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Navegando por Orientador "LEMOS, Jussara Moretto Martinelli"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Composição e abundância larval de decapoda (Crustacea) no zooplâncton da Plataforma Continental do Amazonas
    (2022-08-30) BRITO, Ana Beatriz Gama; PISMEL, Francielly Alc ântara de Lima; http://lattes.cnpq.br/4132208861132304; https://orcid.org/0000-0002-0333-5338; LEMOS, Jussara Moretto Martinelli; http://lattes.cnpq.br/5264841936875017; https://orcid.org/0000-0001-9646-4763
    A Plataforma Continental Amazônica (PCA) corresponde a uma extensão de aproximadamente 330 km e compreende os estados do Pará, Maranhão e Amapá, sofrendo influência da água doce do Rio Amazonas e seus afluentes, que atuam como agentes nas alterações de parâmetros hidrológicos. A Ordem Decapoda é um grupo que representa parcela significativa da biodiversidade na PCA e podem apresentar padrões de osmorregulação e tolerância a salinidade distintas entre os táxons. O objetivo desse trabalho foi investigar a distribuição da densidade larval de crustáceos Decapoda na Plataforma Continental do Amazonas (PCA), além de correlacionar a densidade dos grupos com os fatores ambientais: temperatura, salinidade e clorofila-a. As coletas foram realizadas a partir da zona costeira da Ilha do Marajó (Pará) até o Talude, que corresponde a cerca de 240 km, entre a Foz do Rio Pará e do Rio Amazonas, na área da PCA. As amostragens foram realizadas em seis (6) locais, nos meses de outubro/2014, período de menor vazão do Rio Amazonas, e em maio/2014, período de maior vazão, as amostras foram obtidas por meio de arrastos horizontais e arrastos oblíquos em “v”. Foi utilizada análise estatística Kruskal-Wallis, para comparar as diferenças entre a densidade das larvas em relação aos meses, arrastos e distância da costa. A salinidade variou de 2,54 a 37,57, com menores valores em maio (média de 16,59 ± 11,22 de desvio padrão) maiores valores de salinidade foram observados em outubro (34,01 ± 5,64), e aumentaram conforme maior distância costa-oceano. Um total de 38.499 larvas foram coletadas e a maior abundância larval ocorreu em maio/2014. O grupo mais abundante foi de larvas de camarões Dendrobranchiata (74,363 %), sendo maioria Luciferidae, seguido por Brachyura (16,897 %), larvas de camarões Caridea (4,662 %), talassinídeos (2,816 %), e Anomura (1,257 %). Larvas de Achelata (lagostas) só tiveram duas ocorrências a 198 km de distância da costa (0,005%). A densidade larval dos grupos em relação aos arrastos, foi verificado que Anomura (KW= 5,74; p = 0,001), talassinídeos (KW= 11,83; p < 0,001) e Caridea (KW= 11,21; p < 0,001) apresentaram diferenças entre as camadas d’água superficial e oblíqua, com maior densidade no arrasto oblíquo. A densidade larval dos grupos em relação aos meses não diferiu significativamente para nenhum Decapoda. Não houve correlação forte entre as variáveis abióticas com a densidade larval dos grupos de Decapoda. Em futuras amostragens de táxons como Caridea, talassinídeos e Anomura, é preferível utilizar o arrasto oblíquo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estrutura populacional e crescimento relativo (Brachyura: Calappidae) capturados como fauna acompanhante na pesca camaroeira da costa norte
    (2022-02-08) SARDINHA, Lara Jaqueline Araujo; NÓBREGA, Priscila Sousa Vilela da; LEMOS, Jussara Moretto Martinelli; http://lattes.cnpq.br/5264841936875017
    A pescaria é uma atividade de intensa exploração dos recursos naturais no litoral amazônico. Essa exploração ocasiona um declínio dos recursos pesqueiros, gerando impactos negativos sobre o ambiente, e principalmente nas populações bentônicas marinhas, foco da captura de arrasto de fundo tal como a pesca de camarões. A captura incidental de espécies que não são alvo da pescaria, denominada fauna acompanhante ou capturas acessórias, representa uma ameaça à biodiversidade em nível mundial. O objetivo desse trabalho foi descrever a estrutura populacional em tamanho e massa corporal e o crescimento relativo dos caranguejos do gênero Calappa capturados como fauna acompanhante da pesca industrial do camarão-rosa Farfantepenaeus subtilis (Pérez-Farfante, 1967) na Plataforma Continental do Amazonas (PCA). As coletas foram realizadas bimestralmente de julho/2015 a abril/2017, abrangendo os períodos chuvoso (março a junho) e seco (julho a outubro). Foram identificados 22 pesqueiros com captura de calapídeos, sendo capturados 336 caranguejos no total variando entre duas espécies: Calappa sulcata e Calappa ocellata, com maior ocorrência da primeira (77%) em toda extensão da PCA, em substrato lamoso e cascalho. A razão sexual diferiu entre as espécies e variou a favor das fêmeas [C. sulcata foi 1,11 (F:M) e C. ocellata 1,68 (F:M)]. Esse é o primeiro estudo com descrição de fêmeas e machos quanto ao tamanho e massa corporal para as populações de Calappidae na zona costeira amazônica. Palavras-chave: pesca industrial; calappa; decapoda; fauna acompanhante; Amazônia.
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