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Navegando IG - Instituto de Geociências por Orientador "ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação crítica da disciplina Prática Oceanográfica (CG-05028) sob o ponto de vista dos estudantes de graduação do Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Pará(2007) DEMARCHI, Cao Güttler; ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva; http://lattes.cnpq.br/6827421024057527O Oceanógrafo é um profissional que apresenta um perfil onde as atividades de campo são muito necessárias. Durante seu período de formação no curso de graduação, as disciplinas práticas, são obrigatórias para seu amadurecimento e chegam a ser aguardadas com entusiasmo pelos estudantes, momento em que poderão praticá-las. Este estudo é uma avaliação crítica realizada com alunos das turmas de 2000 a 2004 do curso de graduação em Oceanografia da UFPA, que até o momento haviam cursado a disciplina Prática Oceanográfica (CG-05028). Com o objetivo de detectar deficiências no processo de ensino aprendizagem, bem como averiguar o nível de satisfação e os aspectos positivos e negativos neste processo. Para isso, foram aplicados questionários com perguntas relativas as questões envolvidas com a disciplina. Os dados obtidos foram colocados em planilha eletrônicas, onde foram gerados gráficos e apresentados os resultados. Estes mostraram que as áreas da Oceanografia (geológica, biológica e química), obtiveram índices positivos nas avaliações. A área da Oceanografia física não foi analisada. Apesar dos índices positivos, faz-se necessária uma nova avaliação, visto que, novos alunos e professores ingressaram no curso de graduação em oceanografia, tendo como finalidade o melhoramento da relação de aprendizagem teoria-prática dos alunos do curso de graduação em oceanografia.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) O ferro gusa na região Norte: estudo de caso das siderúrgicas instaladas ao longo da Estrada de Ferro Carajás(2008) LINS, Márcio Cavalcanti; ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva; http://lattes.cnpq.br/6827421024057527O aço é um dos principais materiais utilizados na construção civil e é a base da indústria mecânica e automobilística, sendo de grande importância para a nossa sociedade. Ao longo da Estrada de Ferro Carajás – EFC existem 15 siderúrgicas que produzem ferro gusa a partir do processamento em alto-forno de minério de ferro, carvão vegetal e calcário. O ferro gusa é uma liga de ferro com alto teor em carbono, que pode ser utilizado diretamente na indústria de fundição, ou ser “purificado” para a obtenção do aço – uso mais comum. Praticamente toda a produção dessas empresas é exportada, principalmente aos Estados Unidos, utilizando-se da própria estrutura da EFC, através do terminal marítimo em São Luís – MA. O minério de ferro utilizado por essas indústrias é proveniente da mina de Carajás, sendo transportado através da EFC, desde a mina em Parauapebas, até o pátio de distribuição existentes nos terminais de Marabá, Açailândia, Santa Inês e Rosário. A reserva de minério existente na mina é da ordem de grandeza de bilhões de toneladas. A madeira utilizada para a obtenção do carvão pode ter origem de resíduos de serraria, de áreas reflorestadas, plantadas ou de desmatamento, ou alguma proporção entre essas origens. Sendo esta, a grande questão ambiental a ser equacionada pelos consumidores desse recurso florestal. O calcário é uma substância mineral abundante na região e seu consumo no alto-forno é relativamente pequeno. O Brasil é um grande produtor de ferro gusa, com produção crescente e o maior exportador mundial. Os principais Estados produtores no país são Minas Gerais, Pará, Maranhão e Espírito Santo. O preço do gusa é definido pelo no mercado internacional, sendo vinculado ao do seu principal concorrente, a sucata metálica. A sociedade demonstra repensar qual o custo, que estaria disposta a pagar para ter acesso aos bens de consumo, tão indispensáveis ao seu bem estar social. No caso do produto siderúrgico da região de Carajás, verifica-se que há um grande potencial poluidor, além degradação ambiental pelo uso de do carvão vegetal.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Morfodinâmica e sedimentologia das praias estuarinas da ilha de mosqueiro (Pará)(2011) OLIVEIRA, Lorena Pacheco do Nascimento Batista de; ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva; http://lattes.cnpq.br/6827421024057527A zona costeira do Estado do Pará apresenta três setores com características fisiográficas diferenciadas: (1) Setor Costa Atlântica do Salgado Paraense; (2) Setor Insular Estuarino da Ilha do Marajó; e (3) Setor Continental Estuarino, onde se enquadra a Ilha do Mosqueiro. No Setor Continental Estuarino, as praias estão caracterizadas por estarem ligadas às influências da Baía do Guajará e das falésias dos sedimentos do Grupo Barreiras. O litoral paraense na área em estudo