Navegando por Orientador "CRUZ, Rosana de Britto Pereira"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Associação entre osteoporose e osteoartrite: estudo clínico e densitométrico(2006) MARTINS, Adriana Edelves Trindade; GABBAY, Larissa Barcessat; CRUZ, Rosana de Britto Pereira; http://lattes.cnpq.br/8326819328026705Osteoporose (OP) e osteoartrite (OA) são, ambas, doenças osteometabólicas, sendo a primeira caracterizada pela diminuição da densidade mineral óssea e a segunda pelo aumento da mesma. Seriam elas mutuamente excludentes? A fim de responder esta complexa e intrigante pergunta, procurou-se determinar o número de casos de osteoporose em pacientes com OA generalizada e OA localizada de joelhos, além de estudar comparativamente a densidade mineral óssea destas pacientes. Foram selecionadas 24 pacientes portadoras de osteoartrite, sendo 12 com o diagnóstico de osteoartrite generalizada (grupo 1) e 12 com o diagnóstico de osteoartrite de joelhos (grupo 2). Todas do sexo feminino, pós-menopausadas e com, no máximo, 65 anos de idade. A avaliação do metabolismo ósseo foi feito por meio de anamnese, exame físico, raio-x de mãos e de joelhos, densitometria óssea e exames laboratoriais. Das 24 pacientes com OA, nove (37,5%) apresentavam o diagnóstico de OP, e destas, oito (88,9%) pertenciam ao grupo de OA generalizada e apenas uma (11,1%) ao grupo de OA localizada de joelhos; dado este que mostrou ser estatisticamente significante por apresentar p = 0,0094 (p < 0,05). Conclui-se, desta forma, que osteoporose e osteoartrite não são mutuamente excludentes e que a freqüência do aparecimento de OP varia conforme a localização em que a OA está instalada.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Esclerodermia linear com calcinose: relato de caso e revisão da literatura(2006) NOGUEIRA, Daniela Rodrigues; NASCIMENTO, Giselle Duarte; FARIAS, Regiane Cristina André; CRUZ, Rosana de Britto Pereira; http://lattes.cnpq.br/8326819328026705A esclerodermia é uma doença do tecido conjuntivo, caracterizada por um espessamento da pele devido a um depósito excessivo de colágeno. Predomina no sexo feminino. É classificada em formas cutâneas e sistêmicas, sendo de causa desconhecida.Esse trabalho relata o caso de uma paciente de 30 anos de idade com esclerodermia linear e calcinose. A esclerodermia linear é uma variante da esclerodermia localizada extremamente rara. A clínica geralmente é uma lesão única afetando os membros, principalmente os membros inferiores. Essa doença pode envolver tecidos profundos (fáscia, músculo, tendões). O tratamento do acometimento muscular é importante para prevenir contraturas ou anormalidades funcionais.A Calcinose distrófica ocorre em menos de 10% dos pacientes com esclerodermia. A calcificação geralmente aparece após 10 anos de início da doença e pode ser vista na pele, tecido subcutâneo ou na profundidade de tendões e músculos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fibromialgia: avaliação da resposta clínica às diferentes modalidades terapêuticas(2006) REIS JUNIOR, João Francisco Garcia; BRUNO, Michelle Borges; OLIVEIRA, Mila do Rosário Morais de; CRUZ, Rosana de Britto Pereira; http://lattes.cnpq.br/8326819328026705A Fibromialgia é uma doença reumática não articular, de etiologia desconhecida, caracterizada por um quadro de dor crônica generalizada, distúrbios do sono, fadiga e mudanças de humor, resultando em uma diminuição da qualidade de vida. Objetivo: avaliar a resposta clínica dos pacientes com fibromialgia às várias modalidades terapêuticas em uma clínica particular especializada em reumatologia localizada na área metropolitana de Belém. Métodos: Foi utilizado o programa BioEstat 3.0 para a análise de 40 prontuários de pacientes do sexo feminino sem exclusão de faixa etária, preenchendo-se o protocolo. Resultados: 89% dos pacientes mantiveram um acompanhamento regular após o diagnóstico da fibromialgia; 57,5% referiram melhora em pelo menos uma das variáveis estudadas, sendo a amitripitilina a droga mais usada e a que obteve melhor desempenho com relação as variáveis de resposta clínica. Atividade física moderada e regular ou fisioterapia associadas a farmacoterapia, apresentaram melhora na qualidade de vida quando comparada a farmacoterapia isolada. Conclusão: Este estudo obteve resultados condizentes com os previamente avaliados na literatura, ratificando a melhora clínica com as várias modalidades terapêuticas; a amitripitilina e o exercício físico moderado tiveram os melhores resultados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Influência dos fatores socioeconômicos e culturais na atividade do lúpus eritematoso sistêmico: estudo comparativo de pacientes do serviço público e do serviço privado - Período outubro/07 a dezembro/07(2008) LESSA, Ana Paula da Silva; CRUZ, Rosana de Britto Pereira; http://lattes.cnpq.br/8326819328026705Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória do tecido conjuntivo, que acomete múltiplos órgãos, permanecendo com etiologia desconhecida. Sabe-se que as discrepâncias no curso da doença e as conseqüências na população de pacientes com LES mostram-se multifatoriais. É reconhecido que os fatores emocionais influenciam na etiopatogenia da doença, no entanto, não podemos confirmar o quanto estes fatores geradores de estabilidade ou instabilidade emocional são responsáveis pela indução de atividade no LES, em especial no Brasil, onde as diversidades sociais são marcantes. Foram selecionados 73 pacientes, sendo 13 excluídos por não aceitarem participar do estudo, 30 eram acompanhados no ambulatório de reumatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, e 30 eram acompanhados em consultório particular especialista em reumatologia. Para todos os pacientes foi utilizado um protocolo socioeconômico e em seguida aplicado o SLEDAI. Dos 30 pacientes provenientes serviço público, foram encontrados 1 com psicose, 21 com síndrome cerebral orgânica, 3 com distúrbios visuais, 16 com cefaléia, 14 com vasculite, 11 com artrite, 15 com miosite, 2 com cilindros urinários, 3 com hematúria, 5 com proteinúria, 9 com piúria, 17 com rash cutâneo, 10 com alopecia, 1 com pleurite, 13 com consumo de complementos, 13 com positividade do FAN, 2 com trompocitopenia e 1 com leucopenia. Dentre os 30 pacientes do serviço privado, 9 apresentaram síndrome cerebral orgânica, 1 distúrbios visuais, 7 cefaléia, 12 vasculite, 12 artrite, 7 miosite, 3 cilíndros urinários, 1 hematúria, 1 proteinúria, 16 rash cutâneo, 12 alopécia, 18 consumo de complemento, 30 com positividade do FAN e 2 com leucopenia. Constatou-se um predomínio de pacientes ameríndios, com uma maior atividade da doença, neste grupo étnico demonstrou-se grande diversidade da doença quando comparados fatores sociais e econômicos em pacientes lúpicos, através das variáveis grau de escolaridade, estado civil, proventos, imóvel próprio e atividade profissional gratificante, além de acesso a rede privada de saúde. Os pacientes do serviço público, sendo a maioria com condições socioeconômicas mais desfavoráveis, apresentaram maior atividade da doença através do SLEDAI. Por outro lado, os pacientes do serviço privado, com melhor suporte socioeconômico, manifestaram ausência ou menor atividade lúpica.