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Navegando por Orientador "MOURA, Candido Augusto Veloso"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo da composição isotópica de chumbo em sedimentos de fundo do Maguari
    (1999-03) BELÚCIO, Elcinice Ferreira; MOURA, Candido Augusto Veloso
    Este trabaho faz parte de uma investigagaod esenvolvidap esog rupo de Geoquimica .\mbiental do CG/UFPA, voltada para o estudo dos metals pesados em sedimentosd e fundo na Bala do Guajara e adjac6nciasv,i sando o monitoramento ambiental da orla fluvial nas proximidades da cidade de Be16m. hesse trabalho, foi realizado um estudo visando a determinaq:aod a composigao isot6pica de chumbo em sedimentos de funds do Furo do Maguad, situado nas redondezas do Distrito Industrial de lcoaraci, no municipio de Be16m (PA). O objetivo pl:incipal desse estudo foio aprendizado de metodologias e t6cnicasd e anflised e espectrometrdiae massa,v isandoa determinagadoa composigao isot6pica do chumbo e sua aplicagio em estudos ambientais. Aqui tamb6m 6 pfoposto a formagao de um banco de dados da composigao isot6pica do chumbo nas cercanias de Be16m, fundamental para o monitoramento ambiental da orla fluvial da regiio, atl-avis da deter-minagaod e areas contaminadas em chumbo e na identi6lcaq:ao de subs possiveis fontes. A contaminaq:aod e chumbo em rios (gfa nde parte antropog6nico)v em de erosio e deposit:ao dheta do ar (antropoganico). Os estufrios e algumas fguas litorfneas sofrem tamb6m influ6ncias de material contendo chumbo proveniente de esgotoe indGstriasO. chumbo6 removidop or sedimentops or adsorgaod e particulas ou incolporagao em organismos que vio para o fundo quando mon.em. A preocupaq:aoc om o chumbo se da devido sous efeitos t6xicos em humanos tanto psico16gicos( nauseas, anemia, perda de coordenagao,c oma e mom) como neuro16gicos (redugao das fung:6es dos nen-os at6 encefblias). Os valores obtidos das raz6es isot6picas de Pb atrav6s da anflise por espectrometria de massa dos sedimentos sio relativamente uMormes e os teores de chumbo dos sedimentos sio inferiores a 5 ppm (Silva, 199'7), nio mostl-ando portanto, in($cios de contaminagao de chumbo. Com isso, acredita-se que as raz6es isot6picas desse metal, aqui obtidas, devem refletir valores normais do ambiente sem ter significantes influ6ncias de contribuiS:ao antropog6nicas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo de proveniencia das rochas da Formagao Morrote, Grupo Tucurui, com base em Idades Modelo Sm-Nd e datagao de zirc5o
    (2008-02) PINA, Aline Carla Miranda de; MOURA, Candido Augusto Veloso; http://lattes.cnpq.br/1035254156384979
    A região de Tucuruí está localizada na parte oeste da porção setentrional do Cinturão Araguaia Estado do Para, na zona de transição entre o embasamento cristalino representado polo Complexo Xingu e rochas metamórficas de baixo grau do Cinturão Araguaia. O estudo de proveniência das rochas sedimentares do Grupo Tucuruí baseado em estudo petrográfico, de minerais pesados e datações Sm-Nd, que auxiliam no esclarecimento da possíveis áreas-fonte desta unidade, que podem ser relacionadas om o Cráton Amazônico o Cinturão Araguaia O estudo petrográfico revelou que se tratam basicamente de subarcósios contendo quatorze plagioclásio, microclina, a16m de muscovita detrítica, epidoto, carbonato, clarita. Nível milimétricos de minerais pesados representados por homblenda detrítica associados a mineral opacos sio observados- A presenga de plagioclásio e de níveis de homblenda detrítica sugere que a área de fontes não foi exposta a um intemperismo químico intense. Com o estudo de minerai pesados 6 possível sugerir que as rochas, que deram origem aos sedimentos da Formação Morrote sio predominantemente de natureza ígnea ou metamórfica devido a presença de homblenda epidoto, turmalina, diopsídio e zircão entre outros. A idade-modelo Sm-Nd de dois arenitos de 851 Ma e 1 142 Ma juntamente com o valor de e Nd 600 Ma de +3,49 e -0,08 sugere uma contribuição juvenil importante meso-neoproterozóica, para a sedimentação destas rochas, o que descarta Cráton Amazônico (arqueano) coma área-fonte. Estas idades-modelo são em parte similares aquelas obtidas para as rochas do Cinturão do Araguaia. Assim, acredita-se que os sedimentos de Formação Morrote devem fazer parte deste cinturão.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geocronologia do granito meruoca e diques associados, província borborema , noroeste do estado do Ceará