é constituído basicamente por duas ilhas de maior extensão – Caratateua e Mosqueiro e por numerosas outras ilhas menores. A Ilha do Mosqueiro é caracterizada por uma orla que estende ao longo de 220,85 km², onde foram realizados estudos em apenas quatro praias: Farol, Chapéu Virado, Ariramba e São Francisco. Essas praias sofrem influências das mesomarés semidiurnas que alcançam 3,5m e ondas de baixa energia, que atuam como agente geológico-geomorfológico, no qual desempenham importante papel no transporte sedimentar desta região. No geral, as praias da Ilha do Mosqueiro configuram estreitas faixas de praia e zonas de intermaré, e de moderada a alta declividade (5° a 12°). São nestas zonas onde ocorrem as principais mudanças ao longo do perfil praial. Os objetivos deste trabalho foram analisar a variabilidade da morfologia praial e dos aspectos sedimentológicos das praias estuarinas do Farol, Chapéu Virado, Ariramba e São Francisco na Ilha do Mosqueiro (PA). Para isso, foram realizados trabalhos de campo nos meses de Junho/2003, Março/2004, Março/2005 e Novembro/2006 e incluíram monitoramento de perfis praiais e coleta de amostras de sedimentos. A praia do Farol apresenta-se como uma faixa arenosa de 1.060m de extensão e 80m de largura, com declividade acentuada, composta de areias quartzosas grossas moderadamente selecionadas e ondas do tipo mergulhantes. É classificada como praia Reflectiva e Intermediária do tipo Terraço de Maré Baixa e Correntes de Retorno. A praia do Chapéu Virado apresenta-se como uma faixa arenosa de 720m de extensão e 70m de largura, com declividade bem acentuada, areias quartzosas médias moderadamente selecionadas e ondas do tipo mergulhantes. É classificada como praia Reflectiva e Intermediária do tipo Terraço de Maré Baixa e Correntes de Retorno. A praia do Ariramba apresenta-se como uma faixa arenosa de 1.130m de extensão e 40m de largura, com declividade moderada, composta de areias quartzosas médias moderadamente selecionadas e ondas do tipo mergulhantes. É classificada como praia Reflectiva e Intermediária do tipo Terraço de Maré Baixa. A praia de São Francisco apresenta-se como uma faixa arenosa de 1.200m de extensão e 60m de largura, com declividade acentuada, composta de areias 10 quartzosas médias moderadamente selecionadas e ondas do tipo deslizantes. É classificada como praia Intermediária do tipo Terraço de Maré Baixa e Ultradissipativa.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Oceanografia de estuários amazônicos: rio Curuçá (Curuçá-PA)(2013) SILVA, Helanir Furtado da; ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva; http://lattes.cnpq.br/6827421024057527O presente trabalho teve como objetivo caracterizar o estuário do rio Curuçá (Curuçá-PA) através dos parâmetros físicos, químicos, sedimentar e batimétrico. O estuário do rio Curuçá situa-se no nordeste do Pará, possui um clima considerado muito úmido com temperatura média variando em torno de 27ºC, pequena amplitude térmica, apresenta precipitações anuais abundantes que ultrapassam os 2.000 mm, sendo os meses mais chuvosos de janeiro a junho e menos chuvosos de julho a dezembro; apresentando macromarés semi-diurnas com amplitudes de 5,7m. Os dados gerados foram integrados de forma a caracterizar parâmetros oceanográficos físicos e químicos deste estuário. A realização da coleta ocorreu no período chuvoso (março/2013), em dois pontos fixos estratégicos, onde foi observada a variação da maré, analise das correntes superficiais de marés e as características físico-químicas, além do levantamento batimétrico e sedimentar ao longo do estuário.Os resultados obtidos no estuário do rio Curuçá mostraram que durante o período de observação o comportamento da curva de maré do rio Curuçá mostrou que a mesma se configura como maré do tipo macromaré semidiurna apresentando valores entre 4,71m à -0,05m. A corrente superficial apresentou valores de 0,86m/s na maré vazante e 0,12m/s no estofo de maré baixa, sendo que a média foi de 0,49m/s. Os sedimentos superficiais classificados a partir do parâmetro média apresentaram como fração granulométrica predominante areia muito fina, o selecionamento foi classificado em muito pobremente selecionadas, pobremente selecionadas, bem selecionadas, muito bem selecionadas e moderadamente selecionadas apresentando assimetria muito positiva, aproximadamente simétrica, negativa e muito negativa. A curtose foi classificada como leptocúrtica, platicúrtica, leptocúrtica e mesocúrtica. De acordo com o diagrama de Shepard os sedimentos das 17 amostras em sua maioria foram classificados em arenito e de acordo com o diagrama de Pejrup o ambiente possui hidrodinâmicas de moderada a alta. No estuário foi observado valores de temperatura entre 28,78°C a 30,84°C, o pH 7,57 a 8,12, condutividade 30201,4μS/cm a 31951,6μS/cm e salinidade 19,06psu a 19,82psu, oxigênio dissolvido 4,32ml/L a 4,87ml/L e sólidos totais dissolvidos 15100ppm a 15976,6 ppm.