armatus, utilizados durante suas várias fases do ciclo de vida, como áreas de assentamento, crescimento e reprodução.
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