    (2010) TEIXEIRA, Mayara Fraeda Barbosa; MOURA, Candido Augusto Veloso; http://lattes.cnpq.br/1035254156384979
    Nas proximidades da Cidade de Sobral, no noroeste do Estado do Ceará, ocorre um batólito granítico, limitado pela zona de falhas Café-Ipueiras, conhecido na literatura com Granito Meruoca. A oeste deste corpo corre um feixe de diques subparalelos, orientados na direção E-W que, por vezes, chegam a interliga-se com o Granito. Tratase do Feixe de Diques de Coreaú. Este magmatismo está inserido, no Domínio Médio Coreaú que engloba um embasamento paleoproterozóico composto predominantemente de gnaisses migmatíticos e rochas metassedimentares, e rochas metassedimentares e vulcânicas do Neoproterozoíco. Este conjunto de rochas é intrudido por granitos sin- e pós-tectônicos em relação ao evento Brasiliano. Este trabalho apresenta dados geocronológicos obtidos pelo método de evaporação de Pb em zircão, em rochas do Granito Meruoca e dos Diques de Coreaú, com o objetivo de investigar a contemporaneidade entre este plúton granítico e os diques. Devido ao baixo teor de Pb nos cristais de zircão ou alguma particularidade que dificultava a ionização de Pb, as idades 207Pb/206Pb foram obtidas em um grupo de três ou quatro cristais depositados no filamento. Este procedimento, e a presença de cristais de zircão herdados em amostras do Granito Meruoca e dos Diques de Coreaú dificultaram a obtenção de idades de cristalização dessas rochas. No entanto, foi possível obter a idade de 518 ± 34 Ma em um dos conjuntos de cristais de zircão Granito Meruoca, que foi interpretada como a idade de cristalização desse plúton. Ela é similar a idade recentemente publicada de 523 ± 9 Ma utilizando o método U-Pb em zircão com SHRIMP. Para os Diques de Coreaú foi possível obter a idade de 523 ± 20 Ma, que é similar a idade de cristalização aqui sugerida para o Granito Meruoca. Este resultado vem ratificar estudos geológicos desenvolvidos anteriormente que sugerem a contemporaneidade entre o magmatismo do Granito Meruoca e o Feixe de Diques de Coreaú.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geocronologia U-Pb em zircão detrítico e proveniência de arenitos pré-cambrianos da região de Itupiranga-PA
    (2020-02-17) GOMES, Rafael Neto Silva; MOURA, Candido Augusto Veloso; http://lattes.cnpq.br/1035254156384979
    Na Vila de Santa Teresinha do Tauri, Itupiranga-PA, aproximadamente a 100 km ao sul da Usina Hidrelétrica de Tucuruí ocorrem arenitos e brechas conglomeráticas polimíticas intercalados, silexficados vermelho-arroxeados. Esses depósitos foram atribuídos ao Grupo Tucuruí, correlacionados a Formação Gorotire e também ao Vulcanismo Uatumã. A localidade em questão está inserida entre o Domínio Bacajá (Paleoproterozoico) do Cráton Amazônico e o Cinturão Araguaia (Neoproterozoico). Devido a essa complexidade e falta de estudos detalhados e de dados geocronológicos sobre esses depósitos, sua contextualização dentro das grandes unidades e história geológica não podem ser corretamente inferidos. Assim, este trabalho apresenta dados de datação U-Pb zircão detrítico aliados a dados sedimentológicos e petrográficos para verificar padrões de proveniência que permitam discutir a origem e implicações desses depósitos. O perfil sedimentar descrito, às margens do Rio Tocantins, compreende as fácies arenito médio-grosso com estratificação cruzada tabular (At) e cruzada acanalada (Aa), conglomerado maciço (Gm), breacha conglomerática com estratificação cruzada tabular (Bt) e arenito médio com laminação plano-paralela horizontal (App) interpretados como relacionados a rios cascalhosos/entrelaçados dentro de um sistema aluvionar. As medidas de paleocorrente apontam tendência geral para ENE. Os arenitos e conglomerados apresentam maturidade textural e mineralógica muito baixa e são compostos por grãos de fragmentos de rochas