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Oceanografia de estuários Amazônicos: Rio do Bombom (Viseu-PA)(2013) SENA, Brenda Cristina Pinto de; ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva; http://lattes.cnpq.br/6827421024057527Este trabalho teve como objetivo caracterizar e avaliar o estuário do rio do Bombom (Município de Viseu-PA) através dos parâmetros físicos, químicos, sedimentar e batimétrico. O estuário do Bombom situa-se na porção Oeste do município de Viseu, localizado na região nordeste do estado do Pará, possui um clima considerado muito úmido com temperatura média variando em torno de 27ºC, apresentando dois períodos sazonais diferentes (seco que ocorre do mês de julho a dezembro e chuvoso que vai de dezembro a junho) com uma pluviosidade variando em 2.500mm/ano; apresentando macromarés semi-diurnas com amplitudes de 5,7m. A realização da coleta ocorreu no período chuvoso (fevereiro/2012), em dois pontos fixos estratégicos, onde foi observada a variação da maré, analise das correntes superficiais de marés e as características físico-químicas, além do levantamento batimétrico e sedimentar ao longo do estuário. Os resultados obtidos no estuário do rio do Bombom mostraram que durante o período de observação o comportamento da curva de maré do rio do Bombom mostrou que a mesma se configura como maré do tipo macromaré semidiurna apresentando valores entre 5,01m à -0,35m. A corrente superficial apresentou valores de 1,57m/s na maré vazante e 0,04m/s no estofo de maré baixa, sendo que a média foi de 0,63m/s. Para as medidas de vazão o valor encontrado para o perfil 1 foi de 1.790,87m³.sˉ¹ com nível maregráfico de maré vazante e talvegue de 4,32m em uma área de 2.842,64m². No perfil 2 encontrou-se um valor de vazão de 1.631,36m³.sˉ¹ com nível maregráfico de vazante e talvegue de 3,81m apresentando uma área de 2.589,45m². Já o perfil 3 apresentou vazão de 866,86m³.sˉ¹ com nível maregráfico de vazante e talvegue de 6,72m em uma área de 1.375,97m². A batimetria foi dividida em 3 trechos, onde o primeiro trecho representado pelo perfil 1 apresenta a parte inferior do estuário do rio do Bombom apresentando uma profundidade média de 2,59m, caracterizado com um único talvegue de 4,32m de profundidade e 500m de largura. O trecho médio representado pelo perfil 2 apresenta uma profundidade média de 2,68m, este perfil apresenta um canal de talvegue único com 3,815m de profundidade e 350m de largura. O trecho 3 representado pelo perfil 3 representa o perfil superior com profundidade média de 3,25m e apresenta um canal de talvegue único de 6,72m de profundidade e 150m de largura. Os sedimentos superficiais apresentaram na sua composição textural sedimentos do tipo argilo-arenosos. A média apresentou como fração granulométrica predominante o silte médio, o selecionamento foi classificado em muito pobremente selecionado, a assimetria foi positiva e a curtose variou entre mesocúrtica, platicúrtica, muito leptocúrtica e muito platicúrtica. De acordo com o diagrama de Shepard os sedimentos foram classificados em silte arenoso e de acordo com o diagrama de Pejrup o ambiente possui uma hidrodinâmica alta. Os valores observados nos parâmetros físico-químicos foram: temperatura de 28,36°C; pH entre 7,3 à 7,9; oxigênio dissolvido entre 4,7 à 5,4mg/L, condutividade elétrica entre 50200 e 50900μs/cm, sólidos totais dissolvidos entre 25100 e 25400ppm e salinidade entre 32,8 e 33,2.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Variabilidade morfossedimentar das praias estuarinas de Caripi e Itupanema ( Barcarena, Pará )(2009) SALDANHA, Diego Silva; ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva; http://lattes.cnpq.br/6827421024057527As praias são ambientes muito dinâmicos e sensíveis e sofrem influência permanente de processos meteo-oceanográficos e antrópicos, sendo estes responsáveis pelas transformações morfosedimentares. Os estudos sobre a variabilidade morfo-sedimentar dos ambientes praiais permitem identificar locais e períodos de maior ou menor erosão e deposição existentes no ambiente praial. As praias arenosas estuarinas do Caripi e de Itupanema estão localizadas no município de Barcarena (PA) e estão sob a influência de um clima com dois períodos bem definidos: seco (Junho a Novembro) e chuvoso (Dezembro a Maio). As praias estuarinas do Caripi e Itupanema estão assentadas sobre os sedimentos holocênicos do Grupo Barreiras. Para o levantamento da morfologia praial e da sedimentologia, foram realizados perfis transversais à linha de costa em dois perfis nas praias do Caripi e Itupanema em duas etapas de campo: Fevereiro (chuvoso) e Novembro (seco). Os resultados demonstram uma relativa variabilidade morfossedimentar, onde, a praia do Caripi apresentou no período seco, classificação de praias Reflectivas, Terraço de Maré Baixa e praia Ultradissipativa. Na praia de Itupanema, os valores são para praias Reflectivas, Terraço de Maré Baixa e Dissipativas.