diversos (granitos, milonitos, vulcânicas, BIF’s, quartzitos, etc), quartzo e feldspato. As idades U-Pb dos zircões detríticos analisados mostraram uma contribuição principalmente riaciana com idades em torno de 2,0-2,1 Ga com menores contribuições de sedimentos neoarqueanos a siderianos (2,5-2,4 Ga) e mesoarqueanos (em torno de 3,0 Ga). Alguns grãos de zircão apresentaram idades 207Pb/206Pb de até 1,8-1,9 Ga, mas os dados analíticos sugerem que essas idades poderiam ser um pouco mais antigas, o que permite atribuir uma idade máxima de deposição em torno de 2,0-2,1 Ga. Com base nesses dados, as rochas sedimentares de Itupiranga aqui descritas provavelmente não representam uma extensão dos depósitos do Grupo Tucuruí, como foram mapeadas anteriormente. Entretanto, são sugeridas aqui correlações com os depósitos descritos na porção nordeste da Província Mineral de Carajás e a ocorrência de bacias pull-apart de 2,1-2,0 Ga no Domínio Bacajá e adjacências relacionados a colisão transamazônica. São recomendados estudos posteriores de maior extensão e detalhe para validação desta hipótese.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geocronologia U-Pb em zircão no Granodiorito Anil, Província Borborema - CE
    (2019-12-04) SILVA, Thays Ferreira da; MOURA, Candido Augusto Veloso; http://lattes.cnpq.br/1035254156384979
    A Província Borborema, inserida no contexto do Ciclo Pan-Africano/Brasiliano, foi formada como resultado da convergência entre os crátons do Amazonas, Oeste Africano-São Luís e São Francisco-Congo durante o período de amalgamação do Gondwana Oeste. Associado ao Ciclo Brasiliano há uma enorme e diversificada granitogênese que ao longo das últimas décadas tem sido tema de diversos estudos geocronológicos. O Granodiorito Anil é um batólito com área de aproximadamente 350 Km2, localizado geograficamente na porção noroeste do estado do Ceará, abrangendo a porção leste da Folha Ipu e oeste da Folha Santa Quitéria. O plúton possui uma forma alongada e elíptica, e está inserido no Domínio Ceará Central da Subprovíncia Setentrional da Província Borborema. Até a execução deste trabalho não se tinha registros de datações utilizando o método U-Pb em zircão, por isso, este trabalho de conclusão de curso realizou a datação do Granodiorito Anil aplicando este método geocronológico utilizando um espectrômetro de massas com plasma indutivamente acoplado e sistema de multicoletores conectado a microssonda de ablação a laser (LA-MC-ICP-MS – Laser Ablation MultiCollector, Inductivelly Coupled Plasma Mass Spectrometry). Assim, buscou-se definir a idade de cristalização deste corpo com uma técnica geocronológica robusta, exata e rápida visando definir a idade deste evento de magmatismo. As análises petrográficas indicam que o batólito estudado é constituído, predominantemente, por granodioritos com biotita como máfico dominante e/ou hornblenda. Localizadamente ocorrem quartzo monzodiorito, monzogranito, quartzo monzonito, monzonito e sienogranito. A análise geocronológica foi realizada em uma amostra coletada na fácies de borda mais fina do plúton, que representa um granodiorito hololeucocrático. As idades U-Pb em zircão obtidas (594 ± 12 Ma e 604.9 ± 8.6 Ma) utilizando-se diferentes graus de concordância, se superpõem no limite dos erros analíticos com a idade isocrônica Rb-Sr de 587 ± 19 Ma previamente publicada. Dessa forma o Granodiorito Anil não deve ser correlacionado aos plútons da Suíte Intrusiva Meruoca (~530 Ma), uma vez que existe uma diferença de idade de cerca de 80 Ma entre essas duas granitogêneses. Desse modo, o Granodiorito Anil pode estar relacionado aos granitoides tardios que ocorrem associados ao Complexo Tamboril-Santa Quitéria.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Indicadores geoquímicos aplicados na caracterização de oxirredução durante deposição de folhelhos negros do Membro Assistência, Formação Irati da Bacia do Paraná
    (2022-08-22) VASCONCELOS, Elizangela de Jesus; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998; https://orcid.org/0000-0002-5225-9255; MOURA, Candido Augusto Veloso; http://lattes.cnpq.br/1035254156384979; https://orcid.org/0000-0003-2212-5800
    A Formação Irati, depositada em ambiente marinho restrito durante o Permiano, é constituída pelos membros Taquaral e Assistência que reúnem os sistemas deposicionais carbonáticos e siliciclásticos da unidade. Representa uma das maiores reservas de folhelhos betuminosos da Bacia do Paraná, os quais geram como produtos derivados o gás e o óleo combustível. Registros de anoxia têm sido cada vez mais observados em meio aos depósitos do Membro Assistência, levando a questionamentos sobre a variação lateral e extensão das condições de anoxia da bacia no Permiano. Folhelhos negros apresentam em seu conteúdo farta matéria orgânica e se depositaram em condições anaeróbicas, cabendo à estudos de indicadores geoquímicos classificá-los. O presente trabalho faz uso de parâmetros geoquímicos para investigar as condições de oxirredução da Formação Irati na região norte da bacia (Goiás). Essas informações geoquímicas são comparadas com as existentes para a região sul (Rio Grande do Sul), visando verificar possíveis variações das condições de anoxia/euxinia na bacia. São utilizados como parâmetros o Carbono Orgânico Total (COT), Grau de Piritização (DOP) e elementos sensíveis ao redox, como U, V, Mo, Cr, Co, Ni, Cu e Zn, e as razões Cu/Mo e Mo/COT. Em Perolândia (Goiás) ocorrem boas exposições do Membro Assistência. Folhelhos negros, que ocorrem intercalados a rochas carbonáticas, foram coletadas para estudos geoquímicos. Análises de elementos maiores e traço das amostras de folhelhos negros foram realizadas em laboratório comercial. Os valores do Fator de Enriquecimento (FE), em geral, mostram que os oligoelementos estão mais enriquecidos nos sedimentos do Membro Assistência, na porção norte, comparativamente aos da porção sul da bacia. Os valores de DOP e FeT/Al indicam que houve pulsos de deposição em condições subóxicas e em condições inóspitas (ambiente redutor) em ambas as regiões. O aumento do fluxo orgânico pode ser cogitado como fator condicionante para o ambiente redutor sugerido a partir da relação entre a concentração de Cu e a razão Cu/Mo. A concentração de Mo e a razão Mo/COT permitiram identificar condições sulfídicas restritas. As informações geoquímicas disponíveis para os folhelhos permianos do Membro Assistência, das porções norte e sul da Bacia do Paraná, mostram que eles são heterogêneos. No entanto, os folhelhos negros apresentam fortes indícios de anoxia durante sua deposição, assim como registros de condições subóxicas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia, geoquímica e geocronologia dos Riolitos do noroeste do Ceará – Alvos: Penanduba, Mumbaba e Jordão
    (2010) FEITOSA, Jeremias Vitório Pinto; MOURA, Candido Augusto Veloso; http://lattes.cnpq.br/1035254156384979
    Os chamados Riolito Penanduba (FRE-02), Riolito Mumbaba (SOB-02) e Riolito Jordão (SOB-05), alvos deste estudo, localizam-se inseridos no contexto da Província Borborema (PB), estado do Ceará. Em geral, essas rochas apresentam características semelhantes, petrograficamente são rochas porfiríticas com teores que variam de 68 a 75% de SiO2, classificadas como riolitos porfiríticos, e no caso do alvo Penanduba um riolito pórfirítico milonitizado, em virtude de suas características. Os dados geoquímicos permitiram a classificação dessas rochas como riolitos, metaluminosos e pertencentes à série shoshonítica. Os elementos Terras Raras no diagrama mostram um padrão entrelaçado para as amostras, evidenciando um maior enriquecimento de ETR Leves em relação aos ETR Pesados com uma pequena anomalia de Eu. A geocronologia não possibilitou a definição da idade de cristalização dessas rochas, entretanto os dados mostraram que o material precursor de algumas dessas rochas podem ter uma gênese comum, em virtude de que as idades de 1,72 Ga., do alvo Penanduba e, 1,88 Ga. do alvo Mumbaba são próximas. Já para o alvo Jordão, os cristais de zircão acusaram idades entre 2,3 e 2,6 Ga., diante disso, é mais plausível pensar na possibilidade de que os cristais de zircão dessas rochas são “herdados”, uma vez que a cristalização desses corpos deve ter ocorrido no final do Neoproterozóico.
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